Recebemos Andreas Hittmair, lenda do Bandeirantes e da seleção brasileira dos anos 80 até os 2000. Hitt compartilhou histórias e causos das antigas e deu suas impressões sobre a situação atual da modalidade no país!
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Thunder #220 Mustache e Os Apaches
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It’s Time #111
A equipe do MMA Brasil discute o UFC Fight Night #143, primeiro evento do ano, ocorrido no Brooklyn, com direito a superluta valendo o cinturão do peso mosca no combate principal da noite, entre Henry Cejudo e TJ Dillashaw.
A tentativa de promover o inexperiente Greg Hardy em posição de destaque no card, personalidade controversa pelos problemas judiciais que já enfrentou e conhecido pelo público consumidor de esportes nos Estados Unidos, foi motivo de debate.
Gregor Gillespie avançando com facilidade assombrosa no peso leve, Glover Teixeira passando sufoco e Donald Cerrone retornando com sucesso à sua categoria de origem, além de uma análise sobre a estreia de Ariane Lipski e um peculiar aviso sobre a aposentadoria de Dennis Bermudez fecharam esta edição.
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Judão #150 As mentes do InconscienteMente
No primeiro ASTERISCO temático do ano, resolvemos falar com os psicólogos Rafa Moritz e Beto Parro sobre MENTALISMO! Eles vieram até o estúdio pra falar sobre seu espetáculo, o InconscienteMente, os truques que a mente prega na gente, nosso processo de escolhas, gostos e se, no final das contas, livre-arbítrio é real ou não. Prepare-se pra sair questionando TUDO a sua volta!
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Pontapé #02
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As melhores músicas do meu ano
Por Luiz Felipe de Carvalho
Eu ouço discos, não ouço músicas. Bem, é claro que ouço músicas também mas, enfim, acho que deu pra entender. Também não ouço os discos do ano no próprio ano, porque já me antecipo à impossibilidade de ouvir tudo, e deixo pra depois. Vou ouvindo o que compro, muitas vezes coisas antigas que ainda não conheço, porque uso aquela máxima que acho que a Pauline Kael disse sobre os filmes, e que também vale para a música: se eu não conheço, é novo. Por isso o título desse texto. São as melhores músicas que ouvi em 2018 e que ainda não conhecia, mas que não são de 2018 (com uma honrosa exceção).
Ouvi exatos 59 discos “novos” esse ano, dos quais 35 nacionais e 24 internacionais. Como bom virginiano, minha ideia era fazer um “Top 10” das músicas, mas cheguei a doze e não conseguia tirar mais nenhuma. Aí pensei “são doze meses no ano, doze músicas, tá certinho!” (virginiano sempre arruma um jeito de adequar o mundo ao seu metodismo – curioso que eu nem ligo pra astrologia, mas arrumei esse jeito místico de desculpar minhas idiossincrasias).
Chega de papo que tem muita música pra ouvir, e ainda tem um papinho antes de cada uma, então melhor eu parar logo de escrever aqui.
1 – Dissonantes – Artista: Lia Paris – Composição: Lia Paris – Álbum: Lia Paris (2015)
Antes de falar da música, o disco: pop até os fundilhos, sem qualquer tipo de concessão a assuntos sérios ou complexidades. Para mim é um mistério que não tenha feito sucesso nacional. Tem parcerias com Marcelo Jeneci, com samuel Rosa, tem produção de Carlos Eduardo Miranda, tem Pupillo e Kassin tocando, ou seja, tudo redondinho pra estourar. Talvez essa nem seja minha música preferida do disco, acho o começo meio chato e talz, mas o refrão…ah, o refrão é irresistível. E acaba sendo bom que o resto da canção seja um pouco entediante, porque quando ele entra é como uma ave do paraíso a enfeitar um céu cinza, pra depois ir embora e volta de novo – como em toda boa música pop.
2 – (Girl We Got a) Good Thing – Artista: Weezer – Composição: Rivers Cuomo – Álbum: Weezer (The White Album, 2016)
O disco todo é uma homenagem aos Beach Boys, a começar pelo clima solar, praiano, mas com uma melancolia perpassando as melodias e letras. Há referências descaradas, como a primeira música, California Kids (em oposição ao clássico California Girls) e outras um pouco mais sutis. Esta escolhida é a mais “beachboyniana” na melodia e nos arranjos, embora eles não se atrevam a tentar emular as harmonias vocais criadas pro Brian Wilson e sua turminha. Mas é uma delícia de música.
