Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #185 Crise na Venezuela

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Recebemos nosso amigo Gustavo Rebello para comentar das novidades no Estado da Flórida, um dos locais que pode decidir as próximas eleições dos EUA, em 2020, além de um breve giro pelas notícias internas do país.

Fomos até a Espanha, onde o PSOE de Pedro Sánchez conseguiu uma grande vitória eleitoral; passamos pelos números, ganhadores e perdedores. Também giramos pela Europa, da “espiã caviar” ao norte até o Cazaquistão.

E claro, repercutimos os últimos acontecimentos na Venezuela, com mais embates de apoiadores de Guaidó e Maduro nas ruas. Saiba quem são os demais atores envolvidos, a cronologia dos fatos e os cenários futuros!

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19 comentários em “Xadrez Verbal #185 Crise na Venezuela”

  • Jorge Willian disse:

    Ouço no decorrer da semana esse incrível podcast. De tanto ouvir sobre a Rússia no último episódio estou pensando seriamente em fazer Jornalismo com ênfase na Rússia. Valeu, pelo ótimo conteúdo. Manda abraço para mim e para o meu professor de história Hugo.

  • Boa noite Filipe e Mateus, meu nome é Lucas Forti e sou aluno do terceiro semestre de História na FFLCH. Queria dizer que o cisma entre a UFF e a USP ainda é muito lembrada no DH, principalmente nas matérias de colonial (América e Brasil). Quando era calouro de Brasil Colonial I (2018) o professor fez questão de cobrar na avaliação final esse debate historiográfico. Do mais, mando um abraço e o trabalho de vocês é muito bom e didático.

  • José Airton Abagaro disse:

    Escuto o Podcast enquanto higienizo processos trabalhistas da década de 70, no Memorial Pontes de Miranda, TRT de Alagoas. Inclusive fiz um pedido ao coordenador do museu, preciso de um aspirador de pó mais silencioso para nao comprometer meu xadrez verbal… Manda um alô pro bacharel de história da UFAL! Abraços pra vocês, obrigado pela companhia!

  • José Airton Abagaro disse:

    Bom dia meus caros, primeiramente obrigado pela companhia semanal, sempre escuto vocês enquanto higienizo processos trabalhistas no memorial do TRT de Alagoas! Segundamente, manda um alô pro pessoal do bacharel em história da UFAL, convenci a maioria da turma a escutar o podcast!

    Terceiramente, eu sempre tive curiosdade sobre a origem do meu sobrenome, acho que vocês são os mais apropriados a me ajudarem com isso, já pesquisei no google mas não foi de grande ajuda… meu sobrenome é “Abagaro”… haha, valeu, abraços!

  • Anderson Henrique Zotto Tejero da Silva disse:

    Álvaro Dias, apesar de seu histórico, exerceu a profissão por pouco tempo antes de adentrar ao MDB do Paraná. Em alguns cursos de licenciatura corre uma piada de que nenhum professor se aguenta, e a atitude dele seria compreensível em algum momento. É apenas uma piada de humor meio negro, pois a data do ocorrido sempre é relembrada anualmente.

  • Olá Matias e Filipe! Queria fazer uma pequena ressalva: aqui em Portugal, onde moro há um tempo, os termos brazuca/zuca e portuga/tuga não são pejorativos, são só gírias mesmo. É comum ouvir os portugueses se referindo a si mesmos como tugas.

  • Curioso sobre a beluga é o fato de os russos não terem tentado disfarçar nada… Colocar a origem atras do material? Que erro… Só faltou eles anexarem aos aparelhos que estava no corpo da baleia as instruções de como acessar os arquivos. Com quem será que eles estão aprendendo a fazer espionagem? Deveriam ter sido mais discretos e inteligentes, quem sabe escrever alguma coisa em Inglês, assim ninguém iria desconfiar deles…

  • Gustavo Carneiro disse:

    Sou funcionário técnico-administrativo da USP e fiquei bem tocado com a menção à morte do aluno Filipe. Precarização, acidentes de trabalho como esse e um quadro sinistro de adoecimento físico e mental dos trabalhadores vêm sendo a tônica nos últimos anos com o desmonte da universidade e a instituição faz de tudo pra invisibilizar isso. Deixo aqui a moção de pesar e repúdio do SINTUSP sobre o ocorrido: https://www.facebook.com/sindicatodostrabalhadoresdausp/photos/a.578164782300193/2108834549233201/?type=3&theater

  • Helder Savietto disse:

    Olá Matias e Filipe. Tenho dois comentários a fazer, tanto por ter vivido 3 anos em Portugal como por estar vivendo há quase 1 ano na Espanha: eu nunca senti o termo “brazuca” como pejorativo por lá (edit antes de postar: o Erick já explicou isso em outro comentário, então venho só reforçar o que ele disse), e apesar de não poder dizer que xenofobia é inexistente, eu mesmo não vi sinal nenhum disso nos três anos que lá vivi. Inclusive a impressão que me ficou é de que no geral eles gostam muito dos brasileiros. E não só eles, os africanos lusófonos parecem também nutrir uma afeição pelo Brasil (meio como “o irmão maior que venceu na vida”). Por isso eu digo que conhecer um pouco melhor os portugueses e os africanos lusófonos me fez concluir de que o brasileiros deveriam procurar saber mais sobre essa gente encantadora.

