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Judão #144 Um pouco chata, mal humorada, às vezes blasé

A gente até falou sobre o grande momento da sua vida, música, maconha e a primeira rejeição dos meninos. Mas quando se passa metade da sua vida lidando (ativamente, pelo menos) com saúde mental e um programa como o Pânico, no rádio e na TV, fica um pouco difícil de fugir do assunto ou dissociá-lo de qualquer outro. E assim foi nossa entrevista com Amanda Ramalho, apresentadora do Esquizofrenóias, recém-saída de um dos programas mais ouvidos da história do rádio Brasileiro, que não só ensinou muito como salvou sua vida.

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Quadro Negro #05

Aviso: ESTE É UM PROGRAMA SEM FIM!!! E faz parte da série EDUCAR NOS TEMPOS DE CÓLERA

Mais um episódio desse podcast mal-educado chegando para vocês. E, para felicidade geral da nação quadronegrista, recebemos a ilustre visita de Gabriel Brito.

Nesse bate-papo quase informal, debatemos sobre a vitória do Bolsonaro, para entende-la do ponto de vista educacional. O que esse momento pode nos ensinar? Onde erramos e podemos acertar?

Perguntas que se desdobraram em tantas outras, que não pudemos dar um fim a este programa. Ele acaba porque não podemos gravar por horas e horas. Mas a discussão não se encerrou.

Entre você também nesse debate!

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Email: oquadronegropodcast@gmail.com

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Dicas do convidado

Artigo E o medo venceu a esperança 

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SDT Na Bancada #12 Dia da Consciência Negra

Na véspera do 20 de novembro, estabelecemos contato com Salvador, onde surpreendentemente a data não é feriado municipal ou estadual. Nosso convidado foi Nelson Barros Neto, gerente de comunicação do EC Bahia e um dos representantes do Núcleo de Ações Afirmativas. Debatemos as última iniciativas tricolores neste sentido, além da contextualizar o momento político que o clube está vivendo, permitindo esta abertura democrática.

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Zé no Rádio #76

O Zé no Rádio desta semana trata das últimas do Campeonato Brasileiro e faz seus palpites para as definições do fundo da tabela, onde a briga está boa. Tem também seleções, Série B e, claro, muita música. Vem com a gente!

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Cine #121 Mix Brasil | Chacrinha

O Central Cine Brasil desta semana, gravado em 14 de novembro, trata do festival Mix Brasil, focado na diversidade sexual e com uma programação robusta e gratuita em São Paulo de 15 a 25 de novembro, e do filme Chacrinha – O Velho Guerreiro, em cartaz em todo o país. Conversamos com o curador João Federici e com o ator Stepan Nercessian. Vem com a gente!

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Guilhotina #03 – Jessé Souza

Neste episódio, Luís Brasilino, Cristiano Navarro e Taís Ilhéu, da redação do Le Monde Diplomatique Brasil, e o jornalista convidado Igor Ojeda conversam com o sociólogo Jessé Souza, ex-presidente do Ipea e professor titular de sociologia da Universidade Federal do ABC. Jessé é autor de mais de 20 livros, entre os quais “A classe média no espelho: sua história, seus sonhos e ilusões, sua realidade”, lançado em novembro de 2018 pela editora Sextante (https://goo.gl/Te9xJS).

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Dibradoras #124 Carol Barcellos

CAROL BARCELLOS

O papo da semana foi com a jornalista mais aventureira da Rede Globo, Carol Barcellos, que já participou de maratonas no Polo Norte, Selva Amazônica e Jerusálem. Suas reportagens envolvem expedições, viagens e aventuras.

Carol nos contou sobre seu início na carreira, quando pensava em trabalhar com jornalismo econômico. Fez um teste para estagiar na Rede Globo e, mesmo praticando atividades esportivas durante toda a vida, nunca pensou em atuar nessa área. “Eu não tinha conhecimento de esporte, mas na última entrevista, o apresentador Marcelo Barreto disse que eu tinha a cara do esporte. Disseram que só tinha vaga para essa editoria e eu topei”, disse ela.

