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Lado B do Rio #73 – Economia na Ditadura Militar

Os panelistas voltam ao Rio para debater a política econômica implantada pelos militares na Ditadura. O papo foi com Pedro Henrique Campos e Rafael Brandão, que junto à Monica Martins, lançaram um livro sobre o que de fato foi a economia nos Anos de Chumbo: aumento da desigualdade, exploração da classe trabalhadora, arrocho salarial, aumento de trabalho infantil, entre outras políticas liberais. Também no programa, o começo da campanha eleitoral em meio ao ódio à esquerda e a estratégia ou falta dela de Cabo Daciolo.

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Trivela #183 Especial Calcio 2018/2019

Com Cristiano Ronaldo presente, o campeonato italiano promete, mas nem precisava desse astro: as muitas contratações nos times que lutam lá em cima já dão para os fãs do Calcio uma curiosidade grande de ver como renderão os times e como será o ano da bola na terra da bota. Com Felipe Lobo, Paulo Jr, Leandro Iamin e Murilo Moret, debatemos tudo de dentro e de fora do campo, favorito por favorito, azarão por azarão. Tá no ar!

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Cine #107 Festival de Gramado

O Central Cine Brasil desta semana recebe Marcos Santuario, curador no Festival de Gramado. Gaúcho de Caxias do Sul, jornalista, crítico de cinema e doutor em comunicação pela PUC-RS, ele assina a curadoria junto da argentina Eva Piwowarski e do paulista Rubens Ewald Filho. Com ele, falamos sobre os longas nacionais na competição do evento que acontece de 17 a 25 de agosto.

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Botão #154 Vasco de 1989

Bicampeão carioca em 1987 e 1988, o Vasco de 1989 foi campeão brasileiro um dia antes de Collor vencer Lula nas primeiras eleições diretas do Brasil. Paulo Júnior e Leandro Iamin contam a história de um excelente tempo do cruzmaltino, e neste triênio tem “apenas” Dinamite, Romário, Bebeto, Bismark, Acácio, Sorato (o gol do brasileirão!), Cocada (gol de farra!), Vivinho (gol de placa!), Dunga, Zé do Carmo, Quiñonez, Mazinho, Geovani… É muita gente boa reunida. Confira estas histórias aqui e agora!

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Bundesliga no Ar #33 Voltamos!

O Bundesliga no Ar está de volta para dar início aos trabalhos de mais uma temporada de futebol na Alemanha. Neste programa, dia 16 de agosto de 2018, Gerd Wenzel, Paulo Junior e Rodrigo Wenzel falam do início da Copa da Alemanha, com primeira rodada neste final de semana, e repercutem a vitória do Bayern sobre o Frankfurt na Supercopa disputada dias atrás. E mais: na semana que vem teremos um especial Guia da Bundesliga, em parceria com o pessoal da Trivela. Não perca!

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Trivela #182 Copa do Brasil

O podcast Trivela nesta quinta-feira, 16 de agosto, repercute as quartas de final da Copa do Brasil, com as classificações de Cruzeiro, Corinthians, Flamengo e o jogo entre Palmeiras e Bahia. E mais: Campeonato Brasileiro, início do futebol europeu e outros assuntos por aí. Vem com a gente!

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Dibradoras #118 Jaqueline

Bicampeã olímpica!

A convidada desta semana foi a jogadora de volei Jaqueline, que recentemente se despediu da seleção após 18 anos vestindo a camisa do Brasil. “Hoje eu preciso cuidar do meu filho e estar perto da minha família, mas não vou dizer que nunca mais volto pra seleção. Não sei o que pode acontecer”, disse a atleta que foi duas vezes campeã olímpica.

É claro que ela relembrou das conquistas de 2008 e de 2012, quando a seleção feminina atingiu o ápice de sua geração. Mas também falou das inúmeras lesões que enfrentou ao longo da carreira.

