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Na Era do Garrafão #34 American Basketball Association (ABA)

No último episódio do ano, Renan Ronchi e Vítor Camargo falam sobre um caso único no esporte – a American Basketball Association, liga que surgiu como rival da NBA nos anos 60 e mudou a história da modalidade! Quais foram seus principais jogadores e ganhos trazidos para o basquete? Qual foi o desenrolar do jogo nos anos que esteve ativa? Como ela mudou a relação de poder entre jogadores e donos? Tudo isso e muito mais!

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Guilhotina #51 – Daniel Santini

Os desdobramentos que se seguiram às Jornadas de Junho parecem ter deixado os brasileiros traumatizados com a bandeira do passe livre. À possibilidade de uma conquista radical e importante seguiu-se uma ofensiva conservadora que culminou, cinco anos depois, com a eleição de um governo liderado por fascistas. Na contracorrente, o convidado de Bianca Pyl, Gabriela Bonin e Luís Brasilino no Guilhotina, o jornalista Daniel Santini escreveu um livro que mostra como a tarifa zero continua sendo uma utopia ao alcance das mãos.

Reconhecendo o cenário adverso já no título, “Passe Livre: as possibilidades da tarifa zero contra a distopia da uberização” (http://bit.ly/PasseLivre-Santini), ele relata experiências de transporte público gratuito ao redor do mundo. Desde iniciativas parciais, como o passe livre para estudantes e idosos em diversas cidades brasileiras ou a catraca liberada em diferentes horários e dias da semana em outras partes do mundo, até os municípios que introduziram a tarifa zero no transporte público de forma integral, como Maricá (RJ), a principal experiência nacional, e Talin (capital da Estônia), referência internacional na questão. Tudo permeado pela discussão de fundo levantada pelos movimentos que defendem uma vida sem catracas: a prioridade das cidades deveria ser as pessoas que nela vivem.

Links:

Teresa Pires Caldeira, “Cidade de muros” (http://www.editora34.com.br/detalhe.asp?id=177); “Como a Volkswagen colaborou com a ditadura” (http://bit.ly/Volks-ditadura); Documentário Uberização (https://reporterbrasil.org.br/gig/); Imagens: seguranças da Linha 4 do Metrô de São Paulo (http://bit.ly/seguranças-linha4); e espaço ocupado por carros, bicicletas e ônibus (https://radamesm.files.wordpress.com/2013/04/carro-bicicleta1.jpg).

Trilha:

Gilberto Gil, “Luzia Luluza”; e Yves Montand, “La Bicyclette” (Francis Lai e Pierre Barouh).

Cupom para adquirir o livro com desconto no site da editora Autonomia Literária: guilhotina.

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Quadro Negro #33 Falácias da Direita que surgem na Sala de Aula

Professoras e professores, você já se deparou numa aula com algum argumento usado por esse nova direita delirante? Do revisionismo histórico ao “tem que privatizar”, alguns estudantes chegam munidos de falsas verdades que norteiam esse crescimento da direita no Brasil e no Mundo.

Como não é simples lidar com isso e esse podcast quer ajudar nosso professores, trouxemos ele, a figura que afunda no mar de chorume direitoso e nos brinda com explicações lúcidas e pistolas: Carapanã.

Ele que é um dos hosts do excelente podcast Viracasacas trocou uma ideia muito firmeza conosco e deu muitas dicas para gente usar em sala de aula.

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Email: oquadronegropodcast@gmail.com

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DICAS

Livro O Ódio Como Política

Livro Tudo Que Você Precisou Desaprender Para Ser Um Idiota

Podcast Teologia de Boteco #065 E os Conservadores? – Com Carapanã

Podcast Viracasacas #116 Teorias da Conspiração – Com Fabrício Pontim

Podcast Viracasacas #126 Não pisa ni mim – Com Fabrício Pontim

Podcast Viracasacas #129 O Pensamento da Direita Radical

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Playbook #75 – Travesso

TRADUZINDO O JOGO (7’00) – Os Patriots espionaram os Bengals?

AUDIBLE (37’37”) – Arbitragem e seus critérios distintos e Ryan Tanehill voando no Titans.

TWO MINUTE WARNING (54’03”) – Nossas picks para a Semana 15, a última com Thursday Night.

Só os fortes e os amantes do Pagode 90 entenderão a relação entre a capa desta edição do Playbook e a NFL.Um possível novo “Spygate” ronda o New England Patriots. O que se sabe até agora sobre a filmagem no jogo do Cincinatti Bengals, quais as evidências, e quais as implicações estão na pauta principal do episódio desta semana. Como bem definido por Rafa Belattini, os atuais campeões do Super Bowl precisam não apenas ser honestos, mas parecerem também.Ouvindo o Playbook você terá um panorama completo do caso. Travessura, ou uma sucessão de desastrosos erros?