3 – Do Avesso – Artista: Paulo Carvalho – Composição: Pecker/Paulo Carvalho – Álbum: O Amor É uma Religião (2013)
Nesse disco que tem como palavra chave a delicadeza, até mais do que o amor que está no título, esta canção se destaca no arranjo bonitinho e no jeito de cantar que me fez lembrar muito do Luiz Tatit. E entre outras tantas que gostei no álbum, essa tem um refrão que não saia da minha cabeça, com apenas duas frases que pedem basicamente ousadia e amor: “vamos girar a chave ao contrário/ Vamos beijar antes do ato”.
4 – Tropsicodélico – Artista: Dom Pescoço – Composição: Gabriel Sielawa/ Luiz Felipe Passarinho/ Rafael Pessoto/ Dom de Oliveira – Álbum: Tropsicodelia (2018)
Olha aí a honrosa exceção! A única música dessa lista que vem de um disco lançado em 2018. O motivo é simples: eu precisava ouvir logo o disco da banda do meu amigo Dom de Oliveira. E ela entrou na lista por méritos próprios, nada de favorecimento ao amigo. Verás que é uma bela mistura de rock com música brasileira e com alguns experimentalismos, tudo isso sendo também a tônica do álgum, explicitado no refrão “Nem Tame Impala/ Nem Jethro Tull/ Vem todo mundo tomar Tom Zé”.
5 – Pecado, Rifa e Revista – Artista: Tom Zé – Composição: Tom Zé – Álbum: Correio da Estação do Brás (1978)
Falando em Tom Zé, olha ele aqui. Esse ano tomei contato com boa parte da obra do artista lançada na década de 1970. Uma coisa que me impressionou muito foi o quanto o trabalho dele lembra o de seu conterrâneo, e contemporâneo, Raul Seixas. O mesmo sarcasmo, as mesmas ironias, o mesmo deboche, a mesma inteligência. Acontece que Raul não se furtou a fazer música popular, radiofônica, mesmo não deixando de incorrer em alguns experimentalismo aqui e ali. Já Tom Zé tem uma obra menos popular, mais intelectual, pode-se dizer. E acho que esse sambinha é uma grande mostra de como Tom Zé, se quisesse, poderia ter sido tão popular quanto Raul.
6 – Trevo (Tu) – Artista: Anavitória – Composição: Ana Caetano/Tiago Iorc – Álbum: Anavitória (2016)
Calma, calma. É certo que eu já tinha ouvido a música aqui e ali, talvez um trechinho na TV, ou ouvido de um músico de bar. Mas nunca tinha parado pra ouvir e prestar atenção. Pois prestei atenção não só nessa, mas no disco todo das meninas, produzido com acertado minimalismo por Tiago Iorc, parceiro de Ana Caetano nessa música. Essa menina, compositora de quase todas as canções, “tem os dom” da canção pop. “Trevo (Tu)” é uma esmeralda. Meu desejo é que elas não se acomodem, que acrescentem um pouco de dor às suas letras, e tenham um pouco mais de ambição lírica. Muitos bons caldos podem vir daqui (inclusive nem sei se já vieram, porque não ouvi mais nada do que elas fizeram, a não ser, talvez, aqui e ali, daquele jeito, sem prestar muita atenção).
7 – American Tune – Artista: Paul Simon – Composição: Paul Simon – Álbum: There Goes Rhymin´Simon (1973)
Este ano conheci com mais profundidade os primeiros trabalhos solo de Paul Simon, onde encontrei essa feiúra. Existe alguma imprecisão em dizer que essa composição é de Paul. Várias pessoas ao longo do tempo se aproriaram da melodia, dentre essas um tal de Johann Sebastian Bach, conhece? Se o mestre alemão já tinha copiado de outro, quem poderá culpar Paul Simon de não dar crédito a ninguém pela composição? O que importa é que Paul lhe deu uma bela letra, estendeu a melodia e a transformou nessa beleza, provavelmente a música mais bonita que eu conheci nesse ano. Aí abaixo coloco a versão de estúdio de Paul Simon e logo abaixo um trecho da melodia de “St. Matthew Passion”, o trecho de coral de Bach que usa a mesma melodia.
8 – Sem Pressa – Artista: Lulu Santos – Composição: Antônio Pedro/Lulu Santos Álbum: Bugalu (2003)
À época do lançamento desse álbum, cds ainda vendiam bem. Ainda assim, foram apenas 51 mil cópias vendidas. Difícil entender. É o pop perfeito que Lulu sabe fazer e faz como poucos. Ele mesmo diz sobre o disco, em entrevista para o Terra: “Adoro esse disco (…) é divertido e bem feito”. De fato ele acertou na mosca na definição. Essa música não deve nada a nenhum dos maiores sucessos do artista em sua fase mais pop. Começa com um guitarrinha suingada, depois entram as batidas eletrônicas do DJ Memê. Quinze anos depois, parece ainda moderna. Um feito em tempos de mudanças tão rápidas.
