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It´s Time #65

Aproveitando o final de semana sem eventos de grande expressão, com o UFC, a equipe do MMA Brasil fez o review do BARANGÃO 2017, premio dado pelo site – em votação dos leitores – aos piores do ano que passou no mundo das lutas, na 65ª edição do It’s Time.

Além disso, o início do programa contou com um rápido review do que melhor aconteceu no ACB 82, evento russo que desembarcou na capital de São Paulo na última sexta-feira.

Pronto pra luta? Larga o play!

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Judão #111 Mais que um filme, cinema

Motorrad estreou, já está em sua segunda semana de exibição e só agora é que tivemos a chance de conversar com Vicente Amorim, o diretor, e Danilo Beyruth, o character designer do filme.
NORMALMENTE, falamos aqui ASTERISCO, o seu programa / talk show / podcast / o que você quiser sobre cultura pop e adjacências do JUDAO.com.br, de filmes nacionais antes da primeira semana, que acaba sendo a mais importante na hora de manter a produção na maior quantidade de salas possível… Só que Motorrad não é um filme normal.
É o que chamamos por aí de “filme de gênero”.
Por isso mesmo a conversa, nesse 111º episódio, foi muito além do filme e se tornou sobre CINEMA e cultura pop, num dos episódios mais legais que a gente já gravou por aqui — fazendo uma exceção que não fizemos nem mesmo para Leandra Leal! 😉
Você que gosta de filmes do verbo cinema, aperta o play e vem ouvir!

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Zé no Rádio #45 Convocação de Tite

O podcast Zé no Rádio desta segunda, 12 de março, falou muito da última convocação da seleção brasileira antes da lista final que vai à Copa do Mundo. Também debatemos a reta final dos estaduais, tocamos boa música – com James Taylor, Charlie Parker e Al Jarreau – e demos os tradicionais palpites. Vem com a gente!

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Xadrez Verbal #132 Eleições na Itália

O mundo inteiro foi pego de surpresa, menos os nossos ouvintes, com as negociações entre Pyongyang e Washington, e o aceite de Trump para se encontrar com Kim Jong-Un. Levantando a placa de “eu já sabia”, Filipe Figueiredo e Matias Pinto chegam em mais uma edição da sua revista semanal de política internacional em formato podcastal. Além dos temas com as Coreias, também passamos pela situação interna aos EUA, com a taxação do aço e a saída de mais um membro do gabinete presidencial.

De lá, cruzamos o Atlântico e fomos até a Itália, onde o Movimento Cinco Estrelas foi o partido mais votado nas eleições para o parlamento. Porém, a coalização que liderou foi a centro-destra. Quem vai poder formar o governo? Nem o presidente italiano sabe.

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Lado B do Rio #52 – Reforma Agrária

Tema pouco e mal falado na mídia hegemônica, a Reforma Agrária e os movimentos sociais do campo foram pauta principal do Lado B do Rio #52. Os panelistas receberam o geógrafo e ativista da Via Campesina, Rafael Rodriguez, para falar sobre mais um tópico onde o retrocesso golpista chegou à níveis descarados: o Incra não assentou NENHUMA família em 2017. Também no programa, uma discussão sobre a polêmica entrada de Guilherme Boulos no PSOL, que mexe bastante com esquerda há poucos meses da eleição presidencial. E mais uma apreensão considerável de cocaína – e não foi em mochila de criança.

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Cine #89 Torquato Neto

O Central Cine Brasil desta semana, em 8 de março de 2017, falou de ‘Torquato Neto – Todas as Horas do Fim’, filme que está estreando em todo o país. Conversamos com os diretores Eduardo Ades e Marcus Fernando, e também falamos de notícias do cinema nacional e outras estreias e mostras. Vem com a gente!

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Bundesliga no Ar #22 Liga Europa

O Bundesliga no Ar desta semana, gravado na noite desta quinta-feira, 8 de março, tratou do dia de Liga Europa para Borussia Dortmund e RB Leipzig, das últimas do Campeonato Alemão e da expectativa pela convocação da seleção campeã do mundo, a menos de 100 dias da Copa.

