Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #191 Hong Kong

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Nossa primeira parada é pela América Latina, começando no México, que teria entrado em acordo com o governo Trump. Acordo? Mais ou menos. Passamos pela América Central, por nossos vizinhos sul-americanos, pelo Brasil e terminamos na Argentina, onde ocorreram eleições regionais. E o presidente Macri não foi nada bem, acendendo o alerta para o pleito presidencial no segundo semestre.

Fomos para o Reino Unido, onde Boris Johnson está confirmando o favoritismo para ser o novo premiê britânico. Já em Barcelona, a Catedral Sagrada Família recebeu alvará após 137 anos e a Moldávia (ou Moldova) entrou em mais uma crise.

Finalmente vamos tentar explicar últimos os protestos em Hong Kong que ocuparam todo o noticiário ao longo da semana; os motivos jurídicos e os motivos de identidade cultural, além de um breve histórico honconguês (sim, esse é o gentílico).

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11 comentários em “Xadrez Verbal #191 Hong Kong”

  • Cássio Bogdan disse:

    Sobre a frota britânica em Scapa Flow, os navios não foram explodidos. As tripulações deixaram as válvulas de inundação a apenas uma volta de serem totalmente abertas e bem lubrificadas, e os holofotes e luzes de comunicação foram usados pra coordenar o afundamento.

  • Onde ficam catalogadas as dicas culturais do podcast, tinha entendido que seria aqui no site da central 3…
    alguém pode me ajudar??

  • Antonio Bordallo disse:

    Olá, estimados do XadrezVerbal.
    Eu pensei que vocês comentariam sobre esse assunto semana passada, mas já que não, escrevo aqui pra vocês comentarem sobre um curioso fato levantado no ótimo canal Bertozzi Pelo Mundo ( https://www.youtube.com/watch?v=S6zg2WNd9zA ), em relação ao quiprocó diplomatico que a UEFA(e FIFA, salvo engano) podem ter criado ao incluir Kosovo como país filiado às suas organizações.
    Vejam lá o video e contem pra gente o que vocês acham, ok?

    Um forte abraço daqui do gelado verão da Estonia (17 graus com o sol bombando…).
    😉

  • Alberto Wisbeck Neto disse:

    Deixei esse comentario no Youtube mas fui avisado que nem sempre vcs leem os comentarios la’ então segue aqui também:

    “Meu nome e’ Alberto e ouço o seu programa aqui de Hong Kong onde moro desde 2008. Se precisarem de ajuda sobre esse tema avisem. Estou escrevendo esse comentario enquanto eu ouço o programa está vai ficar meio caótico:
    – Bruno Graca Simoes: grande figura, trabalhava no consulado aqui e agora está tirando uma chinfra em NY
    – Dolar de Hong Kong e’ pegged ao dolar (cambio fixo) então a moeda e’ BEM forte
    – Carrie Lam (CL): BEM próximo de Beijing e’ metáfora. Alias, TODOS os outros CE (Chief Executive) eram proximos de Beijing
    – Segundo o governo o que motivou a mudança da lei (já existe uma lei que permite a extradição para pouco países, Brasil não incluso) foi o caso de um cara de Hong Kong que morava em Taiwan, matou a namorada grávida, roubou as “patacas” dela e fugiu para Hong Kong. Ele passou 19 meses na cadeia aqui por não declarar o dinheiro quando entrou em Hong Kong mas agora esta’ livre e nao pode ser mandado para Taiwan (o que seria interessante sobre o ponto de vista geopolítico – extradição entre Hong Kong e Taiwan)
    – o principal idioma da ilha e’ o cantonês (um dialeto falado no sul da China) que ainda e’ escrito com caracteres antigos que não passaram pela reforma “ortografica” do Mao Zedong (os chamados caracteres simplificados). Uma comparacao tosca entre cantones e mandarim seria como portugues e espanhol. Ingles e’ a lingua oficial aqui e todos os contratos sao em ingles.
    – Os tuneis ligam a ilha de Hong Kong a Kowloon e New Territories e eles nao sao controlados. As pontes que ligam Hong Kong SAR a China sao controladas. Uma coisa que causou confusao aqui foi a implantacao de um trem de alta velocidade ligando Hong Kong SAR a China. A estacao desse trem em HK fica no centro de Kowloon e o border control para entrar na China e’ feito ali mesmo. O que causou polemica foi o fato de agentes de fronteira da China tem que fazer isso dentro do territorio de Hong Kong.O pessoal protestou um pouco mas o border control continua sendo feito aqui em Hong Kong
    – importante mencionar que a policia da China nao pode entrar oficialmente em Hong Kong. A policia e’ sempre local. O que existe aqui sao bases do PLA (People’s Liberation Army – vulgo exericto chines) e o pessoal pode ter um receio deles (os milicos) resolverem dar uma volta de tanque durante os protestos (a la praca da paz celestial)
    – Depois dos protestos de Domingo (16 June) que foram ainda maiores e a CL falou que a lei nao pode mais ser votada esse ano por falta de tempo. Vale lembrar que esse ano tem eleicoes gerais nos distritos no dia 24 Novembro
    – Todo parlamento eleito aqui, by design, sera’ pro’ Beijing dados que muitos legisladores nao sao eleitos pelo voto direto mas apontados por associacoes de classe
    – Sobre o bilhete unico aqui, chama-se Octopus card. Voce carrega ele com dinheiro e pode gastar em todos os meios de transporte (onibus, metro, mini-bus mas NAO taxi), pagar por suas compras no 7-11 (loja de conveniencia), comer no McDonals entre outras coisas. O que pega e’ que voce pode ter um Octopus anonimo (i.e. comprar um octopus no metro como se fosse um tiquete sem precisar se registrar e sair usando ele) ou voce pode conectar o seu Octopu a sua conta bancaria. Iss e’ bem conviente pois o Octopus vai auto reload quando o seu saldo chegar a zero mas a policia pode track as suas compras (ou viagems de metro) quando ver a sua conta bancaria. Aqui precisa desse bilhete para entrar e sair do metro, nao da’ para pular a catraca 😛