9 – Rumba Louca – Artista: Gal Costa – Composição: Moacyr de Albuquerque/Tavinho Paes – Álbum: Baby Gal (1983)
Em contraste à canção anterior, essa tem um arranjo, feito por César Camargo Mariano, um pouco datado, bem anos 1980. Mas é delicioso, cheio de camadas de teclados, sintetizadores e pianos, além de muita percussão. A voz sem arestas de Gal plana sobre tudo isso, e a letra falando de sexo, mas com muita elegância, apenas faz companhia pro ritmo empolgante. O instrumental, exceto os pianos e sintetizadores tocados por Cesar Camargo Mariano, é todo feito pelos músicos do Roupa Nova.
(abaixo da versão em estúdio está uma versão ao vivo de Gal, em um espetáculo chamado “Baby Gal”. Me chama atenção o contraste com as produções de nossas cantoras atuais, muito puxadas pro estilo americano, cheio de efeitos especiais, luzes, dançarinos, etc. Aqui é Gal e sua banda, e uma performance de palco minimalista. Ah sim, claro, tem a voz também)
10 – Inoportuna – Artista: Jorge Drexler – Composição: Jorge Drexler – Álbum: 12 Segundos de Oscuridad (2006)
Os encartes dos discos do Jorge Drexler tem uma coisa interessante (ao menos os dois que eu tenho): ele indica exatamente onde estava e que dia compôs aquela canção (achei que eu fosse metódico). Esta, por exemplo, foi feita numa viagem de Jaén (cidade espanhola) a Madrid, em 18/07/2005. Não importa tanto quando e onde foi feita, e sim que é a música que eu mais gostei esse ano, e está no disco que eu mais gostei esse ano, vindo do país (Uruguai) que eu mais gostei de visitar esse ano (tá, foram só dois países). A letra é supimpona, fala de como fazemos planos, pensamos, e a vida caga e anda pra gente e faz o que ela quer (“a vida não para, não espera, não avisa”). Emoldurada numa melodia bonita e bem humorada ao mesmo tempo, é um combo perfeito.
Obs: O vídeo tá sem a letra, mas nos comentários do YouTube eu coloquei a dita cuja. É só clicar em “mostrar mais” que ela aparece inteira. Caso queira, né?
11 – Canción Para Uno – Artista: La Vela Puerca – Composição: Teysera – Álbum: Érase…(2014)
Mais uma que veio na mala uruguaia. O disco tem uma arte muito legal, com a capa vazada, e o encarte por trás compondo o desenho. “Érase…” significa “Era uma vez…” em castelhano, e o álbum é meio conceitual, dividido em capítulos. Beleza, mas não valeria nada se as músicas não fossem boas – e são. Destaco aqui a que mais gostei, porque melodia é meu jogo, mas há outras com um pouco mais de peso. “Canción para uno” tem um tema meio filosófico, de alguém que sai pra caminhar e deixa o caminho lhe guiar, e aproveita esse tempo pra pensar na vida. Quem nunca? Pra ajudar, o clipe é uma pequena obra-prima em animação.
12 – Viajando Sin Espada – Artista: No Te Va Gustar – Composição: Emiliano Brancciari – Álbum: El Tiempo Otra Vez Avanza
Outra direto do Uruguai. O nome da banda significa algo como “Você não vai gostar”. A história é genial: diz que ia rolar um festival e a banda ainda não tinha nome. Aí dois integrantes inventaram um qualquer e foram contar pro baterista. Disseram “temos um nome…você não vai gostar”. O baterista na hora falou “legal, gostei!”. Sabe-se lá o que tem de lenda nisso, mas na dúvida imprima-se a lenda. Apesar do nome engraçado, é uma banda bem séria, que toca em temas fortes, intensos, sem muito espaço para o humor. Me lembrei muito de nossa Legião urbana. Minha escolha mais uma vez foi movida pela bela melodia da canção, ajudada pelos violões e pela slide guitar, e pela letra falando de liberdade e da inércia nossa de todo dia: “a toda velocidade me mantive parado”. O clipe parece meio violento, mas tem um “plot twist” no final.
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As Desqualificadas #23 – Tinder Corporativo
Primeiro episódio do ano com a queridíssima Vivi, recrutadora para empresas de tecnologia no Canadá e gêmea de mapa astral da Bia. Viajante nata, nos contou sobre o Canadá, seu trabalho, ano sabático, relacionamento e dicas valiosíssimas para viver bem!
