Muito Mais Do Que Futebol

Muito Mais do que Futebol #12 O CSA e a elitização

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E cá estamos de novo! Na edição desta semana do MMDQF, Mauro, Lúcio e Leandro discutem a quarta de Libertadores, o desempenho dos brasileiros, o direito do CSA ao respeito como time de elite, e mais um tanto de dinheiro, criança chorando no Gre-nal, Momento Waldemar e um tanto mais. Só clicar e acompanhar!

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9 comentários em “Muito Mais do que Futebol #12 O CSA e a elitização”

  • Breno Martins Zeferino disse:

    Que projeto massa! Apoiadíssimo… discordo profundamente da visão “ensimesmada” sobre alguns aspectos do futebol do Mauro Cezar mas ele é bem fundamentado, contundente, único e, principalmente, independente. E o Lúcio de Castro… historiador-jornalista- futebolístico.. sou seu fã e seu par… da rede pública e privada… saudades do tempo que vc fazia o BB com o canalha… jornalismo inteligente, … o BB de hj, salvo alguns poucos ( vanguardistas da ESPN) é um Jogo Aberto um pouquinho melhorado.

    Excelente projeto. Abs!.

  • Fernando Gheiner disse:

    O podcast é ótimo. Mas o Leandro fala muito, podia deixar mais espaço para os protagonistas. Sonho era ter o Matias mediando.

    • Pacato Cidadão disse:

      Discordo, Leandro é excelente! Complementa bem o programa, inclusive seus exemplos pessoais são mais próximos, pelo menos de mim, que os exemplos apresentados por Lúcio e Mauro, que geralmente contam estórias de suas vastas experiências profissionais (o que também é excelente).
      Fora a voz dele que é muito boa.
      É isso, não conhecia o Leandro. Grata surpresa.

    • Concordo com o Pacato Cidadão: não conhecia o Leandro e foi uma grata surpresa!
      Fala sim, Imanin!! O trio forma um clima de conversa e troca muito legal!
      Não perco um!

  • Thiago Sturzenegger disse:

    Ouvi os 12 nas últimas 12 semanas e me peguei hoje um pouco frustrado: já foram mais de 12 horas de bate-papo e não houve uma discordância sequer. Incrível. Não quero esses grotescos arranca-rabos que alguns veículos promovem para ganhar likes, mas se eu me juntar com os meus chegados mais chegados e convsersar por 12 horas, duvido que a gente concorde em absolutamente tudo.
    Acho que, pelo preparo dos três, os ouvintes e os colegas da imprensa perdem a oportunidade de ver um bom debate sobre as questões muito bem elaboradas, sempre, pelo Iamin. Um debate, antes de tudo, respeitoso e saudável.
    Não vemos bons debates em quase lugar nenhum, e esse tem sido um dos grandes problemas atuais. As pessoas simplesmete não sabem mais discordar uma das outras – se é que um dia souberam – e viver numa sociedade plural.
    Aí me veio uma ideia que me incomdou um pouco mais: percebendo a forma que os dois protagonistas se referem àqueles de quem ele divergem (no geral colocando em dúvida a sua inteligência ou honestidade, normalmente os dois), será que eles conseguiriam mesmo encarar um debate saudável, respeitoso?!
    As vezes o programa ia descambar para um desses cheio de gritaria vazia que vigoram na TV, mas hoje está um joguinho de cumadre que está ficando chato.
    Respeitosamente,
    Thiago Sturzenegger

    • Pacato Cidadão disse:

      Exatamente! E o que ouvi dos amigos que também escutam o programa. É também o que sinto..
      Claro que com a ressalva de que a maioria dos pontos de partida que apresentam foge completamente ao massificado em outros veículos, o que por si só já explica um pouco a frequente concordância entre eles. Afinal, são assuntos muitas vezes já muito batidos mas nunca pelo viés que o MMDQF apresenta.
      Mas esperamos sim discordâncias…