Jaqueline relatou para os ouvintes como foi seu início na modalidade e o momento em que saiu de Recife para jogar em São Paulo, aos 13 anos. “Eu era muito nova, nem sei se deixaria meu filho passar por isso hoje, mas eu tinha um sonho”, contou.

E o papo fluiu por mais de uma hora. Jaque falou sobre a timidez de seu marido Murilo, sobre o filho Arthur, sobre o gato Snow e sobre seu maior vício: navegar nas redes sociais pelo celular!

Confere aí, foi bem divertido!

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Morar sozinho não é tão bom assim

Eu tinha o objetivo de nunca começar um texto com a expressão “na minha época…”. Eu também almejava sair da casa dos meus pais ainda quando fosse muito novo. A primeira meta continuo conseguindo, mesmo quase cometendo esse pecado pessoal no início dessa crônica. Também alcancei a segunda, mesmo que isso tem me custado muito da minha sanidade e poucos arrependimentos.

Com vinte e bem poucos anos peguei as minhas mudas de roupa, devolvi as chaves pra minha mãe, fechei a porta e não olhei pra trás. Não tem nenhum drama aqui. Segui todos os padrões cunhados décadas atrás. Tinha um apartamento financiado, uns estudos concluídos e um casamento a se constituir depois de anos de namoro e noivado. Se isso é o sonho da classe média sobre constituição da família tradicional brasileira e faz parte da formação de um cidadão de bem, eu cumpri todos os protocolos. Em tempo: Deus me livre ser um cidadão de bem.

Convites, igreja, festa, lua de mel, brigas, discussões de relacionamentos e divórcio. Depois de tudo isso num curto espaço de tempo, lá estava eu morando sozinho pela primeira vez numa caixa de concreto de 60 metros quadrados. A partir daí algumas lições foram aprendidas na marra e outras maravilhas foram acontecendo. Mas não se iludam, os perrengues são bem maiores, e mais constantes, do que as glórias.

Desde o período descrito acima até hoje já dividi o teto com mais pessoas do que os dedos de uma mão podem contar. Atualmente, após mais de três décadas fazendo peso em cima da terra, moro pela quarta vez acompanhado de ninguém. Nesses momentos de solidão habitacional você descobre que domingo é o pior dia para não ter ninguém para compartilhar o sofá.

O primeiro dia da semana é rotina. Acordar de ressaca, pedir o almoço, dormir na rede, acordar no final do primeiro tempo do jogo das quatro na TV, algum filme (atualmente Netflix, mas já foi DVD), final do Faustão, o que sobrou do almoço como jantar, gols da rodada no Fantástico e lá se foi o dia do Senhor e do almoço de família. Segunda-feira já chega chutando a bunda e te expulsando do ninho.

Ni Brisant, poeta e camisa 9 dos versos, tem uma lista extensa sobre as maiores dificuldades de morar só. Inclusive fazer listas é um desses malefícios. Mas ele lembra também de um específico que pra mim é prova real que o Inferno está localizado no espaço onde vive apenas uma única alma. Ficar doente e não ter a quem recorrer. Isso é horrível e não desejo essa praga nem para um eleitor de Bolsonaro.

Mas tem um outro drama que, vez ou outra, me dá uns petelecos no cérebro. E se eu tiver uma parada cardíaca durante o sono, quanto tempo vai demorar para alguém dar falta de mim? Quem vai arrombar a entrada do lar e me vê petrificado em cima do colchão? Não avisei a ninguém que quero metade das minhas cinzas no mar de Candeias e outra metade no gramado do Arruda.

Só aqueles que tem a certeza da ausência de vida humana do outro lado da porta sabem o desespero que é colocar as mãos no bolso e perceber que deixou as chaves em lugar desconhecido. A angústia e obrigatoriedade de passar o tempo escutando vizinho ou porteiro do prédio dando mil dicas para que você não seja burro ou displicente o suficiente para que algo parecido não ocorra outra vez.

