Disfarces

Disfarces #02 Ética do Amor Livre

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Não-monogamia/poliamor sempre foi um assunto muito sensível. Até que ponto seu parceirx é sua propriedade? Até onde vai este limite? O ciúme é mesmo natural? Tudo isso foi abordado entre Camila Cabete e Thais Bohn, mulheres que saíram da zona de conforto para questionar claramente a cultura patriarcal monogâmica.O Jarbas do @pensandocomjarbas, psicoterapeuta de relacionamento, também fez uma participação especial. E no meio tem poesia da @jugervazon e ainda quotes do livro que causou toda esta balbúrdia – o Ética do amor livre – da editora Elefante.


Para mais informações e referências do episódio acesse: disfarces.com.br

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Um comentário em “Disfarces #02 Ética do Amor Livre”

  • Olá camila e demais ouvintes!!!

    Sou mais uma pessoa a andar desfasada por aí e gostei muito do podcast, especialmente por já no começo abordar um assunto que é tão caro.

    Comentado alguns pontos do podcast…

    Sobre o tesão reprimido em quem abre a relação: acho que faz parte, após quase dez aos de relacionamento, quado me ví livre para conhecer outras pessoas me senti como um pinto o lixo, eu queria tudo… instalei tinder, badoo, pitanga, sexlog… Mas depois acalma, depois passa a sensação de criança solta em loja de brinquedo.
    Alguns querem apenas a liberdade de poder e outros precisam fazer.

    Penso também que é bem mais fácil para um casal que já está junto em uma relação monogâmica mais estável transitar para outra modalidade. Não devia, mas me parece ser mais difícil iniciar um relacionamento e este ser mais duradouro quado já começa não monogâmico.

    Também me parece que o fato das mulheres serem mais abertas e desconstruídas, além de mais dispostas a experimentar suas curiosidades, fez surgir uma onda de casaiszinhos super liberais e abertos… a mulheres.
    Bem conveniente para nós homens.

    Mas o tópico que deveria muito ser novamente pautado é “a terceira pessoa”. Minha cabeça fervilha pesando sobre responsabilidade afetiva, hierarquia relacional, objetificação, etc… Muito difícil conciliar essas coisas.

    No mas, espero que abordem mais vezes relacionamentos.

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