  • O Mauro Cezar falou uma bobagem, talvez por desconhecimento de outras experiências de torcedores com futebol que não a dele. Várias vezes ele já mencionou que nunca gostou de ir em jogo com amigos que torciam para outros times, que, PARA ELE, ir em jogo sempre significou pertencer à torcida do time dele. Gostaria de lembrá-lo que esta é UMA realidade. Existem outras. Por acaso, eu posso falar de duas porque foram as minhas realidades. Eu cresci no sul de Minas Gerais, em que é mais comum que pessoas torçam para times de São Paulo. Nos últimos anos até se tornou mais frequente o pessoal fretar van para ir ver jogos em São Paulo, mas até 2010, pelo menos, se as pessoas da minha cidade conseguiam ver um jogo do seu clube de coração, era quando um dos quatro grandes de São Paulo ia jogar contra o Bragantino pelo Campeonato Paulista. Um corintiano que só foi em jogo no estádio do Bragantino, quando a torcida visitante é sempre maior e domina o estádio não conhece a “liturgia” do Itaquerão, ou do Morumbi e do Pacaembu, que era onde o Corinthians mais jogava. Ele pode conhecer futebol, pode saber que o mundo é imprevisível e violento, mas pode ter certeza que vai cometer gafes se for num jogo do Corinthians em São Paulo. Vai dar uma de caipira, porque estádio pra ele é essa experiência caipira de ir em Bragança Paulista. Acho difícil que saia sacudindo uma camisa do rival no meio da torcida adversária, mas mesmo assim, tem gente que é sem noção naturalmente, tem gente que bebe e fica sem noção, tem gente que simplesmente não sabe o que está fazendo lá. Tem gente que é tonta. Ninguém merece viver momentos de terror e ser agredido só porque é tonto. Retribuir gafe com violência é covardia, é desproporcional. Injustificável, não tem “mas”, usando uma expressão do Lúcio: não admite conjunção adversativa. Até porque esses episódios de colocar torcedor folgado no seu devido lugar só acontece contra mulher e criança, como foi daquela vez com a menina que ganhou a camisa do São Paulo no meio da torcida do Atlético Paranaense. E eu posso falar disso pela segunda experiência que eu tenho com estádio: já cansei de ir em jogo no meio da outra torcida adversária. Eu sou palmeirense e meu pai é corintiano, eu não tenho essa mania do Mauro, portanto sempre fui para ver o jogo, porque é um prazer para mim (acho para o Mauro também, né, afinal ele gosta de fazer tour por estádios da Inglaterra e da Argentina, porque não é crime nenhum querer conhecer futebol além do seu clube), e dá pra ver claramente que tem um monte de gente no meio da torcida do Corinthians que não é corintiana, está lá só pra ver um jogo de futebol. Todo mundo percebe, nunca vi ninguém se ofender. Até porque tem muito homem no meio, se alguém se ofender fica bem quietinho para não levar um revide. O outro motivo pelo qual é comum na minha família ir em jogos no meio da torcida adversária é porque meus tios por parte de mãe, que são palmeirenses, são sócios do São Paulo desde que eram moleques (porque moram perto do clube social) e têm cadeiras cativas que desde que eu me entendo por gente sempre foram cedidas para corintianos, palmeirenses e santistas, mesmo em clássicos contra o São Paulo. Coisa que eu sei que é comum com outros sócios do São Paulo amigos deles e em outros clubes também. Então, muitas vezes as pessoas viram jogo no meio da torcida do São Paulo porque elas GANHARAM o ingresso, se fosse pra pagar na torcida visitante, não teriam grana e simplesmente não frequentariam estádio nunca. Nessa situação, muita gente já foi ver jogo com a família porque ganhou umas três ou quatro cadeiras cativas que meus tios acabavam pedindo para os amigos para juntar com as deles, senão nunca teria como pagar vários ingressos para ir todo mundo junto. O Mauro pode não conhecer essas experiências, mas elas existem, é só lembrar que tem muito mais torcedor dos grandes clubes brasileiros, em números absolutos, espalhados pelo Brasil do que nas capitais de onde os clubes são. Não sei se é o caso dessa torcedora do Grêmio, mas é sempre bom lembrar que o torcedor do interior existe e merece respeito. É o “caipira”, é o “paraíba” que é sócio-torcedor, compra produtos do time, paga pay-per-view, não merece ter sua paixão pelo clube questionada porque não está acostumado a se comportar em estádio. Queria ver se o Flamengo fosse viver só de torcedor do Rio…

  • Pacato Cidadão disse:

    Eu não esperava ter meu comentário retirado daqui. Uma penas, esperava sinceramente ouvir a resposta as leves provocações que fiz.
    Não deixarei de ouvir o programa por isso mas que dói, dói.

  • Pacato Cidadão disse:

    Sobre o Flamengo e Botafogo de ontem.
    Mauro Cezar você é um monstro do jornalismo brasileiro mas tá no modus operandi de bolsominiom.. só falta falar “chora mais”, acredito que no íntimo fale com seus amiguinhis, depois de umas 3 cervejas na varanda… Ah, Mauro Cezar Pereira, seja coerente!
    Não imagino você agindo como os comentaristas da Globo e dizendo “não levou amarelo pois j tinha amarelo” e escondendo a palavra expulsão. Tá na mesma linha do G1 no caso do Moro!
    Que tal voltarmos em 10/09/1944? Muito tempo? Há tempo que apague sentar em campo pra não levar de mais? Isso é MUITO MAIS DO QUE FUTEBOL! Fale aí da origem do chororô!
    E não seja manipulador ao insinuar benefício em final ignorando o primeiro jogo da mesma.
    Que tal falar sobre o jogo contra o galo em 81? Sobre a expansão da Globo e do Fla? Sobre o melhor Fla da história ser filho de sacodes e mais sacodes dos esquadrões alvinegros?
    Porra Mauro Cezar! É bem claro que com sua inteligência você sabe o quão feio é ser Flamengo. Flamenguismo e ditadura, tudo a ver.
    Flamenguismo e bolsonarismo, tudo a ver.
    O Fla nos ensinou a aceitarmos juízes ladrões e dizer “chora mais”.. teríamos morogate sem essa educação que recebemos desde pequenos?
    Diz aí Mauro, você é excelente mas pisou feio na bola.
    Obsessão é estar cego.
    Abra os olhos Mauro, tá sendo professor na escolinha do não pense por si.. decepcionante.
    Aguardamos uma reparação!
    Será que dessa vez haverá contraditório no excelente podcast da central3? Tô contando com Lúcio e Leandro pra isso. Será a prova da saliva nas bolas.
    Boa noite!

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