Fronteiras Invisíveis do Futebol

Fronteiras Invisíveis do Futebol #78 Paraguai

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La Albirroja

Em clima de Copa América, temos a justificativa perfeita para repassarmos a História dos nossos vizinhos que ainda não passaram pelo programa! Primeiro vamos cruzamos a Ponte da Amizade com destino ao Paraguai, um país de rica tradição guarani, que é falado até hoje e explica o nome do país.

Passamos pela colonização, a independência, a modernização do país, a Guerra Grande (aquela, que você conhece como Guerra do Paraguai), as disputas partidárias no início do século XX, a guerra do Chaco e a era Stroessner, que durou décadas, com destaque para a construção de Itaipu, a usina hidrelétrica na fronteira com o Brasil.

E, claro, tudo temperado com o futebol local, desde suas origens até os dias de hoje, com destaque para os ídolos em terras brasileiras. Viemos do Paraguai com esse programa para você! Para o quê? Paraguai!

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13 comentários em “Fronteiras Invisíveis do Futebol #78 Paraguai”

  • Gabriel Gonzalez disse:

    SALUDOS MATI y FILIPE!

    Toda vez que lembro de Olimpia, me viene una entrevista do presidente Racanate muy enojado depois de um jogo contra o Libertad JAJAJAJAJ! “Son una mierda los del Libertad!”

    Y una denuncia sobre Celso Ayala!
    Estuvo nel Colo Colo, onde foi seu último clube da carreira, em 2006, aquele time foda del bichi Borghi com Suazo, Mati Fernandez y el Mago Valdivia.
    Jugo 6 partidos, sin goles. LEEEEEEEEEEEEENTO… lembro que num jogo, estava tão atrás da linha defensiva que dava dó de ver jogar…

  • José Pereira disse:

    Alô Matias e Felipe!

    Lembrei de outros dois jogadores paraguaios que foram campeões aqui no Brasil/;

    Samudio – campeão brasileiro é mineiro em 2014;

    Wilson Pittoni – campeão baiano e vice do Nordestão em 2015.

    E fazendo uma ponta rapidinha sobre a afirmação de Monteiro Lobato, além da Bahia, no Nordeste o Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas e Sergipe possuem extração de Petróleo onshore (em terra). Na Paraíba, no começo do século, foi descoberta uma bacia, mas ainda não há exploração porque estão estudando a viabilidade. Era até meio esperado isso já que a região é conhecido por estudos de Palentologia.

  • Diego Vieira disse:

    Clubiamo! Não falaram de Angel Romero, bi-campeão brasileiro 2015 e 2017. Hahahaha.

    Ótimo programa. Parabéns aos envolvidos.

    • Marcos Martinho disse:

      Segue a dica de leitura sobre a Guerra do Paraguai:
      Maldita Guerra
      Doratioto,Francisco Fernando – Companhia Das Letras

  • Oi pessoal.

    Muito bom o programa… mas pensei que vocês iam mencionar o Cabeza de Vaca. Faz muitos anos que li o Naufrágios e Comentários. A história do cara é incrível, de certa forma antecipa aquela ideia “colonialista” ou “imperialista” (não sei bem) de um sujeito se perder em território selvagem e se tornar um rei… feito Tarzan, o Espírito que anda, o Homem que queria ser Rei, etc…(*) Ele não foi governador de Assuncion ou coisa assim?

    Enfim a história dele tá melhor contada poraí nas internets.

    O André Toral é um grande quadrinista, acho que um dos melhores roteiristas nacionais. Ele era da Fflch, não? Suas primeiras histórias saíram na revista Animal, nos anos 80. Pesadelos Paraguaios era tanto uma homenagem ao Little Nemo como também fazia uso dessa iconografia da guerra. Um soldado paraguaio tinha sonhos que sempre terminavam com o sujeito sendo devorado por um brasileiro monstro bem bizarro.

