Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #180 Eurotrip Chinesa

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Mais um voto do Brexit, mais um capítulo dessa novela, mais análises, nenhuma decisão. Aproveitamos que o Eurotunel ainda está aberto e passeamos pelo resto do continente, incluindo telefones do Garfield boiando no litoral francês. Sim, você vai ter que ouvir pra entender. Também acompanhamos Xi Jinping no seu mochilão europeu, com acordos comerciais e alfinetadas nos EUA.

Ainda houve tempo de repercutimos as últimas do Grande Oriente Médio, do Afeganistão até a Argélia, especialmente a decisão de Donald Trump de reconhecer a posse israelense das colinas de Golã. O que isso significa? Quais as implicações?

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16 comentários em “Xadrez Verbal #180 Eurotrip Chinesa”

  • João Pedro Bonifácio disse:

    Fala Filipe e Mathias blz???? Escuto o programa a pouco mais de 1 ano por Indicação do meu amigo Isaac Levi…. e o meninão vai ser papai, descobriu essa semana… então manda uma braço para ele e para esposa Angélica!!!! Abraços

  • Daniel Cordeiro disse:

    Apoiar ditadura? Na China isso não aconteceria porque a China é um país sério. O Chile é um país menos sério, lá você pode falar isso se concordar com eles nas questões econômicas. No Brasil, país moleque, ta liberado.

    (Só comentei isso porque eu adoro o conceito de “país sério” e começo a rir toda vez que alguém diz “em x lugar não ocorreria isso pois lá é um país sério”

  • Vitor H L Marcatto disse:

    Queridos Matias Sudaca e Filipe, o homem por trás do tabuleiro
    Passei no vestibular da UFPR Litoral no curso de Geografia e devo muito ao Xadrez Verbal, principalmente nas questões de atualidades e história.O trabalho de vocês e da equipe é essencial para uma cultura de notícias completas e análises críticas, parabéns

    Queria pedir um salve para São Miguel Paulista, bairro que cresci no extremo leste de São Paulo Capital, e para meu compadre Ibere, pai de meu afilhado e padrinho de minha filha, que me converteu e me fez pregador da palavra deste podcast sagrado.

    Grande abraço e vai Corinthians !

  • Lucas Rocha de Oliveira disse:

    Minha pergunta pode soar infantil, maaaaas, se Afeganistão e Irã são pertencentes do mesmo povo, e, Afeganistão só foi criado para o império britânico não ter fronteira com à URSS, então por que os dois países não se incorporam? Ou existe alguma lei que proíba igual Alemanha e Áustria? E dando uma de jornalista esportivo brasileira, por que a Bielorrússia não se funde com à Rússia também, já que é o sonho de vida do meu semi chará.

    Abraço, e escuto desde o episódio 7 e fronteiras desde o primeiro.

  • Bruno Godoes disse:

    Eu quero mandar um grande abraço ao Filipe e o matias, por gastarem seu precioso tempo lendo meus comentários, eu escrevo e sempre esqueço de agradecer. Quanto ao nosso chanceler e nosso governo, parece filme do Mazzaropi: Um jéca na presidência!

  • Tuukka Hess disse:

    Como dizemos nos EUA, sou um “long-time listener, first-time caller” (“ouvinte de longa data, chamador pela primeira vez” – não tenho a mínima ideia se esta frase faz sentido em portugues). Sou norte-americano e escuto o programa cada semana para melhorar minha portugues; na verdade, tenho certeza que entendo as notícias mais por causa do Felipe e Matias do que por causa das jornais em inglês!

    Porém, nesta semana, na parte do programa sobre o relatório de Mueller, acho que eu reparei um mal-entendido significante. E, é um mal-entendido compartilhado com muitas das jornais dos EUA.

    No programa, Felipe disse que o relatório diz que “não tem prova” que Trump conspirou com a Russia. Mas, a carta que resume o relatório não disse nada assim. Em inglês, a carta resume esta conclusão do relatório assim:

    As the report states: “[T]he investigation did not establish that members of the Trump Campaign conspired or coordinated with the Russian government in its election interference activities.”

    Acho que o relatório, se fosse traduzido em portugues, não dissesse que que “não tem prova” que Trump conspirou com a Russia.

    Nos EUA, temos “padrões de prova” (?) diferentes para fins diferentes. Para ser julgado criminosamente, o procurador precisa comprovar o crime “além de uma dúvida razoável.” Este é uma padrão bem difícil. Se você tem 95% certeza que alguém cometeu o crime, mas ainda resta uma duvida razoável, então o crime não estará provada. Também temos outras padrões por outros fins. Por exemplo, se você acha que alguém roubou algo de você, você pode processar esta pessoa e ganhar se o jurado acha que é “mais provável que não”que o réu roubou esta coisa de você.

