Lado B do Rio

Lado B do Rio 85 – Mais Médicos

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O Lado B do Rio desta semana vem cheirando a rum e charuto. Recebemos Rodrigo Maranhão, Médico de Família na Favela da Rocinha e mestre em Saúde Pública pela ENSP/Fiocruz, para tratar da primeira das muitas tragédias que o Esperma de Hitler causará ao Brasil nos próximos anos: o esvaziamento do Programa Mais Médicos, com a saída de mais de 8 mil médicos cubanos. Além disso, trataremos da eterna crise da Saúde no Rio de Janeiro e, claro, da transição do governo golpista para o governo mais tosco já eleito pelo povo brasileiro em toda a história. Dê o play.

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5 comentários em “Lado B do Rio 85 – Mais Médicos”

  • Reginaldo Palhares Junior disse:

    Olá pessoal, sou fã do programa. No podcast de hoje, Fagner Torres mencionou o escritor Machado de Assis como defensor da eugenia. Tal informação me gerou grande espanto. Gostaria de perguntar, por gentileza, qual a fonte dessa ideia. Nesse diapasão, gostaria de sugerir a leitura do conto ‘pai contra mãe’ – de autoria machadiana -, o qual o autor tece com a usual ironia a sua opinião a respeito da escravidão.

    • FAGNER TORRES disse:

      Oi Reginaldo, boa noite!

      A fonte é o espetáculo teatral Traga-me a cabeça de Lima Barreto, também citado no programa.

      Machado não assinou documentos, como Monteiro Lobato fez, numa suposta relação entre o atraso do Brasil e os negros, mas foi condescendente com este processo. A crítica de Lima Barreto a ele no espetáculo é um petardo.

      Muitos são os negros que apontam que Machado foi aquilo que se chama de “preto da Casa Grande”. Particularmente, me incomodo muito com a forma como os negros escravizados são retratados em algumas de suas obras. As passagens onde a escravidão é descrita em Dom Casmurro, por exemplo. Embora reconheça que se trata de um baita livro.

      Aproveitarei para ler o conto indicado. Valeu pela troca.

      Abraços,
      Fagner Torres.

      • Reginaldo Palhares Junior disse:

        Olá Fagner! A peça realmente parece ser bem interessante e me lembro da sua recomendação ainda no programa anterior. Pretendo comparecer e conversar sobre o tema com o Hilton Cobra quando da nova montagem.

        Pessoalmente, discordo veementemente da visão de que o Machado alcançou a celebridade por não se assumir como negro e não abordar temas raciais em seus livros. Vejo que ele, conhecedor de que, à sua época, infelizmente, a quase totalidade dos seus leitores era composta por brancos, contextualizava a situação dos escravos e dos negros de forma finamente irônica, de modo que o leitor não se reconhecesse imediatamente como o opressor, mas, simultaneamente, de modo a ser inevitável não notar a sordidez da situação.

        O conto “pai contra mãe” que mencionei me causa arrepios e asco tão grandes à escravidão que me emociono só de lembrar. Gostaria, humildemente, de saber a sua opinião ao lê-lo e se você manteria a visão de que um eugenista seria capaz de escrever uma obra com esse conteúdo.

        Reitero que sou fã do programa e respeito muito a opinião de vocês!

        Abraços,
        Reginaldo

  • Ouvi o 84 e Recomendo wolfeistein(o novo ,o antigo tem algumas mancadas) e sniper elite(os primeiros rodam bem em qualquer PC ).Ter muito jogos que realmente eles fazem mal colocando minorias como árabes como NPC ,mas tá diminuindo ,tem um movimento muito grande da indústria por parte de abranger minorias políticas como mulher e negros(por dinheiro como toda empresa ,mas é algo bem legal,mesmo assim) ,desenvolvedores de jogos formarem sindicatos e várias jornalistas progressista que falao sobre jogos como overloadr. Há também muitos jogos históricos principalmente feito por produtoras independentes,recomendo Dandara ,jogo feito aqui no Brasil e bem bonito,da pra ver no YouTube também se não gostar de jogos e só quiser ver a arte,grande abraço

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