    E agora sobre a Espanha: por ter nacionalidade espanhola e de ter adquirido no Brasil o “hábito” de votar em todas as eleições, me senti compelido a procurar saber sobre os partidos e a política daqui, assim como participar das eleições. Sobre a formação do governo, sim, Pedro Sánchez pode formar um governo facilmente com o Unidas Podemos e com a Esquerra Republicana de Catalunya, mas isso não resolve muito a situação política em que o PSOE se encontra depois da moção de censura contra Mariano Rajoy, pois a principal crítica que sofre é justamente de “abrir as pernas pra radicais e independentistas pra poder governar”. Uma possibilidade que está se formando é do PSOE tentar formar um governo “solo”, sem coalizão. Isso é possível sem maioria no segundo turno de votação de formação de governo, em que o partido que está formando governo só precisa de mais votos “sim” que “não”, momento em que partidos de oposição podem se abster. Pode soar estranho, mas para a direita pode ser mais negócio enfraquecer o Podemos e a ERC, tirando eles do governo, do que simplesmente ficar obstruindo. Isso já aconteceu antes na Espanha, inclusive o próprio PSOE se absteve para o PP formar governo com Rajoy e resolver o stalemate (que já estava ficando feio para todos, direita e esquerda). Outra possibilidade que vi estampada nos jornais de hoje é a possibilidade (que eu já duvido um pouco mais) do PSOE formar uma coalizão com o Ciudadanos (que eu já chamei a atenção de vocês de que o Ciudadanos não é um partido de direita, mas sim um partido de centro que pende pro lado de quem está no poder, tipo MDB). Se isso servir para esvaziar os independentistas e o Podemos, com certeza é algo a ser apoiado pelo eleitorado dos Ciudadanos.

    Bom, é isso. Se eu disse alguma besteira aí, me corrijam. Eu moro na Espanha mas não sou especialista em política, sou de exatas! 😛

  • Helder Savietto disse:

    Além do comentário que acabei de fazer, queria também dizer que essa semana faz 4 anos que acompanho o Xadrez Verbal (minhas efemérides são em potências de 2 porque sou programador). Comecei pelos vídeos do Filipe no Youtube, em maio de 2015. Acho que foi por indicação do Pirulla, mas agora não tenho certeza. Uma coisa que me ajudou é que em maio de 2015 eu me mudei para Portugal, um país que só foi ter aquele serviço muito famoso de streamming de filmes e séries em outubro daquele mesmo ano. Então para ocupar meu tempo enquanto eu preparava café da manhã, lavava a louça e coisas assim, eu comecei a procurar loucamente canais no Youtube com conteúdo interessante e por sorte encontrei o Xadrez Verbal. Não lembro exatamente quando migrei para o Podcast (que então me acompanhava nas caminhadas de ida e volta para o trabalho), mas agora “contaminei” a minha esposa Alline (mandem um beijo pra ela, por favor), e ouvimos juntos todos os finais de semana, normalmente quando estamos preparando o almoço no sábado. Um abraço pra vocês!

  • Matias, olha teu Direct do Instagram. Nada vê twitter.
    Inclusive, A 3a guerra vai ser no mar do sul da china e vai ser anunciada pelo Instagram, não ramelem.
    Filipe, pode ficar tranquilo que não precisa ser bonito pra ter Instagram. Vide eu, Matias, Átila dentre outros.
    Abraço do 3Mateus, amigo invisível de voces.

  • Pelo que sei na NBA, de pessoa turca, há o Ersan Ilyasova nos Bucks. Também nos esportes, está ocorrendo uma incipiente tensão caso o Arsenal vá à final da Liga Europa, o Mkhitaryan é armênio e a final seria no Azerbaijão (Baku) e os dois países tem, digamos, RICHAS (ele já não jogou um jogo lá).

    Um abraço, adoro o podcast.

  • Caio Tavares e Silva disse:

    Olá Matias e Filipe!
    Sou professor de História em Niterói, ouvinte e divulgador do podcast.
    Nunca comentei, mas esse programa despertou minhas memórias afetivas mais queridas.
    Entrei na UFF em 2005 e acompanhei o debate historiográfico com a USP pelo outro lado.
    Tenho as melhores lembranças do saudoso professor Ciro Flamarion Cardoso.
    Grande abraço!

