Lado B do Rio

Lado B do Rio #64 – Roleta da Pistolagem NA COPA

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A Copa do Mundo começou, mas as notícias não param. Muito assunto para tratar, já sabe né? É a ROLETA DA PISTOLAGEM DE VOLTA. Enquanto a gente grita gol, a Argentina aprova o aborto, o Ciro Gomes corteja o DEM e o assassinato de Marielle Franco completa três meses sem nenhum culpado identificado. Esses e outros assuntos no Lado B do Rio #64!

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2 comentários em “Lado B do Rio #64 – Roleta da Pistolagem NA COPA”

  • Fala ai, maninhos. Primeiramente, parabéns pelo podcast. Muito legal e fiquei emocionado com a leitura do “Os ninguéns”. Sobre o trecho que fala sobre o Ciro Gomes, me senti na obrigação de comentar porque a carapuça me serviu. Sou um cara que sempre me declaro de esquerda, mas que também não me ligo com rótulos, e tenho a pretenção de votar no Ciro em 2018. Sobre isso que gostaria de pontuar algumas coisas:

    1 – Eu, literalmente, ouvi todas as entrevistas do Ciro desde 2015 quando ele começou esse trajeto de percorrer universidades (ouvi até entrevistas mais antigas de quando era ministro a tal) e tenho a convicção de que ele não diz o que a platéia quer ouvir. Eu digo isso, pois, como afirmei, vi todas as entrevistas e em certos momentos era complicado ouvir a mesma coisa diversas vezes. Portanto, não é verdadeiro essa afirmação.

    2 – Sobre troca partidária, a frase é “Minha vida partidária é uma tragédia”. A justificativa dada pela troca de partidos é a longa carreira política e a falta de ideologia envolvida no jogo partidário. Caso tivesse permanecido no mesmo partido, talvez tivesse sido um Requião, preso ao MDB, ou mais um na debaixo da sobra de mangueira que é o Lula. Do meu ponto de vista pessoal, a fidelidade partidária não é um peso que se coloque na balança.

    3 – A razão do meu voto não é por raiva ou falta de opções ou mal menor. Eu realmente acredito no projeto proposto de reformulação do sistema tributário/previdenciário somado a compras governamentais direcionadas. Além disso, acredito que o momento de crise necessita de um presidente que fomente o diálogo, mas com autoridade moral.

    Bom, acabei. Espero que leiam isso e mais uma vez, parabéns pelo trabalho.

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