    O Toral também fez uma hq mais ambiciosa sobre a Guerra do Paraguai, Adeus Chamigo Brasileiro. Nâo é meu álbum predileto dele (Prefiro Os Brasileiros, sobre índios, que saiu pela Conrad), mas é muito legal.

    Abs

    (*)Talvez valesse um programa Cinema e História (ou Nerdologia) sobre os europeus que viraram ou tentaram virar reis nos “Mares do Sul”

  • Emmanuel Viana disse:

    Salve, salve!!

    Lembrando que a música de encerramento também foi regravada por um baluarte da música popular brasileira, Tiririca.

    Emmanuel Viana, Gravatá – PE.

  • Emmanuel Viana disse:

    Salve, salve!!

    Lembrando que a música de encerramento também ganhou uma regravação de um baluarte da música popular brasileira, e ex deputado, Tiririca.

  • Baita episódio, acompanho há menos de um ano, mas ouvi todos episódios em um mês, hoje fico ansioso esperando novos episódios.
    Segue algumas relações da Guerra do Paraguai com o futebol catarinense:
    1 – O Avaí foi fundado como Avahy em homenagem a batalha. Iria se chamar Independência, mas Arnaldo Pinto de Oliveira sugeriu Avahy em referência a batalha e por ser mais fácil de ser entoado pela torcida.
    2 – O Avaí usa as cores azul e branco em homenagem ao Clube Náutico Riachuelo, tradicional clube de remo de Floripa e que leva no nome uma homenagem a batalha do Riachuelo.
    3 – O Clube Náutico Marcílio Dias de Itajaí leva no nome uma homenagem ao Marinheiro Marcílio Dias, herói da batalha do Riachuelo que batalhou corpo a corpo contra quatro inimigos, matando dois deles, mas tendo o braço decepado, veio a falecer no dia seguinte em decorrência dos ferimentos.
    4 – O maior rival do Marcílio Dias é o Clube Náutico Almirante Barroso, esse lava no nome uma homenagem ao comandante brasileiro na Batalha do Riachuelo. Em Itajaí o Barroso era considerado um time mais da elite, enquanto o Marcílio sempre foi o time popular.
    5 – Em Joinville há o Caxias Futebol Clube e homenageia Duque de Caxias, hoje está com o futebol profissional desativado, mas é o clube que empresta o preto as cores do JEC (que nasceu da fusão do Caxias e do América que empresta o vermelho)

    É isso, abraço aos dois direto de Camboriú de um torcedor do Camboriú FC e do Avaí.

  • ALCIDES BRANCO DA SILVA JUNIOR disse:

