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It´s Time #59 UFC 220

Rodada dupla no episódio 59 do podcast It’s Time, produzido pela parceria entre a Central 3 e o MMA Brasil. O UFC 220 e o Bellator 192, com cards muito relevantes, agitaram a noite do último sábado.

Três disputas de cinturão, duas no UFC e uma no Bellator, foram os assuntos principais, com vitória e recorde de Stipe Miocic, retorno ao trono de Daniel Cormier e a aguardada coroação de Rory MacDonald. Foram abordados também lutas de importantes prospectos Thomas Almeida, Goiti Yamauchi e Aaron Pico.

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Zé no Rádio #039

O podcast Zé no Rádio de hoje, 22 de janeiro de 2018, falou, claro, de muito futebol com Estaduais, Libertadores e campeonatos europeus. Mas as homenagens foram muitas: Garrincha, Leonel Brizola, Altair, Elzo, Rogério Ceni, Maysa… vem com a gente!

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Xadrez Verbal #125 Início de 2018

A sua revista semanal de política internacional em formato podcastal está de volta! Um programa para resumir tudo que aconteceu no último mês, do final de 2017 ao início de 2018. Para isso, fizemos três giros de notícias, visitando quase todos os continentes (a Oceania é meio monótona…) e, claro, com BREAKING NEWS!
Já nos blocos principais passamos pelo governo Trump, América Latina e Oriente Médio, cobrindo os principais eventos recentes, desde os protestos no Irã à visita do Papa no Chile, que não é um shithole. Os peões da semana (ou seria do mês?), muitas efemérides, dicas culturais abrem mais uma temporada, que também conta com o pontapé inicial na coluna Menino Neymar.

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Dibradoras #102 Sheilla Castro

SHEILLA NELAS!

Retornamos aos trabalhos em 2018 em grande estilo entrevistando Sheilla Castro, jogadora de vôlei (que passa por um ano sabático) e bicampeã olímpica.

No papo super descontraído, Sheilla falou sobre seu início no voleibol, opinou sobre o nível da Superliga e sobre o polêmico ranking (que classifica as melhores atletas e permite que os clubes tenham apenas duas jogadoras com pontuação maxima). “Houve uma mudança no ranking, mas que só beneficiou as outras atletas. Nós, campeãs de seleção, ainda sofremos com essa classificação”.

Falamos sobre as participações do vôlei feminino em Olimpíadas (as vitórias e as derrotas) e sobre as diferenças de premiação que ainda existe entre homens e mulheres. “Só conseguimos negociar os valores de premiação depois que fomos campeãs olímpicas. Antes disso, não tínhamos direito de exigir, eles não nos atendiam”, contou a atleta que afirmou ainda existir diferença salarial em campeonatos organizados pela Federação Internacional.

Comentamos ainda sobre o caso da jogadora transexual Tifanny, que é alvo de polêmica na Superliga feminina por suposta vantagem esportiva sobre as outras atletas

Voltamos com tudo!

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Cine #83 Lançamentos 2018

O Central Cine Brasil está de volta: Lucas Borges, Paulo Junior, Bruno Dias e Murilo Costa falam sobre os lançamentos do cinema brasileiro em 2018. Passamos por mais de 20 filmes que estão para chegar como Pela Janela, de Caroline Leone, chegando às salas neste 18 de janeiro; A Luta do Século, documentário de Sérgio Machado que estreia em março; Aos Teus Olhos, de Carolina Jabor, esperado para abril; Marighella, de Wagner Moura, com expectativa de ser lançado em setembro; e muito mais. Vem com a gente!

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Trivela #156 Começou!

O podcast Trivela está de volta repercutindo o início dos Estaduais e as contratações do futebol brasileiro, além de um assunto que tem passado por vários clubes: cadê os centroavantes do nosso futebol?

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Time de Botão #136 Argentina 1×0 Brasil – 1990

… E Brasil e Argentina nunca mais se enfrentaram em uma Copa do Mundo. A Copa do Mundo deseja isso há 28 anos. Na última vez, em 1990, uma partida inesquecível aconteceu em Turim. O Time de Botão de hoje fala SÓ desse jogo, e ainda sobra história!

