Travessia #41 Nelson Cavaquinho

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CAVAQUINHO!

A personalidade afável contrastava com sua música. Foi o poeta da dor, dos amores partidos, do abandono, da tristeza da alma. E também um dos maiores sambistas de todos os tempos. Nelson Antônio da Silva, o Nelson Cavaquinho, nasceu há 105 anos. É sobre ele o Travessia dessa semana, que traz:

— Sua obra na voz da velha guarda: Dalva de Oliveira e Roberto Silva.

— A geração 60 que o redescobriu: Nara Leão, Eduardo Gudin, Paulo César Pinheiro e Márcia e, mais que qualquer outro, Beth Carvalho.

— As gravações dos clássicos em sua própria voz.

— A nova geração que o eterniza, com Roberta Sá e Mônica Salmaso.

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Travessia #38 Infância

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A infância idílica. A infância inesquecível. A infância roubada. A infância que vira adolescência.

O Dia das Crianças está chegando, e é sobre a infância o Travessia desta semana.

Nesta edição:

— Chico Buarque, Moreira da Silva e a infância libertária da Ópera do Malandro.

— Milton Nascimento e a criança dentro da gente que nos dá a mão nos momentos difíceis.

— Inezita Barroso canta o drama rural do menino da porteira atropelado pelos bois.

— Luiz Ayrão e um samba infantil, no bom sentido.

— Elis Regina e a infância na visão de Edu Lobo e Gianfrancesco Guarnieri.

— Sidney Miller e o circo no imaginário infantil.

— João Donato e um funk letrado por Dorival Caymmi, que é uma bronca num menino.

— Lenine e a infância de quem não pode ter infância.

— Leoni e a incrível transição do menino para o adolescente.

— Adriana Calcanhoto canta as curiosidades da infância aos oito anos.

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Travessia #37 Tom Zé, 80 anos

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Tom!

Compositor, cantor, poeta, arranjador, poeta, performer, jardineiro. Tom Zé sempre foi e segue sendo um tropicalista, dos cabelos tingidos aos dedões do pé.

Em 11 de outubro, ele completa 80 anos de pura juventude. É sobre Tom Zé o Travessia desta semana.

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Travessia #32 João Bosco e Aldir Blanc

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70 anos

João, o mineiro filho de libanês, completou 70 anos em 13 de julho. Aldir, o psiquiatra do Estácio, chega lá neste 2 de setembro. É sobre a dupla o Travessia desta semana, que traz composições deles juntos e também em carreira solo.

Nesta edição:

— O primeiro sucesso de Aldir Blanc com MPB4 e a mais famosa canção da dupla com Elis Regina.

— A primeira parceria em 1973 no primeiro disco de João Bosco.

— Os dois grandes álbums: Galos de Briga e Caça à Raposa, em 1975.

— As carreiras solo: Aldir e Maurício Tapajoz, e depois João Bosco e Capinam, esta já quando a dupla brigou.

— A carreira recente: Aldir Blanc e o beijo na boca da boêmia de sua geração; A parceria de João com o filho numa canção para esquecer arrependimentos.

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Travessia #30 Dia dos Pais

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Em nome do Pai

 Ser pai é difícil, mas é comum assim descobrimos apenas quando pai nos tornamos. Ou quando o pai nos falta para sempre.

A música conta algumas dessas histórias. É sobre o Dia dos Pais o Travessia dessa semana.

Nesta edição:

– João Nogueira e o monumental espelho de seu pai sambista — e que também reflete em seu filho Diogo.

– A ausência de Jacob do Bandolim contada no samba de seu filho Sérgio Bittencourt, na voz inesquecível de Nelson Gonçalves.

– Sérgio Sampaio e o choque de gerações com seu progenitor.

– Jorge Ben e a idealização dos filhos que ainda não tinha.

– Titãs e a barra de perder o pai cedo e ser o arrimo de família.

– Premeditando o Breque e o pai trapalhão que faz as bobagens sem consultar ninguém da família.

– Zé Ramalho e a homenagem ao avô que lhe foi pai.