    Olá, bom dia.
    Primeiro gostaria de agradecer pelo serviço grandioso que toda a equipe faz pelo bem da humanidade. Sou grato pela difusão de conhecimento que realizam e desde quando conheci a equipe através das ondas sonoras, tornou-se obrigatório a propagação destas sementes, principalmente para os meus familiares a beira de ataques de nervos pré vestibular. Bem, passo aqui para divulgar alguns fatos curiosos do período que passei enquanto morava na fronteira paraná/ paraguai.
    Tive a grata oportunidade de prestar serviços ao zoológico sustentado pela itaipú binacional e fiquei muito orgulhoso de ver uma equipe fantástica, em ambos os lados da represa, composta de médicos veterinários, biólogos, zootecnistas e amantes da vida silvestre empenhados na conservação e preservação da fauna local. Equipe esta que é referência na reprodução e conservação principalmente de harpias e cervídeos (este último um grupo com indivíduos fortes, possuidores de cascos afiados. Sim, levei um coice e não é nada legal). Vale a pena a visita aos zoológicos (já que Foz de Iguaçu também possui um). Dica aos amigos pesquisadores da área: vão lá, busquem, pesquisem, instruam, ajudem a região. A instituição está de portas abertas para produção e crescimento científico.
    Fato é que, enquanto estava lá, fontes internas alegavam que a empresa sofria (e sofre) com vários processos de pecuaristas do entorno, os quais alegavam aumento do número de morte de cabeças de gado depois da construção de Itaipú, devido a picadas de cobra. O que deixa duvida, pois primeiro: era costume (e ainda é em alguns lugares até hoje) dizer que o animal morria de picada de cobra quando a causa mortis do animal não era conhecida e o hábito do diagnóstico, ou seja, em saber do que morreu, praticamente era inexistente . Segundo: o prejuízo financeiro aos pecuaristas foi enorme realmente, mas com a perda de terras e deslocamentos. Trabalhei com necropsia de grandes animais na região e a incidência de casos como estes eram bem baixas na época, pra não dizer quase zero. Pareceu mais um momento de proveito para ganhar dinheiro (sobre isso, não posso alegar categoricamente, sinto só o cheiro de podre no ar e não sou só eu)
    Bem com relação a construção de hidrelétricas tenho minhas ressalvas quanto a questão de “energia limpa”. Demora-se anos para a represa se estabilizar (cerca de 10 anos), ou seja, para que o nível de liberação de dióxido de carbono devido a decomposição das árvores submersas e outros materiais, diminua a níveis aceitáveis. Juntem isso aos grandes e intensos incentivos ao setor agropecuário (“soja, soja, milho, soja, soja, frango, soja, soja, boi, milho, milho, suíno… olha uma árvore! Já passou”) nas cidades ao redor e…bem, já se pode ter uma ideia o quão impactada é a fauna e flora da região….de chorar. Quer dizer chorar talvez, se o calor da região não evaporar a lágrima primeiro.
    Outro fato curioso está sobre a construção da represa. Foram utilizadas toneladas de gelo nas pedras colocadas para se formar as paredes, pois o atrito causado pela colocação das mesmas, mais as explosões esporádicas, gerava muito calor. A lenda diz que esse tanto de gelo era utilizado para o tereré, essa santa e preciosa bebida com a qual os trabalhadores se refrescavam. #Terereforever
    Não querendo tomar mais o tempo, mas já tomando, no curto e belo litoral do paraná (mais especificamente em Guaratuba) existe a praia dos paraguaios, assim chamada pela grande quantidade de visitantes advindos deste país. E que, segundo amiga irmã paraguaia, as praias do paraná foram local de descanso para o general Stroessner em um período já durante o final de sua vida. Moradores alegam que este tinha residência na região (engraçado era ouvir Gabi dizer sempre um palavrão antes e depois de citar o nome do general, tipo hijo de puta para baixo… Bem querido ele, não?).
    Bem, termino recomendando uma visita ao país amigo, dono de grandes belezas naturais e terra de seres humanos fantásticos.
    Abraços e… #RecuerdosdeYparacaraí, #Indiadémodé …. kkkk

  • Eric Henrique Silva de Moura disse:

    Grandes Matias e Felipe!

    Programa ótimo esse sobre nossos vizinhos paraguaios! Gostaria de compartilhar que vocês foram fonte de inspiração para meus colegas do mestrado em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, eles criaram um podcast chamado Operação História! Inclusive quero mandar um abraço para o Tales Pedrosa, mestrando em História, um dos cabeças do Operação História. Continuem com esse maravilhoso trabalho e inspirando mais pessoas em produzir conteúdo de altíssima qualidade! Precisamos de programas assim em nosso país! Mais cultura, menos bobagem (e fake news)! E, por fim, como é um programa que também fala de futebol, como de costume sempre cutuco o time da Rede Globo (flamengo), 87 é do Sport! Um abraço!

  • Joana D arc Santos Sotillo disse:

    parabéns muito bom lembro de ir Paraguaí com meu pai sou neta de espanhol falo castelhano e um pouco de asturiano.
    com 10 anos e na atual ciudad del este na época com nome do sujeito que me nego a digitar. entramos numa loja que o dono conversavam em guarani pra nosso expando que não tinha ideia que língua era aquela. pena que nossas linguás natais não tem essa influencia que tem no Paraguaí o guarani e em outros países sul-americanos o quéchua forte abraço.recomendo um programa sobre povo roma apesar de não terem um pais por motivos óbvios.

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