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Botão #142 O 1º Semestre de 1982

Flamengo, campeão do mundo. Telê, unanimidade. Brasileirão em quatro meses e no primeiro semestre. Ídolos de primeira grandeza espalhados pelos principais clubes do país. Não é difícil relacionar o otimismo do futebol no primeiro semestre de 1982 com a imagem que ficou para a posteridade daquela seleção brasileira na Copa da Espanha, de 82.

A construção do imaginário ao redor daquele time que viveu 20 dias inesquecíveis passa por uma imprensa temperamental que, por pelo menos seis meses, especulou e pediu nomes, cobrou pontas, quis jovens nomes e questionou até vitórias em amistosos.

O primeiro semestre de 1982 teve um campeonato brasileiro excelente, o público estava muito envolvido com o futebol naquele período, e é sobre este momento, pré-Copa de 1982, que Leandro Iamin e Paulo Júnior falam no programa desta semana.

 

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Trivela #163 Peso de Champions

A Champions League definiu os quatro primeiros classificados às quartas de final, com dois times com muito peso e tradição, Real Madrid e Juventus, conseguindo avançar contra equipes emergentes, PSG e Tottenham. Um dos assuntos do programa é justamente esse: o que levou esses times a classificarem? O quanto história e tradição contam, além de questões técnicas e táticas? Qual é a influência do emocional? Ouça!

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A estupidez que começa na lei e acaba no hospital

Antes de comentar o caso ocorrido no jogo entre Sport e Santa Cruz, permita-me apresentar-lhe o personagem da foto.

Ao lado da caneta está um sinalizador do tipo que costumava ser usado nos estádios brasileiros.

Foi proibido a partir de 2013, depois da aprovação de uma PL apresentada pelo deputado Décio Lima (PT-SC). O uso desse artefato se tornou crime passível de dois a quatro anos de prisão, mais multa.

De lá até cá é recorrente a situação de problemas envolvendo o uso de sinalizadores, gerando inclusive conflito entre torcedores do mesmo time, uma vez que tem se revertido em punição aos clubes (jogo de portões fechados ou longe do estádio de origem).

Nunca se soube de uma morte, ou mesmo lesão, causada pelo uso desse tipo de sinalizador. Seja ao seu portador, seja a outros presentes nos estádios.

O texto de apresentação da PL se valia de um caso ocorrido na Bolívia, que vitimou uma criança, a partir do uso irresponsável de um “sinalizador naval”, artefato muito maior, quase inexistente no Brasil e raramente usado em estádios de futebol.

O “sinalizador naval” em questão é um artefato que se projeta, como um rojão, mede 30 cm e pesa meio quilo. Medidas muito diferentes de um sinalizador do tamanho e peso de uma caneta.

O deputado Décio Lima nunca teve relação com o futebol, nem como torcedor, nem como dirigentes, nem como estudioso. É de Blumenau, cidade cujo estádio não cabe mais de 5 mil torcedores, e diz muito sobre seu conhecimento acerca de eventos de massas.

No dia 7 de março, no jogo entre Sport e Santa Cruz, na Ilha do Retiro, esse artefato voltou a ser motivo de polêmica. Ao que constam a maioria dos depoimentos, o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar de Pernambuco se dirigiu à arquibancada da torcida visitante de modo a coibir o uso de um sinalizador (não um naval, mas o do tamanho de uma caneta).

Com procedimento de praxe do destacamento, a abordagem violenta assustou torcedores, que tentaram fugir do tumulto, gerando um efeito de bola-de-neve, típico de situações de pânico em eventos de massa – quando não se sabe a origem ou a razão do tumulto e busca-se sempre se afastar a todo custo.

O resultado foi o ferimento de mais de 70 torcedores do Santa Cruz, incluindo fraturas expostas, crianças machucadas e desmaios. Dois torcedores internados em estado grave.

