VVT #23 – Michael Serra

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Nesta edição convidamos Michael Serra, historiador do clube, para debater sobre a camisa comemorativa (ou terceiro uniforme), aprovada pelo conselho na última reunião. Lembramos de modelos polêmicos, camisas emprestadas, patrocinadores indesejáveis e como o manto tricolor foi se redesenhando ao longo dos 85 anos do SPFC.

Tirando o vermelho, nos restam o branco e preto. Cores dos nossos adversários da semana passada (Atlético Mineiro), do próximo domingo (SCCP) e das oitavas-de-final da Copa do Brasil (Ceará).

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3 comentários em “VVT #23 – Michael Serra”

  • A muleta do estatuto é um gesso. Antiquado.
    Resumindo, o SPFC poderia adotar essas ideias:

    Camisa 1:
    A tradicional, mais calções brancos e meias brancas (ou pretas, como foi nos primórdios e 1993).
    Camisa branca SEMPRE com calção branco. Nunca preto. Se fosse incontornável, poderia se usar o kit 2.

    Camisa 2:
    Listrada tradicional, variações de calções e meias em preto e branco. NUNCA calção vermelho.

    Camisa 3:
    Apenas nas cores vermelho, branco e preto, e pequenas variações de tons em bordô (vermelho), prata (branco) e grafite (preto). Uso somente em jogos fora de casa. Talvez apenas em lançamentos desses uniformes pudessem ser usados no Morumbi. Mas NUNCA com o time adversário todo vestido de branco.

    Camisa goleiro e comemorativas: Aí sim, poderia se usar todas cores alternativas (MENOS verde).

    Detalhes:
    O uso das estrelas não deveria ser obrigatório acima do símbolo nas camisas de jogo. O Clube é maior do que as conquistas! Temos que bater nessa tecla. Fora que a estética de distribuição das mesmas não é adequada. E somente as estrelas douradas dos 3 mundiais deveriam ser lembradas. As duas vermelhas de Adhemar Ferreira da Silva poderiam ser usadas em outras circunstâncias.

    Outra coisa: as faixas horizontais da camisa branca deveriam estar numa posição mais próxima do peito, e não na barriga, como é hoje. O símbolo deveria ficar um pouco menor, pois não é harmonioso com o conjunto da camisa. Fica muito grande e pesado (devido ao bordado).
    O que vemos hoje em dia é uma camisa com listras na barriga que com um escudo enorme bordado, acaba pesando no equilíbrio do manto, e forma com as listras um arco para baixo, ficando visualmente horroroso e pouco altivo. Exemplo: a altura das listradas usada na camisa do Mundial de 2005 seria um caminho a seguir, mas com as listras não sendo interrompidas nas laterais.

  • A muleta do estatuto é um gesso. Antiquado.
    Resumindo, o SPFC poderia adotar essas ideias:

    Camisa 1:
    A tradicional, mais calções brancos e meias brancas (ou pretas, como foi nos primórdios e 1993).
    Camisa branca SEMPRE com calção branco. Nunca preto. Se fosse incontornável, poderia se usar o kit 2.

    Camisa 2:
    Listrada tradicional, variações de calções e meias em preto e branco. NUNCA calção vermelho.

    Camisa 3:
    Apenas nas cores vermelho, branco e preto, e pequenas variações de tons em bordô (vermelho), prata (branco) e grafite (preto). Uso somente em jogos fora de casa. Talvez apenas em lançamentos desses uniformes pudessem ser usados no Morumbi. Mas NUNCA com o time adversário todo vestido de branco.

    Camisa goleiro e comemorativas: Aí sim, poderia se usar todas cores alternativas (MENOS verde).

    Detalhes:
    O uso das estrelas não deveria ser obrigatório acima do símbolo nas camisas de jogo. O Clube é maior do que as conquistas! Temos que bater nessa tecla. Fora que a estética de distribuição das mesmas não é adequada. E somente as estrelas douradas dos 3 mundiais deveriam ser lembradas. As duas vermelhas de Adhemar Ferreira da Silva poderiam ser usadas em outras circunstâncias.

    Outra coisa: as faixas horizontais da camisa branca deveriam estar numa posição mais próxima do peito, e não na barriga, como é hoje. O símbolo deveria ficar um pouco menor, pois não é harmonioso com o conjunto da camisa. Fica muito grande e pesado (devido ao bordado).
    O que vemos hoje em dia é uma camisa com listras na barriga que com um escudo enorme bordado, acaba pesando no equilíbrio do manto, e forma com as listras um arco para baixo, ficando visualmente horroroso e pouco altivo. Exemplo: a altura das listradas usada na camisa do Mundial de 2005 seria um caminho a seguir, mas com as listras não sendo interrompidas nas laterais.

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