    Sempre que mencionarem Botswana voces devem lembrar que o brasao (coat of arms) de Botswana tem a inscricao “PULA”.

    Por fim, cachorro grande e’ o Mastim Tibetano!

  • Juliana Kravetz disse:

    Olá queridos Matias e Filipe! Muito legal escutar o relato do policial militar Guilherme Ovçar que está em sua missão como capacete azul no Sudão. Encaminhei esse episódio para o meu irmão, colega da PM do Guilherme, que também trabalhou em uma missão, porém no Sudão do Sul. Já faz algum tempo que tento converter ele para o Xadrez Verbal, quem sabe escutando o relato do colega agora se empolga e se torna um ouvinte. Mandem um abraço para Rodrigo Kravetz!

  • Gabriele Martinez disse:

    Olha, não precisava ter 36h (mentira, precisava sim), mas ia ser muito legal se rolasse um bloco do Xadrez Verbal explicando um pouco dos espectros da política argentina antes da eleição!

  • Vladmir Sicca disse:

    Só de curiosidade, o Filipe mencionou que a Zâmbia é vizinha de Botswana, o que é verdade. Mas eu que vira e mexe dou uma olhada no Google Maps para situar as coisas no Xadrez Verbal notei que a fronteira é quase invisível.

    De fato, fuçando, descobri que a fronteira tem 150 metros e é a fronteira mais curta entre, digamos, territórios principais de países no mundo (a fronteira entre Marrocos e Peñón de Vélez de la Gomera, enclave espanhol, tem 85 metros).

    Como sempre, parabéns pelo trabalho!

  • Bruno Souza disse:

    Olá Filipe e Matias! Me emocionei com a homenagem ao Andre Matos. Eu como músico achei brilhante a análise do Filipe sobre a música Never Understand do Angra, parabéns! POR FAVOR, mandem um beijo e um desejo de boa sorte para a minha namorada Aline Lima que vai defender sua dissertação de mestrado em história na UFES no próximo dia 28/06. Abraços de Vila Velha ES.

  • Fernanda Lima disse:

    Oiii Filipe e Matias!!! Me chamo Fernanda e gostaria que vocês mandassem um beijo pra minha amiga Mônica Yuri, que faz aniversário na prox semana, dia 24!! Fomos unidas pelo curso de Relações Internacionais e somos alunas do professor Heitor Loureiro na FMU- Liberdade. Amamos o programa!! Parabéns pelo trabalho incrível que vocês fazem, essencial pra nós de R.I. Sucesso!!!!

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