O que vem depois desse ocorrido é uma situação de descontrole de proporções incalculáveis. Torcedores revoltados jogavam objetos na PM; policiais incapazes de compreender a situação reprimiam torcedores já machucados que tentavam acessar o campo para serem atentidos pelas equipes de socorro; e, o mais grave de tudo: o jogo não apenas não foi suspenso, como voltou a acontecer com os feridos ainda em campo.

O procedimento geralmente adotado em caso de sinalizadores acesos em estádios é a interrupção do jogo, pelo juiz, até que os artefatos sejam apagados. Um único sinalizador tende a durar cerca de 3 minutos quando aceso, sendo que o jogo já estava se encaminhando para o intervalo, portanto não atrapalharia a partida.

Mas para a além da abordagem policial desnecessária e irresponsável, fora dos padrões de solução de problemas do tipo, e da culpabilização criminalizadora das torcidas organizadas em um caso em que a torcida não teve qualquer culpa; segue a pergunta: Por que diabos ainda não se explicou que esses sinalizadores são inofensivos?

Praticamente nenhum outro país da América do Sul se deu ao trabalho de reprimir o uso de sinalizadores, apenas o Chile, em um plano mais amplo de criminalização das barras. No Brasil, sua proibição tem causado muito mais problema do que a liberação. Os sinalizadores continuam inofensivos.

Aos tantos colegas de imprensa que se apressaram em condenar as torcidas organizadas como causadoras do tumulto ficam as perguntas: quem disse que foi um membro da Inferno Coral que acendeu o sinalizador? Como é possível acreditar que uma abordagem minimamente humana não causaria tamanho desastre? Para que piorar uma situação cujo começo, meio e fim são sabidos por todos?

E para todos os torcedores: para que manter tal proibição se a única finalidade dos usuários de sinalizadores é fazer a festa nos estádios?

Talvez seja porque a fumaça, caso entre em campo, pode atrapalhar a visibilidade do jogo e comprometer a transmissão televisiva, atrasar o jogo e prejudicar a grade da progamação. Mas pode ser apenas suposição minha. Talvez. Até porque essa suposição nunca é colocada nas mesas redundantes dos intermináveis debates de jornalistas homens brancos da imprensa esportiva brasileira.

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NBA das Mina #02 Dallas Mavericks e o dossiê de assédio sexual

No Dia Internacional da Mulher, o NBA das Mina traz um papo necessário sobre a matéria publicada pela Sports Illustrated que revelou uma cultura de assédio sexual dentro do escritório do Dallas Mavericks. O legado de Terdema Ussery, ex-CEO da franquia, e as acusações contra ele; os casos de agressão doméstica do jornalista Earl K. Sneed; e a omissão do RH de Buddy Pittman. Tudo isso faz parte de uma série de revelações feitas por funcionárias e ex-funcionárias do Mavs. Quais foram as repostas do time? O que a NBA fez e pode continuar fazendo por suas funcionárias? Qual o papel de Mark Cuban nisso tudo?

Nesta edição:

Caroline Carmo – @carolscarmo
Janeiva Lisboa – @janeivalisboa
Nathália Pandeló – @nathaliapandelo
Sabrina Araújo – @sassaricando
Thainá Dias – @ThainaDiebus

Participações especiais:

Gabi Domiciano
Fefe Barreto
Jacqueline Lima
Daniella Nascimento

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It´s Time #64

O UFC 222 que ocorreu no último sábado na T-Mobile Arena em Las Vegas foi o assunto da edição de número #64 do It’s Time. A equipe do MMA Brasil comentou a solidificação do status de imbatível de Cristiane Cyborg e do incrível Brian Ortega, que foi responsável pela primeira interrupção na carreira de Frankie Edgar.

Ainda houve tempo para comentar as implicações das vitorias de Sean O’Malley, Katlen Vieira, Mackenzie Dern e os destaques do Card Preliminar de lutas em Vegas.

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