    A carta de Barr não resume que o relatório de Mueller disse que “não tem prova” que Trump (ou a campainha dele) conspirou com a Russia. Pelo menos, não com “prova” no sentido substantivo (como “evidência”). O relatório tem centenas de paginas. Talvez estas pagina não contenham evidências significativas que Trump (ou a campainha dele) conspirou ou coordenou com a Russia. Ou, na outra mão, talvez tenham paginas e paginas e paginas de evidência neste respeito. Até hoje, não sabemos o que devemos pensar neste respeito (mas, com base nas acusações públicas de Mueller, acho que o último é mais provável).

    Perguntas abertas sobre a parte da relatório citada pela carta de Barr:

    1) Padrão de prova. A investigação de Mueller tem duas partes: uma parte sobre se um crime foi cometido, e outra parte que é um investigação de inteligência, focado na segurança nacional. (Veja os artigos neste assunto no Lawfare.) Sr. Mueller concluiu que não podemos estabelecer “além de uma duvida razoável” que um crime de conspiração ou coordenação foi cometido. Mas, isso foi a única padrão que ele avalio, ou o relatório também contém outras conclusões? Por exemplo, nosso presidente provavelmente conspirou com os russos? (Eu acho que não contém outras conclusões, mas precisamos saber.).

    2) Evidência. Se este relatório também tem o propósito de estabelecer os factos para fins de avaliação da segurança nacional, quais evidencias ele contém, e quais são as opiniões das nossas agencias de inteligência neste respeito?

  • Andre ribeiro disse:

    Olá pessoal, moro em Basildon Essex, Terra do Depeche Mode. Trabalho na Amazon fazendo entregas e sempre escuto o podcast em uma paulada só. Vocês sempre fazendo um belo trabalho e ocupando o meu tempo durante o trabalho com informação de primeira.
    Infelizmente não mandarei iguaria nenhuma da Inglaterra, até porque acho um pecado mortal com o que fazem com o bacalhau no famoso “fish and chips”.
    Bom, não sei se é o espaço adequado para “pedir pauta” mas tenho uma enorme curiosidade de saber sobre os movimentos ciganos pela Europa. Na Inglaterra, sei que tem uma grande influência em determinadas regiões do país, vide o seriado do Netflix peaky blinders.

  • Philip Santos Carvas disse:

    Olá! Sou ouvinte do xadrez verbal desde seu início e mais novo apoiador do podcast, fiquei de comentar sobre as mudanças no mercado de shipping quando o Qatar e a Arabia Saudita se desentenderam.

    Bom, sou engenheiro mecânico e shipbroker (corretor de navios, posso falar mais sobre minha profissão em outro momento). Respondendo a pergunta da ouvinte no programa passado, caso uma carga de petroquímico (mercado que trabalho) por exemplo vaze em algum lugar, deve-se estudar a raiz da causa. Dois podem ser culpados, o armador (dono do navio) ou o afretador (dono da carga). No caso que ela citou, estando em mar aberto, 99% da culpa ser do dono do navio. Que terá que indenizar o afretador e o país local com as multas e demais taxas.

    Vale lembrar que existe um “seguro global” para navegação o P&I club. TODA carga que viaja entre países precisa ter esse seguro em dia. O seguro cobre todos os custos do navio e da carga, bem como dos desastres ambientais.

    Posteriormente o P&I emitirá um relatório sobre as causas do acidente, bem como sobre as fabricantes das peças do navio, do estaleiro, dos processos das certificadoras e tudo mais.. Tal qual acontece na aviação no caso recente dos boing 737 max, onde existe uma investigação de causa raiz.

    Apenas um comentário adicional curioso sobre o que comentei no inicio, tanto a Arabia Saudita como o Qatar são países que vivem do petróleo como bem sabem, e como trabalho no mercado Petroquímico, acontece uma situação inusitada. Os navios ao descarregar na Arabia Saudita ou no Qatar, ao invés de perderem um dia de viagem para pegar as próximas cargas no outro país, eles precisam sair o golfo e ir até outro porto mais distante como Sri Lanka para depois retornar ao outro país para a próxima carga.

    No final das contas os navios fazem a mesmas cargas, mas precisam de 7 dias ao invés de 1 para contornar as imposições do governo Saudita de não aceitar navios com ultimo porto do Qatar. Os armadores (donos dos navios) agradecem já que os fretes são bem melhores por conta disso.

    Espero poder ajudar sobre qualquer duvida relacionada á esse mercado no Brasil e no mundo.

    Por aqui é mais fácil já que existem apenas a Braskem e a Transpetro/Petrobras no mercado de gas petroquímico. Apesar da Lyondell ter oferecido comprar a Braskem inteira (oferta ainda sendo estudada pela Odebrecht, dona da Braskem).

