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NBA das Mina #45 O maior toco da trade deadline

O episódio 44 do NBA das Mina discutiu as principais trocas do mercado da NBA na última semana. Os times que levaram a boa e os times que levaram uma nem tão boa assim. 


Cavs, Golden State Warriors, Timberwolves, Rockets, Hawks, entre outros, pra vocês quem levou o maior toco nessa trade deadline? 
Host: Ana Caroline Carmo

Participantes


Sabrina Araújo
Drika Evarini 
Ágata Máximo

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Lado B do Rio #134 – Carnaval 2020

O Lado B do Rio abre alas para o carnaval e bate um papo com Anderson Baltar, da Rádio Arquibancada e do UOL. Sapucaí, Anhembi, Uruguaiana; arte, crítica e técnica. Debate completo sobre o maior espetáculo da terra. E ainda, a saramandaia na comunicação do governo federal.

Padrim: www.padrim.com.br/ladobdorio
YouTube: www.youtube.com/ladobdorio
Site: www.ladobdorio.com.br
Rádio Arquibancada: www.radioarquibancada.com.br

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Travessia #95 Volta

Voltar ao lugar que pertence desperta sentimentos profundos. O Travessia está de volta e é justamente sobre voltas e retornos o programa da retomada.


Nesta edição:
— Roberto Carlos e o cachorro que lhe sorri latindo.

— Dorival Caymmi e a jangada do pescador que volta só.

— Dolores Duran e a volta ao amor que deixou.

– Nelson Gonçalves volta à boemia

– Noite Ilustrada e a volta por cima de Paulo Vanzolini.

— Gal Costa e a dor de cotovelo de Lupicínio Rodrigues.

— A expectativa volta do amor que ainda não foi, no samba paulista de Roberto Riberti.

– O tradicionalismo gaúcho de Gildo de Freitas e o pai que retorna para a família

— O sertanejo clássico de Tonico e Tinoco e a volta do filho pródigo.

— Simone e a volta clássica do samba de Paulo Cesar Pinheiro.

Voltamos.

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Bundesliga no Ar #76

Os resultados da Copa da Alemanha e a rodada 21 da Bundesliga, que será crucial para o campeonato, estão aqui comentadas pelo Gerd Wenzel. No ar!

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Trivela #259

Podcast Trivela no ar! Na pauta, Ninho do Urubu, Honda no Botafogo, a Libertadores, Copa do Rei e muito mais!

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SDT Na Bancada #36 Encarando 2020

Abrindo a terceira temporada, recebemos o padrinho Leandro Iamin para tocar pautas que sintetizam a necessidade deste espaço de debate: defesa dos estádios públicos, movimentos sociais e união dos torcedores.

Voltamos ao Chile, onde hinchadas rivais se solidarizaram após o assassinato de Jorge Mora, membro da Garra Blanca, ao ser atropelado por um caminhão dos Carabineros, na saída do jogo de estreia do Colo Colo.

Deste lado da Cordilheira dos Andes, abordamos a privatização do NOSSO Pacaembu, o ataque covarde de torcedores do Sport à festa popular pelo aniversário do Santa Cruz e, claro, a resolução do STJD de fechar os portões em jogos que o MP solicitar torcida única, tema do primeiro plantão de 2020.

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Guilhotina #59 – Daniel Hirata

O Estado brasileiro foi responsável por quase 40% das mortes ocorridas no Rio de Janeiro em 2019. O convidado desta semana Daniel Hirata, professor de Sociologia da Universidade Federal Fluminense, acaba de lançar uma pesquisa inédita que contribui para elucidar o porquê de tanta letalidade. Ao lado da pesquisadora Carolina Christoph Grillo, ele coordena um levantamento sobre o número de operações policiais realizadas no estado entre 1989 e 2018, uma estatística que simplesmente não era produzida pelos órgãos oficiais. Além da quantidade, a pesquisa permite descobrir quem foram os responsáveis por essas ações, onde elas ocorreram, por qual razão foram realizadas e quais foram seus resultados. E uma, dentre muitas outras, conclusões: a atuação do Estado na área de segurança pública prioriza a proteção patrimonial em detrimento da defesa da vida.

Links para a pesquisa: 

http://bit.ly/Roubos-proteçãopatrimonial-letalidade-RJ e http://bit.ly/operaçõespoliciais-RJ; artigo Daniel Hirata e Carolina Grillo na edição de fevereiro de 2020 do Diplo: https://diplomatique.org.br/operacoes-policiais-no-rio-de-janeiro-da-lacuna-estatistica-ao-ativismo-de-dados/.

Trilha: Béla Fleck and the Flecktones, “The sinister minister”.