  • GUILHERME FONSECA disse:

    Matias, vocês tem nos últimos programas reportado muitas eleições no exterior e quero, a fim de comparação, que vocês avaliassem os partidos brasileiros: PSL (ultradireita, direita, direita nacionalista), NOVO (direita ultraliberal, liberal, extrema direita ultraliberal), PSDB (centro, centro direita, direita), PMDB (centro, fisiológico), PT (esquerda, centro esquerda), PSOL (centro esquerda, esquerda, extrema esquerda), REDE (centro, esquerda, fisiológico)…
    Sei que o programa não é de política NACIONAL mas queria entender como vocês veem os partidos… também sei que as redes sociais estão complicadas, se não der eu vou entender…

  • Claver Giovanni disse:

    Olá Filipe e Matias, sou ouvinte do Xadrez verbal a pouco mais de 1 ano. Faço doutorado em Engenharia Civil na Universidade do Porto – Portugal e tenho algumas pontuações sobre o programa passado, quando vocês falaram da situação de xenofobia, que ocorreu em Lisboa, onde existia uma caixa para os alunos depositarem pedras para cada aluno brasileiro que passou em melhor colocação que eles no Mestrado. A quantidade de brasileiros aqui em Portugal tem aumentado muito, eu as vezes ando na rua me sinto no Rio ou em São Paulo, pela quantidade de brasileiros, assim, cresce, também, os problemas com essa colonização inversa e dentre eles a xenofobia é muito comum. Tenho um amigo que fez uma pesquisa de doutorado onde avaliava a percepção dos portugueses a produtos brasileiros. No estudo ele constatou que a maioria dos portugueses que foram consultados, que eram em sua maioria estudantes, tinha uma posição de não aceitar o produto unicamente por ser brasileiro e escutava comentários do tipo: Eu nem gosto de brasileiros. Ele não conseguiu publicar isso. A universidade onde ele estudava não deixou, fez ali um jeitinho para que os dados fossem mascarados para não manchar a imagem que o português ama o brasil e os brasileiros. É válido ressaltar q o estudo não foi aplicado no Brasil e não se sabe se o número de entrevistados que afirmariam não gostar de Portugueses única e exclusivamente por serem portugueses, seria igual, ou poderia ser quase nulo e/ou inexistente, demonstrando que sim de certa forma o etnocentrismo e a animosidade com outras nacionalidades tem se mostrando evidente não só pelos mais velhos, como pela população mais jovem, que mesmo sem argumentos se deixar levar por grupos de influência tornando o fato quase que um senso comum. Outro ponto que vocês comentaram foi sobre os acordos que Brasil e Portugal tem e aqui na educação os brasileiros estão sofrendo um baque enorme na anuidade das instituições de ensino superior. Anteriormente, eu cheguei aqui em 2016 e isso já existia, o português pagava um valor X, pelo ensino superior, os estudantes oriundos da CPLP pagavam um outro valor e os outros estrangeiros um 3 valor. Os brasileiros, depois de 1 ano aqui, solicitavam frente ao serviço de estrangeiros e fronteiras um documento de igualdade de direito e passavam a pagar o mesmo valor dos portugueses. A 1 mês atrás entrando aqui no meu sistema fui surpreendido com a seguinte mensagem:
    “ Na sequência da publicação do DL n.º 62/2018, de 6 de agosto, que alterou o Estatuto de Estudante Internacional publicado pelo DL 36/2014, de 10 de março, clarificando algumas situações que vinham suscitando dúvidas desde a publicação do Estatuto, designadamente que “os estudantes que ingressem no ensino superior ao abrigo do disposto no presente diploma mantêm a qualidade de estudante internacional até ao final do ciclo de estudos em que se inscreveram inicialmente ou para que transitem, ainda que, durante a frequência do ciclo de estudos, lhes venha a ser concedido o estatuto de igualdade de direitos e deveres ao abrigo de tratado internacional outorgado entre o Estado Português e o Estado de que são nacionais” (n.º 5 do art.º 3.º), verifica-se que não será possível manter para o próximo ano letivo 2019/2020 o valor de propina de “estudante nacional” para os estudantes internacionais na sequência da obtenção do Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres (Tratado da Amizade Portugal-Brasil) até 6 de agosto de 2018. De facto, a U.Porto entendeu permitir, excecionalmente, no presente ano letivo 2018/2019, e em condições específicas ou particulares, a aplicação do valor da propina definido para os estudantes nacionais. A partir do próximo ano letivo 2019/2020, inclusive, será retomada a aplicação do valor de propinas correspondente aos estudantes internacionais, nos termos do Estatuto que regula o acesso, ingresso e frequência do ensino superior por parte dos estudantes internacionais, podendo, caso reúnam as condições, vir a usufruir do valor de propina que venha a ser definido para os estudantes internacionais CPLP.”