O Delle Alpi, palco do confronto, teve vida curta. Sabe o motivo? Paulo Junior e Iamin contam isso, e vasculham todos os jornais da época, ouvem o que era assunto lá na Argentina, traçam todo o panorama da véspera do jogo e encontram Maradona lesionado, Romário fora de jogo, Aldair estressado, Renato Gaúcho querendo espaço…

Jogo marcado pela água batizada que o Branco tomou, pontuado pelos mosquitos no hotel da delegação brasileira, com pitadas de Galvão Bueno, Victor Hugo Morales, um cavalo pintado de amarelo e verde perdido no centro de BH e um domingão, meio-dia, melhor hora e dia possíveis para um jogo de final surpreendente para quem assistiu o jogo.

Tá no ar!

 

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Bundesliga no Ar #015 Segundo Turno

O Bundesliga no Ar está de volta para o ano de 2018: toda quinta-feira tem um boletim do futebol alemão com Gerd Wenzel e Paulo Junior. Nesta edição, as novidades do mercado de inverno, a postura de Aubameyang no Dortmund, a luta do Colônia na lanterna da tabela e muito mais. Vem com a gente!

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Playbook #29 A caminho de Minneapolis

4 equipes. Um Super Bowl pela frente.

No episódio desta semana do Playbook primeiro aprendemos que Minneapolis é a cidade do Super Bowl. E que Minesotta é o estado.

Brincadeiras à parte (todas elas explicadas ao longo do programa), chegamos a decisão de conferências, definindo com os vencedores aqueles dois times que no próximo dia 04 vão decidir a temporada.

Gustavo Faldon levanta a polêmica: para nosso especialista, pode entregar a faixa para o New England Patriots. Mas será que é tão ‘barbada’ assim?

Há discordância entre os integrantes do podcast (ainda bem!). Você vai conhecer quais as forças e fraquezas de todos os oponentes, e o que esperar dos duelos de domingo.

O quadro Food Ball League volta ao ar para também surfar a onda do Super Bowl. Com detalhes do prato típico do local que vai receber o evento deste ano. Você já ouviu falar de um cheeseburguer ao contrário? Se liga no podcast para entender isso e muito mais!

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Notícias falsas e pouco debate

Era o ano de 2005 quando embarcamos para um encontro nacional de estudantes de história na Universidade Federal de Sergipe. Chegamos por lá no sábado e o congresso duraria até o outro fim de semana. Já no domingo correu o campus de Aracaju a notícia sobre a morte de um ator famoso. Teria passado no Faustão.

“Tony Ramos morreu!”

Na época não existia smartphone ou qualquer tipo de acesso remoto à internet e a rede social do momento era o Orkut. Naquele isolamento quente do congresso ninguém estava muito preocupado em procurar detalhes sobre a morte de Tony Ramos. As preocupações eram mais etílicas, afetivas e acadêmicas.

Uma semana se passou e quando cheguei em casa comentei com meu pai sobre aquele fato lamentável. “Tony Ramos morreu tão novo, né?” Meu pai me olhou com estranhamento e disse que ele não tinha morrido coisa nenhuma. “Como não?”, perguntei com surpresa. Fui checar a notícia e vi que ele estava vivinho da silva. Em carne, osso e pelos. Era um boato que se espalhou no congresso. Sem ferramentas nem interesse de checar, a informação falsa teve sua semana de verdade.

Comento essa lembrança quase esquecendo que a ideia aqui é falar sobre as iniciativas de mudanças na legislação para combater as chamadas fake news durante o próximo período eleitoral. O tema está sendo tratado pela Polícia Federal, Judiciário, Legislativo, Executivo e pelo núcleo de combate aos crimes cibernéticos da Polícia Civil.