E assim, a jornalista iniciou sua trajetória como repórter do programa de esportes radicais “Zona de Impacto”. Em 2007 começou a trabalhar para a Globo fazendo coberturas do futebol, mas foi em 2015 que surgiu a grande oportunidade de sua carreira: apresentar o Planeta Extremo ao lado do jornalista Clayton Conservani.

Na época, Carol havia acabado de ser mãe e revelou que não foi nada fácil ficar longe de sua filha Júlia. “Eu comecei a viajar muito e a Julia tinha apenas dez meses. Eu ainda amamentava. Foi difícil, mas aceitei o desafio”, revelou.

A relação entre mãe e filha tem muita cumplicidade, apesar da distância. “A Júlia me perguntou uma vez: mãe, você e o papai fazem têm o mesmo trabalho? E eu respondi que sim, que ele também é jornalista. E ela revidou: mas eu nunca vi o papai subir em árvores!”.

Relembramos com Carol a cobertura que ela fez do terremoto que devastou o Nepal em 2016. “Foi uma das experiências mais marcantes da minha carreira e muita gente me criticou por deixar transparecer o medo que estava sentindo naquele momento. Mas antes de ser jornalista, eu sou um ser humano, vi cenas horríveis e eu estava com medo, sim”, revelou.

Atualmente, ao lado de Clayton – seu grande parceiro de reportagens – Carol está gravando o “Expedição Brasil” para o Esporte Espetacular. No episódio mais recente, a dupla cruzou a Amazônia por quase 130km praticando stand-up paddle pelos rios da região.

Além do jornalismo, Carol é embaixadora do projeto “Destemidas”, uma parceria com a ONG Luta pela paz para levar o esporte para garotas do Complexo da Maré, comunidade do Rio de Janeiro.

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Nomes

Saiu a escalação.

Maycon no gol. Ítalo Gabriel na direita e na lateral oposta, Matheus Vítor. A dupla de zaga com Glawber e Ítalo Melo. Ítalo Henrique faz a cabeça de área e o resto do meio campo é composto por Aleffi e Kelvenny. Na frente, Walisson Pequeno, Elias e Adriano Napão.

Com esses briosos jogadores o time sub-20 do meu querido, amado, idolatrado, salve-salve Santa Cruz venceu a semifinal do campeonato pernambucano da categoria por 2 a 1 contra o América da Estrada do Arraial, e está bem perto de conquistar a taça. Na Copa do Nordeste dos quase profissionais a molecada coral também vai de bem a melhor, dando orgulho para desamparada torcida do Santinha.

Mas calma aí e nem se empolgue porque prometi a sqnto nenhum que evitaria falar do esporte bretão aqui nesse espaço. Permaneço, sem penitência nenhuma, com as minhas juras. O assunto da peleja aqui são nomes, batizados e inspirações. Repararam bem na escalação do escrete? Voltemos a ela: três Ítalos (que deve ter sido o nome da moda nos cartórios recifenses no final da década de 1990), Glawber com um W separando as sílabas, Aleffi que não deve ter nenhum parentesco árabe próximo e um garboso Kelvenny, que escrevo sem saber pronunciar seu nome na dúvida da tônica paroxítona ou proparoxítona, mesmo não havendo acentuação indicativa. Vai saber? Em tempo: o ataque é maravilhoso. Pequeno e Naipão. Elias vai ter que jogar muita bola para se destacar no meio de gigantes vulgos.

Nessas linhas não tem nenhuma espécie de zombaria, zoação ou greia em cima dos substantivos próprios alheios. Sou uma grande apreciador de verbetes nominais fora do padrão. Vai de reto Joões, Marias e de um tempo pra cá a tendência dos ricos de colocar o nome dos seus rebentos inspirados na onda retrô. Preguiça das Antônias e Joaquins. Viva o distante primo Wilclef Hugo e sua irmã Wiclênia Karolaine, da querida, saudosa e paraibana cidade de Mulungu!

