Bem-vindos ao Fala aí, professor!, uma série de quatro episódios que tem o objetivo de dar voz aos professores brasileiros e buscar, junto com especialistas, possíveis soluções para alguns desafios enfrentados no dia a dia da escola pública.
Os temas abordados nos quatro programas foram considerados urgentes por professores de Ensino Fundamental e Médio de todo o Brasil na pesquisa Conselho de Classe 2015, realizada pelo Ibope Inteligência sob encomenda da Fundação Lemann e do Instituto Paulo Montenegro.
Fala aí, professor! é uma iniciativa da Fundação Lemann em parceria com a Nova Escola, produzida com o apoio da Central 3.
Episódio 1 : defasagem de aprendizagem
Até que ponto a defasagem de aprendizagem dos alunos atrapalha o cumprimento do currículo, e como resolver esse problema? Para debater sobre isso, convidamos neste primeiro programa a professora Susan Amorim, da rede municipal de São Paulo, e o assessor da Base Nacional Comum Curricular, Luis Carlos de Menezes.
Este é o episódio 1 de uma série de 4 produzida com apoio da Central 3 e apresentação de Wellington Soares.
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Ouça abaixo a primeira edição do Fala aí, professor!

JOÃO TELES disse:
Trabalho com leitura na escola pública e enfrento uma série de problemas. Como participar com vcs?
Regina Aurea Pereira disse:
Parabenizo a iniciativa e agradeço poder ouvir novamente Luís Carlos de Menezes e conhecer Susan Amorim.
O grande Professor de física, Luís Carlos de Menezes, esteve e está com os os educadores de São José dos Campos desde o início dos anos 2.000. Participou de reuniões de planejamento e no “Encontro de Educadores” promovido por um grupo de gestores da cidade, no qual me incluo. Educar com alegria,desafio e contextualização é uma de suas premissas.
O tema “defasagem da aprendizagem” foi bem conduzido. O problema não é a criança nem o professor.Incapaz é a escola com currículos engessados e burocracia excessiva.
Pessoas são diferentes entre si, é necessário privilegiar as habilidades de cada um. Plagiando Menezes, goleiros e atacantes são importantes para o coletivo do jogo. “Treinar” só goleiros ou só atacantes não ganha campeonato e não melhora o mundo.