Fronteiras Invisíveis do Futebol

Fronteiras Invisíveis do Futebol #60 Copa do Mundo 1978-90

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Matias Pinto e Filipe Figueiredo retornam ao final da década de 1970, ponto de partida para o fim da segunda Guerra Fria e da União Soviética: o ano dos três Papas, a invasão soviética do Afeganistão, a eleição de Reagan, a morte de Brejnev e a ascensão de Mikhail Gorbachev, tudo isso acontecendo ao mesmo tempo da Revolução Iraniana, da Guerra das Malvinas e do lançamento de Thriller.

Acompanhamos as Copas do Mundo de 1978 até 1990, passando pelo aumento do número de participantes, estreantes, artilheiros e invasões do gramado por xeique cheio da grana. Também observamos as tentativas de reforma do Bloco Soviético e consequente (e rápida!) desintegração dos regimes do leste europeu e reunificação da Alemanha, junto com a década perdida na América Latina, o hip-hop e o impacto cultural da pandemia do vírus HIV.

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3 comentários em “Fronteiras Invisíveis do Futebol #60 Copa do Mundo 1978-90”

  • Ivo de Castro Assis disse:

    Ótimo programa pessoal.
    Só uma correção boba, a AIDS, ou seu acrônimo em português SIDA, significa Síndrome da Imuno-deficiência Adquirida, ao contrária do que seria o significado dito pelo Filipe.

  • Cristhian Gärtner S Camilo disse:

    Grande programa, como sempre, Filipe e Matias!
    Queria deixar só um adendo e a fonte é a minha esposa Anika, que é alemã de Berlin e foi testemunha in loco de todo o processo de reunificação da Alemanha (inclusive, temos um pedaço do Muro aqui em casa, que ela guardou. Será herança de família para as próximas gerações!): Helmut Köhl, hoje reverenciado como o grande condutor do processo de reunificação, encontrava-se, em fins da década de 1980, sob fogo. Já se previa, inclusive o final de sua carreira política, pois as críticas vinham até de dentro do seu partido, a CDU (coincidentemente, o mesmo partido da Merkel, hoje). O que o salvou e acabou por consagrá-lo, foi exatamente a crise maior da RFA, jogando no seu colo a oportunidade de liderar o processo. Ou seja, de quase defenestrado, acabou sua trajetória como um dos maiores líderes do mundo ocidental!

    Abraços,

    Cristhian Gärtner

  • Rodrigo Meira disse:

    Ola! Notei alguns pequenos equívocos no último programa:
    1) No desastre aéreo de Tenerife de 1977, o acidente ocorreu quando um avião decolava e o outro taxiava, e não durante um pouso. O aeroporto estava de Gran Canaria estava fechado devido a explosão de uma bomba e ameaça de explodir uma segunda. Os aviões foram redirecionados para Tenerife, com um aeroporto muito menor. Quando Gran Canaria reabriu, havia nevoeiro em Tenerife e o piloto do 747 começou a decolar sem autorização, atingindo outro 747 da PanAm que taxiava.
    2) Além do voo KAL007, outro avião da Korean Airlines foi atingindo por um míssil atirado por caça soviético anos antes. Foi o voo KAL902, de Paris a Seul, em 1978. Foi esse o caso em que o piloto do caça soviético alertou os superiores que havia identificado que o avião era civil, e mesmo assim recebeu ordens para abater (no voo 007, o abate foi sem aviso prévio, pois na véspera um avião militar americano RC-135 havia feito parte da mesma rota, fugindo antes de ser interceptado). Atingido pelo míssil, o avião fez um pouso forcado em um lago congelado, tendo havido 2 mortos. Por curiosidade: a União Soviética cobrou 100.000 dólares dos coreanos por despesas de manutenção.
    3) AIDS, SIDA em português, significa Síndrome na Imunodeficiência Adquirida, não tendo nada a ver com “auto imune”.

    Cordiais abraços

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