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Paddockast #47

Na semana do Oscar, a análise sobre o candidato do automobilismo na premiação

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A volta do Futebol Urgente

Por Leandro Iamin

Quando, em março de 2016, o Fernando Toro resolveu parar com o seu podcast Futebol Urgente, doeu em mim em um lugar que os fidelíssimos ouvintes – este podcast não tinha ouvintes, tinha torcedores – talvez não tenham se atentado: a ruptura não envolveu só o podcast. Toro, de presença tão marcante, preferiu se afastar também dos nossos outros lugares de encontro em comum. Algumas vezes me perguntei se eu era, como amigo, parte das coisas das quais ele deveria se afastar mesmo. Abrir mão de uma convivência em nome de um sonho que não é seu às vezes é difícil. O sonho do Toro? Vencer o Google. Sumir um pouco, mas de forma efetiva, sumir mesmo. Colocar os temas de seu podcast em prova. Quatro anos depois, mais magro e mais leve, colhendo os frutos da paternidade e ajudando o pai que deu sustos de saúde, o Toro voltou.

Não era difícil produzir a pauta do Futebol Urgente. Olhando assim, de passagem, o menos engajado vai classificar o quase-monólogo do Toro como uma ode contra o tal futebol moderno. É simplista, esta visão. O Futebol Urgente tinha a missão maior de ridicularizar o retrato contemporâneo do futebol. Dar a ele uma moldura coerente com o absurdo que dele vaza. Ou você acha que o Toro deveria falar sério, em tom crítico, sobre a notícia de que um técnico no México colocou máscaras de lobos em seus zagueiros e de cachorros em seus atacantes? Vocês lembram do time espanhol que criou um “tinder” só para torcedores deste time, a fim de tentar, por lógica, garantir o nascimento de bebês comprometidos com este clube? E quando o Jornal Nacional fez reportagem em plena Copa do Mundo entrevistando uma fonoaudióloga para saber como gritar gol sem estragar a voz? É deste tipo de pauta que é feito o núcleo duro do Futebol Urgente.

O Fernando Toro acredita nos Iluminattis e é contra não poder recuar a bola para o goleiro pegar com a mão. Ainda não superou a ordem das chuteiras coloridas e segue intolerante com outros símbolos hoje banais a respeito do futebol que hoje consumimos. Tá mais do que liberado não endossar todos os exageros. Quem conseguir isso certamente vai encontrar, na retórica do Toro, alguma coisa paralisante, que faz pensar, e um tanto de coisa entusiasmante, que desperta paixão. Toro é um agitador intelectual, um provocador dos nossos hábitos e um inspetor de nossas miudezas cotidianas. Consegue linkar a final da Supercopa da Libertadores de 1992 com o atendimento porco dos Correios e encontrar um elo entre Liverpool x Saint Ettiene de 1977 e a proliferação de drogarias nos bairros da zona leste de São Paulo. Um desafio ao formato, à linguagem, um grosso caldo de ideias, nem sempre palatável, mas que só poderia existir desta forma, nunca de outra.

O Futebol Urgente voltou hoje, e em alguns dias estará disponível nos feeds da Central 3. VOCÊ OUVE O EPISÓDIO DE HOJE AQUI. Em quatro anos a Central 3 mudou muito, mas, que bom, não o suficiente para que o Toro, ao voltar, se sentisse um intruso. As questões irritantes ao nosso redor continuam mais ou menos as mesmas, seja em dia de futebol ou não. Ver o Torito mais leve e liberto do que estava quatro anos atrás, para quem goza de sua amizade, é muito bom e faz valer a espera. A volta se deu assim, sem muito acerto, num papo rápido, sem cerimônia. Nem deu tempo de fazer os feeds (em alguns dias estarão prontinhos!). Toro voltou pela vontade de voltar, como pausou por vontade de pausar. Tem muito pra falar. Pelo ridículo do futebol, pelo bizarro das ruas, pela redenção da paciência, eis, de volta, o Futebol Urgente!

OUÇA O FUTEBOL URGENTE DE HOJE

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Futebol Urgente #107

Fernando Toro está de volta! Um período de necessário afastamento, e de cultivo da saudade que agora termina. Xico e Iamin receberam de novo a cólera, o afeto e os rojões de nosso Torito – notícia bizarra, tal como era antes, é que não falta!

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Cine #175 Oscar Filme Estrangeiro | Documentário

O Central Cine Brasil chega neste 6 de fevereiro de 2020, colado na cerimônia do Oscar, tratando do prêmio de melhor documentário, que tem a produção brasileira Democracia em Vertigem na disputa, e de melhor filme internacional, que mais uma vez não contemplou o representante nacional entre os finalistas. Um papo sobre nossas impressões diante dos concorrentes deste ano.

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