– Caetano Veloso e a filosófica reflexão após o encontro com o pai de Torquato Neto — Torquato tirara a própria vida tempos antes.

– Toquinho e Vinícius: no leito de morte, o filho fala ao pai sobre o filho que ele quer ter.

– Os Caymmis: Nanna canta com o pai Dorival a canção de ninar que ele a embalava na infância.

Baixe o Travessia: nosso medo maior é o espelho se quebrar.

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Travessia #28: Ney Matogrosso, 75 anos

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Bárbaros 75, Ney

Poucos cantores conseguem chegar aos 75 anos de idade com a voz praticamente intacta. Ney Matogrosso é um deles. Mais que um intérprete, um artista a crescer no palco durante os shows, cujo capricho no figuro e iluminação têm o dele dele mesmo.

É sobre Ney Matogrosso o Travessia de hoje.

Nesta edição:

— Os primeiros passos pós-Secos e Molhados entre 1975 e 1977, com a crítica o massacrando: a interpretação para João Bosco & Aldir Blanc, o primeiro hit e uma releitura de uma canção antiga de Silvio Caldas.

— A sexualidade: a ironia de “Homem com H” tirava de letra os homofóbicos; “Pro dia nascer feliz”, do Barão Vermelho de Cazuza, com quem Ney publicamente assumiu um caso, décadas depois.

— O intérprete eclético: “Balada do Louco” ficou mais famosa na versão oitentista de Ney que a original de Mutantes até os anos 2000; a releitura da obra de Chico Buarque; a versão sensível para Villa-Lobos.

— A fase contemporânea: o grande disco com Pedro Luís e a Parede; a versão para Itamar Assumpção do álbum “Atentos aos Sinais”.

Vida longa a Ney Matogrosso!

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Travessia #27 Literatura & Poesia

Tudo prosa, todo verso

Versos, estrofes, estribilhos, sonetos, trovas… quanta vida a palavra ganha quando cantada? A música, a literatura e a poesia são grandes amigas. E é sobre essa amizade o tema do Travessia desta edição: os poemas musicados e os livros discutidos em grandes obras da música brasileira.

Neste programa:

– Caetano Veloso e o amor táctil pelos livros, como os fumantes e seus cigarros;

– Secos & Molhados no tom perfeito para o poema de Vinícius de Moraes;

– Renato Teixeira e Rolando Boldrin interpretam João Cabral de Melo Neto musicado por um jovem Chico Buarque, que ainda não sabia se seria músico ou arquiteto.

– O pessoal do Ceará: Belchior entre Dante Alighieri e Olavo Bilac; Fagner fase cult dignificando Cecília Meirelles.

– A magistral homenagem de Paulo César Pinheiro a seu ídolo Guimarães Rosa e que a Ditadura não gostou, na voz de Clara Nunes.

– Péricles Cavalcanti e sua grande afinidade entre músicos e poetas concretistas;

– José Miguel Wisnik na bem sucedida versão de Gregório de Mattos na voz de Mônica Salmaso.

– Pato Fu e uma sensível homenagem a Clarice Lispector.

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Travessia#25 Alceu Valença

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Alceu!

O maior nome da música pernambucana. A união do sertão ao rock e à MPB. Um sucesso de público e crítica. Alceu Paiva Valença nasceu há 70 julhos, e por isso é o tema desta semana do Travessia, a Musica Brasileira em Revista.

– O início da carreira: a parceria com Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro e a canção-manifesto ambientalista contra o domínio do petróleo, ambas defendidas em festivais.

– A consgração da mistura do rock psicodélico com ritmos do sertão, do álbum “Espelho Cristalino”.

– Duas músicas do “Coração Bobo”: o Alceu romântico, sensual e também reflexivo.

– Cavalo de Pau: o disco da consagração.

– La Belle de Jour: Alceu maduro mas ainda campeão de hits com o álbum “7 desejos”.

– O Alceu carnavalesco: a homenagem aos sons de fevereiro e a sua Olinda, em canção do último disco.

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