Não vou me ater aqui aos serviços domésticos. Isso faz parte da parte boa. Limpa quando quiser, sem ter ninguém na sua orelha, e conclui no seu tempo. Qual o problema se a faxina de um kitnet durar uma semana? Não ter que dar satisfações a quase ninguém sobre a hora que sai ou que chega é uma das poucas vantagens de ter o eco das paredes como companhia dentro de casa. Mas é pouco, muito pouco, para berrar aos quatro ventos a alegria de uma falsa independência.

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Vaidapé #58 Drogas e Eleições

O #VaidapéNaRua recebeu Harumi Visconti, da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, responsável pelo mapeamento “Droga é Caso de Política”, um levantamento com todas as candidaturas que são a favor de uma nova política de drogas nestas eleições.

Durante o programa, Harumi contextualizou o momento da política de drogas no Brasil, explicou como surgiu a proposta de realizar o mapeamento, como acontece o cadastro dos candidatos e por quê é necessário debater uma nova política de drogas, principalmente em tempos de eleições.

O levantamento da PBPD apresenta candidaturas tanto de esquerda quanto de direita, em partido como PSDB, PP, REDE, PT, PSOL entre outros na lista de mais de 170 candidaturas à todos os cargos eletivos do país. Vale a pena conferir o trabalho completo.

A equipe do #VaidapéNaRua contou com Xei e Gil. Mano Próximo fez sua coluna sobre o Canal do Panamá. Cacá Tibérius surpreendeu a todos e se colocou a favor da legalização das drogas. E nosso grande DJ Pae Vito abandonou a Copa do Mundo e trouxe aos ouvintes tudo sobre o lançamento do novo álbum da banda Bixiga 70..

Escute o programa na íntegra e assine o feed do #VaidapéNaRua. Siga sintonizado também todas às quartas-feiras, a partir das 18h, ao vivo, pela Central3 e pelo Facebook da Revista Vaidapé.

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Desqualificadas #11 Bienal

Tivemos o imenso prazer de mediar uma super mesa com super mulheres, convidadas pelas maravilhosas da equipe CBL, que é o órgão que organiza este mega evento em São Paulo!!! Foi muito difícil a gente não ficar tietando, mas no final todo mundo se divertiu muito! Fernanda Young, Maria Ribeiro e Tati Bernardi falaram sobre as dores e prazeres de serem mulheres escritoras e da caretice generalizada e preocupante do nosso país. O som ficou capenga, sofrível, mas resolvemos publicar mesmo assim, porque o conteúdo faz jus ao seu esforço de escutar o que falamos…e o que gargalhamos também.

 

Saca só os novos livros das autoras:

Fernanda Young – http://bit.ly/2OEvCZU
Maria Ribeiro – http://bit.ly/2OF1CNu
Tati Bernardi – http://bit.ly/2MMIIDz

Conversa com a gente:

Facebook: /asdesqualificadas
Instagram: @asdesqualificadas
Twitter: @desqualificadas
Email: asdesqualificadas@gmail.com

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Fronteiras Invisíveis do Futebol #63 Uganda

The Cranes

Voltamos ao coração da África, às margens dos grandes lagos, para apresentar a história de Uganda, país que celebrou 55 anos de independência no último mês de outubro! Por conta do solo fértil, a região sempre esteve em disputa e a partir da chegada dos bantus, na virada da era comum, foi dividida em cinco reinos, entre eles o Buganda.

Durante a ocupação britânica, missionários anglicanos introduziram o futebol entre os nativos e as diferentes etnias passaram a disputar torneios entre si, enquanto que a seleção do protetorado realizou a primeira competição africana, contra os vizinhos quenianos.

Apesar da modalidade ser tradicional no país, o melhor resultado dos “grous-coroados” foi a vice-colocação na Copa Africana de Nações, em 1978, durante o declínio do regime de Idi Amin Dada!

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Mesa Oval #118 Maihara

Recebemos Thiago Maihara, que joga desde os 13 anos e pegou todo o processo de profissionalização do Rugby de alto rendimento no Brasil. Maihara compartilhou grandes e inesquecíveis histórias. Confiram!

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