Fronteiras Invisíveis do Futebol

Fronteiras Invisíveis do Futebol #65 Finlândia

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Suomi

Pagamos uma dívida de 2017, já que a Finlândia celebrou o centenário de sua independência no ano passado. Fomos até a antiguidade, com a rede de pesca mais antiga preservada, passando pela Idade Média, com loucas confusões entre cruzados suecos, germânicos e russos.

Seguem-se séculos de domínio sueco e russo, com autonomia, assassinato de governador e nomes esquisitos nessa língua do capeta. Até a emancipação e a guerra civil em 1917, seguidas das guerras com os soviéticos e a “finlandização” da…bem, Finlândia durante a Guerra Fria. Tudo isso temperado com a rivalidade entre as comunidades de finlandeses e suecos dentro do país, além de muitos gols do craque Jari Litmanen.

 

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10 comentários em “Fronteiras Invisíveis do Futebol #65 Finlândia”

  • Olá, Filipe e Matias, ótimo programa como sempre. Sobre as letras duplas do finlandês: o finlandês, assim como o japonês, faz uma distinção de duração nas vogais e consoantes, que podem ser curtas ou longas. Tipicamente um fonema longo é pronunciado pelo dobro do tempo de uma fonema comum. Na ortografia finlandesa isso é representado escrevendo a letra duas vezes, o que é até bem intuitivo (o que não quer dizer que seja fácil de pronunciar :P).

    E vocês perderam a oportunidade de terminar o programa com Ievan Polkka ( https://www.youtube.com/watch?v=4om1rQKPijI ).

    Abraços!

  • Otávio Oliveira disse:

    A quem interessar ouvir mais música finlandesa, deixo a sugestão de Galgasång, do Finntroll (letra em sueco, pra ilustrar a influência sueca). É um baita som.

    https://www.youtube.com/watch?v=d53OLCWMJ9k

    E tem o Lordi, que é BIZARRASSO, vejam o clipe: https://www.youtube.com/watch?v=-CsYaduIrCs

    Aliás, percebo uma tendência do nome Mathias entre os membros de bandas finlandesas: Mathias Lillmåns, vocalista do Finntroll, Mathias Nygård, vocalista do Turisas (que já tocou no Xadrez Verbal) e Matti Johansson, baterista do Korpiklaani.

    Concluindo, baita programa, vocês são top!

  • JONAS DOMINGUINI DE SOUZA disse:

    Queria dar os parabéns pelo melhor podcast possível este, Fronteiras invisíveis do futebol, sempre ouço mas nunca havia deixado aqui escrito. Sou de Criciúma SC.
    Mas principalmente queria dar os parabéns pela musica escolhida ao final do programa, achei muito boa a música, muito boa mesmo.

  • Rodolfo de Moura disse:

    Programaço muito bom Matias e Filipe. Não imaginava que a Finlândia havia sido parte da Suécia e da Rússia, pensava que era mais um país nórdico como Noruega, Dinamarca, Suécia e Islândia. Dos jogadores finlandeses me lembro de Jari Litmanen, de Sami Hyppia e do craque Jari “Jarlo” Rantanen rsrsrsrs, este que fez um gol num amistosos contra o Brasil, talvez em 1987.
    Já que falaram bastante sobre a cena de metal finlandesa, discorro um pouco aqui sobre o sistema de educação finlandês, que é baseado no desenvolvimento das competências dos alunos, estimulando sua criatividade. Os professores finlandeses usam tecnologia e outros recursos? Sim.
    Mas são aulas baseadas em trabalho em equipe (os alunos), bastante aulas a campos e projetos, não são tantas horas como no Brasil, mas sim horas trabalhadas e dedicadas a desenvolver projetos entre os alunos, trabalhando conceitos inter e transdisciplinares.

  • Guilherme Fonseca disse:

    Mathias, queria fazer uma pergunta sobre o FIF da Checoslovaquia: é vdd ou é mito que Jan Hus disse quando estava sendo queimado que “hoje vcs matam um ganso, mas daqui 100 anos virá um cisne”? Que foi depois considerada uma referência/”profecia” a Martinho Lutero…
    São muito bons seus podcasts, mas diminui de ouvi-los depois que mudei e minha esposa demanda muita atenção minha…

  • Leonardo Gomes disse:

    Os dois últimos programas poderiam se chamar “Fronteiras Invisíveis do Hoquei” pois tem muitos jogadores bons nos dois países que jogam na NHL ou poderia se chamar “Fronteiras Invisíveis do Álcool” pois cerveja e vodca boa não faltam nesses países. Mandei esse programa para um amigo Finlandês que eu tenho chamado Arto Palovaara que é fã de paulo Freire, que por sinal tem conceitos utilizados nas escolas da Finlândia.

  • José Carlos disse:

    Realmente finlandês é uma língua do capeta: o baixista do Stratovarius se chama Lauri Porra. Quando a banda vem tocar no Brasil eles sempre fazem uma zoeira a respeito disso.
    Tem um lugar (cidade, eu acho) que se chama Porre. Acredite se quiser, é verdade… só dar um Google.

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