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Cine #171 Melhores de 2019

O Central Cine Brasil termina o ano de forma especial: um programa um pouco mais longo para apresentarmos nossas listas de melhores filmes brasileiros lançados em 2019 e conversamos sobre os destaques da temporada de cinema. Tem também um editorial do programa para fechar os trabalhos depois de meses marcados por ótimos filmes e pela defesa do audiovisual contra os ataques e o desmonte do governo.

Os melhores de 2019 para o Central Cine Brasil:

  • Bruno Graziano: A VIDA INVISÍVEL / 2. BACURAU / 3. AZOUGUE NAZARÉ / 4. ESTOUN ME GUARDANDO PARA QUANDO O CARNAVAL CHEGAR / 5. NO CORAÇÃO DO MUNDO / 6. LOS SILENCIOS / 7. CHUVA É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS / 8. GRETA / 9. DOMINGO / 10. TEMPORADA
  • Lucas Borges: ficção – 1.VIDA INVISÍVEL / 2.BACARAU / 3.AZOUGUE NAZARÉ / 4.BIXA TRAVESTY / 5.NO CORAÇÃO DO MUNDO / 6.SÓCRATES / 7.DIAS VAZIOS / 8.CHUVA É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS / 9.INFERNINHO / 10.A SOMBRA DO PAI / documentários – 1.FEVEREIROS / 2.ELEGIA DE UM CRIME / 3.ESTOU ME GUARDANDO PRA QUANDO O CARNAVAL CHEGAR / 4.MEU AMIGO FELA / 5.DIZ A ELA QUE ME VIU CHORAR
  • Murilo Costa: A VIDA INVISÍVEL / 2. BACURAU / 3. DESLEMBRO / 4. TEMPORADA / 5. ESTOU E GUARDANDO PARA QUANDO O CARNAVA CHEGAR / 6. GRETA / 7. NO CORAÇÃO DO MUNDO / 8. ELEGIA DE UM CRIME / 9. AZOUGUE NAZARÉ / 10. O CLUBE DOS CANIBAIS
  • Paulo Junior: 1. BACURAU / 2. A VIDA INVISÍVEL / 3. AZOUGUE NAZARÉ / 4. NO CORAÇÃO DO MUNDO / 5. ESTOU ME GUARDANDO PARA QUANDO O CARNAVAL CHEGAR / 6. INFERNINHO / 7. ELEGIA DE UM CRIME / 8. A SOMBRA DO PAI / 9. LOS SILENCIOS / 10. GRETA / 11. BIXA TRAVESTY / 12. ESPERO TUA (RE)VOLTA / 13. TEMPORADA / 14. DESLEMBRO / 15. MEU AMIGO FELA / 16. SÓCRATES / 17. CLUBE DOS CANIBAIS / 18. O BARATO DE IACANGA / 19. MORTO NÃO FALA
  • Pedro Botton: 1. Bacurau / 2. Democracia em Vertigem / 3. A Vida Invisível / 4. Fevereiros / 5. Elegia de um Crime / 6. No Coração do Mundo / 7. Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar / 8. A Sombra do Pai / 9. Diários de Classe / 10. Dias Vazios

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EDITORIAL

Terminamos a quarta temporada do Central Cine Brasil com duas constatações óbvias. 

O cinema brasileiro continua emocionando por sua diversidade, e os mais de cem e tão variados lançamentos, que contam nossas histórias com tantas formas e olhares, tornam impossível resumir a um ou outro filme a produção nacional de 2019.

A outra, pelos piores motivos possíveis, diz respeito à nossa intenção inicial ao produzir um programa que trata dos filmes realizados por brasileiras e brasileiros do nosso tempo. Para nossa geração, nunca havia sido tão importante e necessário o fortalecimento dos espaços para se falar de nossa arte e cultura.

Quando começamos o Central Cine, em 2016, o Brasil consolidava sua retomada no número de salas de cinema, passando a casa das 3 mil telonas. Os lançamentos nacionais no circuito, que na virada para essa década beiravam os 100, passaram a mirar os 200. A Spcine acabava de ser fundada na cidade em que vivemos. Em algumas quintas-feiras, chegamos a citar dez novidades brasileiras chegando às salas, de rua e de shopping, gratuitas e caríssimas, em cidades grandes e pequenas.