Instagram da Vivi: @vivisbackpacking
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O Homem mais inteligente da história – Augusto Cury
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Comunicação não-violenta – Mashall Bertram Rosenberg
Wabi-sabi – Beth Kempton
Maestro – Óscar Tabaréz
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Filmes:
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A pé ele não vai longe (Don’t Worry He won’t get too far on foot)
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Xadrez Verbal #171 Acabou a Mamata
Acabaram as férias! Estamos de volta! Saiu da jaula o monstro! Um programa com um mês de conteúdo e mais de 5h de duração, passando pelo mundo inteiro. São quatro Giros de Notícias, mais os três blocos principais, que serão temáticos.
Tem mudança de nome na Macedônia, crise interna em Israel, Netanyahu no Brasil, surra no Brexit, Japão, protesto na França, mortes misteriosas na Colômbia, shutdown nos EUA, Odebrechquistão no Peru, eleições no Congo, orçamento do México, terrorismo na África Oriental, hackers na Alemanha, golpe no Gabão, Kim na China, protestos no Sudão, posse de Bolsonaro e Maduro etc.
Além disso tudo, uma Quinzena na História, a professora Vivian Almeida fazendo uma prévia do Fórum Econômico Mundial, os Peões das últimas semanas, dicas culturais e muito mais!
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Trivela #201 Bielsa, VAR e transferências
Treinador argentino espionou todos os adversários, mandando observadores para ver os treinos. O treinador do Derby County, o ex-jogador Lampard, percebeu alguém olhando e parou o treino. A situação gerou polêmica. Bielsa deu uma coletiva para se explicar e deu uma aula aos ingleses sobre como ele se prepara para os jogos, estudando adversários. Na Inglaterra, se discutiu sobre a questão ética, ainda que a observação não seja ilegal.
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Dibradoras #127 As Pioneiras
As pioneiras
Começamos 2019 na maior expectativa para a Copa do Mundo Feminina que acontece entre junho e julho, na França. As melhores equipes do mundo entrarão em campo para disputar a tão sonhada taça.
E nós inciamos o ano valorizando àquelas que foram as pioneiras, as primeiras mulheres que vestiram a camisa da seleção brasileira quando o futebol feminino ainda engatinhava por aqui.
Neste podcast, falamos com Suzana Cavalheiro, ex-lateral do primeiro selecionado feminino formado em 1988. A atleta fez parte da equipe que conquistou a medalha de bronze no Torneio Internacional de Futebol Feminino na China, campeonato preparatório para a 1ª Copa do Mundo realizada em 1991.
“Comecei a jogar bola na rua ainda menina e ao lado das jogadoras do time carioca Radar, eu e outras mulheres fizemos parte do primeiro time feminino do Brasil”, relembrou.
Conversamos também com Solange – também conhecida como Soro – ex-zagueira que também foi uma das pioneiras da modalidade. “Eu sempre sonhei em ser jogadora de futebol, jogar dentro de um estádio lotado. Quando fui convocada, era muito insegura, não acreditava que estava lá. Senti saudade de casa, pedi para ser cortada, mas graças ao Sr. Eurico Lira (dono do time Radar) eu fiquei na equipe. Ele disse que eu tinha qualidade”
Atualmente, Suzana colabora com a iniciação esportiva de adolescentes e jovens no Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP) e Solange mora em Salvador, onde trabalhou com a comissão técnica da equipe feminina do Lusaca – que se juntou ao Bahia neste ano.
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Narrativas #06 Mercado – conversa com editores
Mercado – conversa com editores
Num cenário como o que vivemos atualmente, uma editora pode ser muito mais do que uma casa que produz livros: editoras produzem ideias e discussões cruciais para a construção da cultura. Editoras diferentes são concorrentes ou parceiras? Qual a importância da articulação das casas editoriais para o cenário do livro no país? Como elas têm lidado com a crise das livrarias?
Fabiano Curi e Graziella Beting, editores da Carambaia, convidam Flavio Moura, da Todavia, e Florência Ferrari, da Ubu, para falar sobre os desafios, as alegrias e as agruras de editar livros no Brasil.
Durante o bate-papo, citamos os seguintes livros, escritores, séries, filmes, música e etc.:
Livros
A origem das espécies, de Charles Darwin, Ubu, 2018
Paletó e eu, de Aparecida Vilaça, Todavia, 2018
Filmes
A balada de Buster Scruggs, de Ethan Coen e Joel Coen, 2018
O Narrativas, podcast da editora Carambaia, é gravado no estúdio da Central 3, em São Paulo, e tem a produção de Beatriz Reingenheim e edição de Leandro Iamin. A trilha sonora é composta e executada por Bruno Bething.