A amada Fabi Maranhão, minha ex-esposa e eterna melhor amiga, é autora de uma das mais incríveis reportagens sobre o tema na TV brasileira. Ela descobriu na Jaboatão do Guararapes, que abriga o paraíso de Candeias, uma família com nomes próprios que podem ser encontrados facilmente em qualquer gráfica rápida país afora. Resumo do tirinete: Um dia o pai entrou num cartório para batizar o filho recém-nascido. Queria coisa diferente, sair do lugar comum. A resposta que precisava estava numa folha de papel colada na parede. “Xerox e fotocópia autenticada”. Assim batizou o primogênito e as duas herdeiras que viriam a seguir. Para conhecimento: o filho de Xerox se chama Carimbo e Autenticada é jornalista e cantora gospel.

E quem sou eu para analisar o nome alheio? Bem, Gil é uma abreviação. Meu pai, meu irmão e minha irmã* usam o mesmo acrônimo. No tempo em que existiam telefones fixos nas residências, ligavam para minha casa procurando por algum Gil. Era necessário saber a qual de nós era endereçada aquela ligação. Meu pai nunca justificou o nome pelo qual me batizou. Tenho minhas desconfianças sobre a origem da palavra que assino e levo essa teoria como uma verdade absoluta. Vamos ela.

Seu Gilvânio, meu pai, foi um jovem engajado no movimento negro na década de 1970. Samba no pé, Black Power na cabeça e uma grande admiração por figuras como Martinho da Vila, Martin Luther King, e Muhamaad Ali. Este último antes de se converter ao islã atendia pela alcunha de Cassius Marcelus Clay. Ainda não captaram a história? Siga a linha. Gilvânio (meu pai) + Cassius Clay (o boxeador) = Gildcley, esse escriba.

Ter um nome não convencional tem suas vantagens como qualquer email ser seu nome arroba qualquer coisa ou  a facilidade em achar ele em uma grande lista. Desvantagem mesmo só é ter que soletrar ele lentamente a cada vez que fala com a moça do atendimento telefônico.

*Dedico este texto a Gilvania e Gildson, por motivos óbvios.

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Na Era do Garrafão #11 Duke Basketball

Vida longa aos blue devils! No episódio 11 do Na Era do Garrafão, Renan Ronchi e Vitor Camargo recebem o excelente Rodrigo Lazarini, do Live College BR, para falar de uma das universidades mais importantes da história do basquete. Qual o papel de Duke na evolução do jogo, considerando que este foi inventado no ambiente universitário norte-americano? Quais foram os grandes times e momentos da faculdade no basquete? Por que o Coach K se tornou uma figura tão importante nos Estados Unidos? Tudo isso e muito mais analisado e dissecado!

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Thunder #214 Tatá Aeroplano

O Thunderbird recebeu, nesta semana, Tatá Aeroplano, que fez som ao vivo e contou muita coisa da carreira junto de Iamin e outro convidado querido, o jornalista Vitor Birner. Clica aí e ouça o papo e a música!

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Playbook #40 – Cheiro de Super Bowl

Los Angeles Rams e Kansas City Chiefs fazem no próximo Monday Night o duelo mais esperado da temporada. São as franquias de melhor campanha até aqui (9-1), e os melhores desempenhos às vésperas da semana 11.

O grande jogo já começou com uma mudança de última hora: antes marcado para o México, na série de partidas internacionais, o duelo voltou para Los Angeles, mais especificamente para a casa dos Rams. Culpa do péssimo estado do gramado do mítico Estádio Azteca.

Como isso pode afetar o confronto? O Playbook #40 está em campo analisando o embate, quais as chaves para a vitória, as pitadas de cada especialista e os palpites.

Neste episódio falamos também da decisão de Le’veon Bell, que optou por não jogar neste ano pelo Pittsburgh Steelers, numa queda de braço com sua equipe desde o início da temporada. Você fica sabendo os bastidores desta briga, com o viés e conhecimento de um torcedor fanático do time.

E mais: Cairo Santos de volta a NFL, agora como kicker na Flórida e os jogos que você não pode perder no final de semana.

Playbook, no ar!

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