Acompanhamos a importância das nossas turmas pegando o avião para serem reverenciadas em festivais internacionais. Vimos diretoras, diretores, atrizes e atores em destaque em produções estrangeiras. Estamos em Cannes, no Netflix, no horário nobre das TVs por assinatura, nas barracas de DVD pirata, nas séries depois da novela, nas listas dos melhores do ano em toda e qualquer revista gringa. A preguiçosa tese da falta de qualidade do nosso cinema perdeu sentido.

E vimos de tudo. Falamos no Central Cine de filmes de todas as regiões brasileiras, do cânone do século XX que segue em atividade, passando pelos pilares da retomada, até chegar na jovem geração saída dos novíssimos cursos das Universidades Federais. Falamos das jornadas milionárias que viraram sucesso da televisão aberta até longas cujo público no cinema caberia no nosso pequeno estúdio. Falamos de vencedores do Oscar com o mesmo interesse que contamos os destaques de cada mostra de cinema espalhada pelo país.

E às vezes, durante esse ano, a gente queria era pirar nos filmes que tanto nos divertem, ensinam e provocam a cada semana. Mas precisamos defender a importância de uma Agência de Cinema não só existir, mas exibir um filme para seus funcionários e até colar pôsteres na parede. Tivemos de comprar briga por Fernanda Montenegro, atacada por um qualquer da secretaria de Cultura enquanto lança três filmes para celebrar seus 90 anos, e por Bruna Surfistinha, no topo de uma ignorante lista de produções malditas.

Precisamos falar da possibilidade de não haver Mostra de Cinema de São Paulo, pedir doações para o Anima Mundi e o Festival do Rio. Reunimos ânimo para cobrar que o Governo Federal cumpra com o custeio de passagens para participações em eventos fora do país, conforme acordado. Contextualizamos cada passo da fuga das estatais, com a Caixa deixando o Cine Belas Artes, a Petrobras abandonando a Sessão Vitrine e o Cinearte. Dedicamos parte de nossas conversas para entender que outras formas de se fazer cinema podem ser possíveis num desmonte irresponsável e mesquinho dos meios de financiamento – e não só futuros, mas aqueles em andamento, fechando portas de produtoras e deixando não só trabalhos na gaveta, como profissionais em casa.

E é nesse contraste, entre o clamor por Bacurau e a agonia pelas obscuras dificuldades impostas a Marighella, entre o tocante A Vida Invisível e a censura do filme sobre Chico Buarque no Uruguai ou de uma fala de um ator em Brasília, que levamos o nosso programa. Atravessados por filmes a cada semana ao mesmo tempo que respirando fundo para explicar, por quantas vezes for necessário, a importância de um país de cinema.

O Central Cine Brasil é um podcast movido pela ambição de ver um cinema brasileiro engajado, popular e democrático, na produção e no acesso do público. O nosso sonho é que as pessoas à nossa volta se reencontrem com os filmes que contam as nossas histórias. Sem nenhum tipo de nacionalismo barato, mas na missão de, diante do desprezo institucionalizado, reforçar o espaço do filme nas nossas vidas e na formação de nossa identidade e memória.

Em 2020 tem mais.

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Narrativas #22 Arquipélago Gulag

Fabiano Curi e Graziella Beting, editores da CARAMBAIA, conversam com Daniel Aarão Reis e Lucas Simone sobre “Arquipélago Gulag”, obra do russo Aleksandr Soljenítsyn, que acaba de ganhar uma edição pela CARAMBAIA, traduzida diretamente do russo. 

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Thunder #264 Loyal Gun

Para fechar o ano de TRS, fizemos boa música ao vivo e falamos de cenário musical, cenário político, Paraisópolis, indies e muito, muito mais: Valeu, Thunder, grande Loyal Gun!

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Repertório #06 Glenn Greenwald

Fechando o ano de 2019 com o sexto programa da primeira temporada do Repertório, o podcast de entrevistas do Xadrez Verbal. Batemos um papo exclusivo e especial com o jornalista Glenn Greenwald, internacionalmente conhecido. Falamos sobre caso Snowden, eleições nos EUA, espionagem e até a interpretação de Zachary Quinto!

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It’s Time #157

Chegando à reta final de 2019, a equipe do MMA Brasil faz sua última aparição do ano no estúdio da Central3 para revisar o UFC On Espn #7, em Washington D.C., que teve como principal assunto a luta entre os pesos pesados Alistair Overeem e Jairzinho Rozenstruik.

Além deste duelo de gigantes, também foi objeto de comentários o bom combate entre Marina Rodriguez e Cynthia Calvillo, o ótimo momento de Aspen Ladd e a evolução a passos largos do chinês Song Yadong.

Ainda houve tempo para comentar mais uma boa atuação de Rob Font, além de algumas polêmicas de julgamento que nortearam os embates do card principal do evento.

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