    Grande abraço e excelente programa,
    Philip

  • Leonardo Felipe Guedes disse:

    Parabéns Mathias e Filipe pelos podcasts e textos, Peça para minha Noiva Nayara Young providenciar mais uma viagem de carro, para ela ser obrigada a ouvir mais um podcast do Xadrez Verbal, e assim ficar bem informada na politica internacional.

  • Olá, Felipe e Matias!
    Me chamo Rômulo Gomes e sou aluno de Direito da UFRN em Natal.

    Os acompanho desde a metade do ano passado e até que enfim irei deixar aqui meu primeiro comentário – tudo em razão de finalmente ter conseguido acompanhar o último episódio antes da chegada de um novo! haha

    E olha que ouço vocês na velocidade 2.5x (pra chegar ao feito de acompanhar em “tempo real” cheguei a ouvir na velocidade 3x!! rs)…
    No mais, gostaria de agradecer pelo banho de conhecimento que vocês nos proporcionam e que me ocasionou o acerto de uma questão na seção de Direito Internacional na prova da 1a fase da OAB (em relação ao TPI), realizada em 17 de março.

    Após minha aprovação na primeira, a 2a fase vem aí, no dia 5 de maio, mas até lá tentarei conciliar os estudos às audições do Xadrez.

    Pra não perder a oportunidade, tentarei angariar alguma crush: alô Xadrezetes de Natal, apareçam pra dividirmos o fone ouvindo o Xadrez enquanto visualizamos as belas praias potiguares! haha

    Abração, meus caros!

  • Olá, caríssimos Matias e Filipe!

    Escuto o podcast há mais de dois anos e, de lá para cá, percebo o quanto desenvolvi meus conhecimentos em política internacional ouvindo vocês. Curso Jornalismo na Anhembi Morumbi e o conteúdo do Xadrez Verbal é um bom complemento para meus estudos — além de um ótimo e valoroso passatempo no transporte público.
    Gostaria de cumprimentar vocês pelo trabalho e agradecer pelo sempre ótimo podcast. Um abraço aos dois, e especialmente deixo minhas saudações palestrinhas ao Filipe. Valeu!

  • Arthur Ripka Barbosa disse:

    Olá pessoal,
    Conheci o podcast na participação de vocês no Asterisco do Judão e não deixei de acompanhar desde então. Sou geógrafo recém formado pela UFPR e o conteúdo de vocês me ajudaram muito em diversos debates durante a universidade.
    Quanto ao programa da semana, gostaria de fazer uma pergunta e uma correção. Na questão sobre a relação entre o Brexit e a Premier League, qual é a influência da UEFA nela? A correção é que o Milan hoje pertence ao fundo americano Elliot, uma vez que o chinês que comprara o clube não pagou o empréstimo feito junto ao fundo para realizar a compra.

  • Alair Guedes disse:

    Saudações Filipe e Matias, e meus agradecimentos por tornarem mais divertidos meus dias (e noites, muitas noites) na auditoria. Sempre amei história, especialmente a militar, e estudar geopolítica sempre foi um hobby muito caro para mim (apesar de ter enveredado pela Comtabilidade). Me rendi ao podcast há alguns meses, graças à indicação de um amigo (cujo contato, infelizmente, se perdeu) e meu único arrependimento foi não ter conhecido antes: apresentar os acontecimentos mundiais de forma tão leve e, ao mesmo tempo, informativa, é um deleite, especialmente de alguns rincões esquecidos pela mídia mainstream. No aguardo a respeito da análise a respeito da eleição ucraniana, país onde meus conhecimentos se resumem aos protestos do início desta década, Segunda Guerra, Chernobyl, Crimeia, Shevchenko, Voronin e Blokhin.

    Igualmente, ouvir o Fronteiras Invisíveis é obrigação para um clubista e amante do planeta bola. Só faltou, no Fronteiras da Argentina, citar o melhor lateral argentino a jogar no Brasil: Juan Pablo Sorín! Saudações a todos.

  • Não sei já colocaram no programa, mas a neta do nada querido Benito Mussolini, Alessandra Mussolini, a autora de frases como ” Meglio fascista che frocio” no melhor estilo tiazona da internet saiu chingando Jim Carry e alguns seguidores por um post uma charge publicada por ele em crítica ao líder facista e sua esposa, em que mostra os corpos de ambos pendurados.

  • Olá, meus caros Filipe e Matias… quero mais uma vez sauda-los pela excelente programação, que melhora a cada edição!

    Aproveitando a semana dos 55 anos da Ditadura Militar do Brasil – não sei se caberia o debate aqui no programa -, gostaria de saber de vcs, o que acham das mudanças nos nomes de ruas, praças, edificios, escolas e outros logradouros que antes, homenageavam figuras da nossa ditadura mais recente? Ex.: São Paulo em 2015 trouxe um projeto para rebatizar o nome de 22 ruas, inclusive o Minhocão (que hoje é batizado de Elevado Presidente João Goulart).

    Um grande abraço e tenham um bom final de semana!

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