    Assim, um movimento que se iniciou na Universidade de Coimbra, agora está sendo implantando por todo o país. Com o grande aumento de estudantes viram que poderiam ganhar mais, não considerando mais a igualdade de direitos e agora passam a cobrar mais caro! Bem era isso, um abraço a vocês e essa já é a 3 vez que escrevo espero que agora dê certo a leitura do meu comentário. Peço para mandar um beijo para minha mãe Dona Geovana que convenci a maratonar o Fronteiras Invisíveis e a minha esposa Natália que acompanha o Filipe no Nerdologia, mas ainda não consegui convencer a escutar o xadrez!

  • Guilherme Vedovello disse:

    Olá Matias e Filipe. Desde o início do ano estou adiando essa mensagem, mas o que importa é que finamente apareci por aqui. Queria agradecer a vocês pela ajuda para passar pelo vestibular da Unicamp, onde prestei para química, principalmente em uma questão da segunda fase que abordava as regiões autônomas da Espanha, onde todos os episódios do fronteiras sobre esse assunto foram fundamentais. Aproveitando o assunto, já deixo aqui meu desejo por um fronteiras sobre Alagoas, estado que visitarei em breve. Um abraço para vocês.

  • Edgar Carreiro Jr disse:

    Sobre dentistas no Brasil e em Portugal:

    O Brasil é um país no qual o curso de Odontologia é separado da Medicina. Em Portugal, há duas formações: Medicina Estomatologista (perdão pelo palavrão) que é um graduado em Medicina que posteriormente vai estudar o aparelho estomatognático (que compreende a face, pescoço e cavidade bucal, abrangendo ossos, musculatura mastigatória e de expressão, articulações, dentes, tecidos e outras estruturas) e Medicina Dentária, esta mais próxima dos cursos brasileiros (e sim, lá são chamados médicos dentários).

    No início da década de 90, a associação portuguesa desta classe começou a dificultar a atuação de dentistas brasileiros no país, alegando diferenças nos cursos entre os países. O problema era o o acordo Cultural Brasil-Portugal, de 7 de setembro de 1966, no seu artigo XIV, regulamenta a equivalência de diplomas de profissionais brasileiros e portugueses. O imbróglio seguiu até 1999, quando, num acordo envolvendo a diplomacia dos países, ficou estabelecido que a concessão de equivalência de diplomas é um problema das respectivas associações profissionais dos dois países.

    E para quem acha que isso só mexeu com os dentistas: “o novo tratado cultural dificultou a vida de outros profissionais brasileiros (mesmo de novos dentistas) que agora ficam completamente dependentes das ordens portuguesas e não tem mais o amparo do antigo tratado cultural, que previa a obrigatoriedade da concessão de equivalência”, palavras de Igor José de Renó Machado, antropólogo, doutorando em Ciências Sociais (IFCH/Unicamp) e pesquisador do Centro de Estudos de Migrações Internacionais (CEMI),

    Pra quem quiser se aprofundar, comece pela entrevista dele ao GGN e ao ComCiência. Tá aqui os links https://jornalggn.com.br/cultura/costumes/o-caso-dos-dentistas-brasileiros-em-portugal/
    http://www.comciencia.br/dossies-1-72/entrevistas/igor.htm

    Abraço a todos

  • Arthur de Sousa Marques disse:

    Opa meus caros amigos Filipe e Matias,

    Faço doutorado em ciência da computação na Universidade de British Columbia. Estava almoçando com meus colegas de trabalho e comentei da baleia na Noruega com uma colega de lá. Ela disse que sim as notícias indicam que é uma baleia treinada e que ela inclusive retornava celulares ou itens derrubados na água de volta à superfície (esperando por treats após o feito)

    Ela compartilhou inclusive esse vídeo

    https://www.instagram.com/p/BxGGbQulJXl/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=12hmojaozs0x3

    —–
    No mais, manden um abraço pra meu irmão Hugo Marques que me apresentou o podcast e a minha esposa Lisley Siqueira que me chama de vovô escutando a voz do Brasil

    grande abraço
    Arthur Marques

  • Ezequiel Guimarães disse:

    Gostaria de agradecê-los pela escolha da música de encerramento desse episódio. Minha mãe, professora da rede pública de Minas Gerais, estava discutindo com seus colegas num grupo de whatsapp sobre o caso de um aluno que, no ano passado, durante uma briga empurrou pela escada e levou a óbito um outro aluno da escola e, enquanto ela estava abalada com a falta de humanidade de alguns de seus colegas, tocou solo lo pido a dios no encerramento do programa e ela se quedou emocionadíssima. Involuntariamente vocês a confortaram tocando essa canção e, por isso, mais uma vez obrigado.

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