O Brasil será o primeiro país do mundo a criar uma legislação específica para combater fake news. E nada disso será fácil. O volume imenso de matérias que circula no Brasil, que ganhará ainda mais intensidade durante os 45 dias do período eleitoral. Além da dificuldade de estabelecer as fronteiras entre o que é uma noticia fraudulenta e o que uma notícia mal apurada, ou entre o que é um conteúdo crítico e o que é um conteúdo criminoso.

Conheço, por alto, umas quatro iniciativas que fazem apuração profissional de fatos hoje em dia no Brasil. A Agência Pública, o site boatos.org, a agência Lupa e Aos Fatos. Ainda que todas elas trabalhem incessantemente, o volume de apuração nem arranha a quantidade de publicações diárias sobre política no país, que ultrapassa as três mil publicações.

Quais órgãos ficarão responsáveis por esse monitoramento / julgamento? Quais os critérios? Quanto isso tudo vai custar?

O ministro Luiz Fux, que assume a presidência do TSE agora em fevereiro (e já deixou claro que pretende tratar com rigidez o combate às notícias falsas), pediu ao diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, que uma força-tarefa seja criada para exercer essa função. A criação dessa força-tarefa deverá ser feita em paralelo à elaboração de uma nova legislação para o tema, a ser enviada ao Congresso para entrar vigor já nas eleições de outubro.

Tudo muito rápido, o que é ainda mais preocupante. Além das dificuldades para a criação de medidas de combate à circulação dessas notícias falsas, outras questões se colocam e devem ser destacadas.

Existe um debate a ser feito para caracterizar o que é uma fake news. Ele não pode acontecer de forma apressada e meramente punitivista, como parece estar sendo feito agora. Será necessário diferenciar o que é uma notícia fraudulenta do que é uma notícia mal apurada, por exemplo. E isso não é fácil, principalmente se pensarmos nessa escala de 20 mil publicações semanais sobre política no Brasil.

Temos que estabelecer, ainda, critérios minimamente objetivos para dar conta de outras variantes de conteúdos que fogem ao meramente factual. O conteúdo político tem múltiplas modalidades e gêneros, desde conteúdos noticiosos, até mesmo textos opinativos e ensaísticos, imagens e vídeos humorísticos, crônicas e até mesmo as fofocas.

Sabemos que a dimensão anárquica da rede deixa muitos congressistas insanos querendo matar jornalistas. Aliás, abro um parêntese com uma informação que está longe de ser fake news: segundo o estudo “Tendências mundiais em liberdade de expressão e desenvolvimento de mídia”, da Unesco, o Brasil é o 7º país mais perigoso do mundo para se exercer a atividade jornalística.

Pois é. É nesse país que estamos assistindo a criação, sem grandes debates, de mecanismos de punição de circulação de conteúdos na rede. Recentemente, um projeto de um deputado baiano do DEM tentava criminalizar pessoas que falam mal de políticos na internet. Algo absurdo que só faz sentido quando temos noção do nível de descolamento da realidade em que vive boa parte da nossa classe política.

Esses conteúdos que desagradam os figurões da república são importantes no campo da análise política e eles precisam ser muitos bem resguardados. Não podemos correr o risco de regredir com os princípios constitucionais de liberdade de expressão, e muito menos cair em “câmaras do ministério da verdade” dessa tal força-tarefa da polícia que tem sido organizada sem nenhum debate público.

Diante de tantas dificuldades para estabelecer critérios objetivos sobre o que são as fake news, bem como o desafio de criar mecanismos eficazes para dar conta de um volume imenso de conteúdo, talvez a melhor coisa a ser feita seja fazer exatamente nada. E não fazer exatamente nada é lidar com esse tipo de conteúdo com base nas legislações que já temos disponíveis para tratar de questões de crimes contra a honra como calúnia, difamação e injúria.

Qual a fronteira entre uma notícia falsa e uma notícia mal apurada? Pior, qual a diferença entre o que uma notícia falsa e uma notícia fraudulenta? O que separa um texto crítico de um conteúdo criminoso? Ou um artigo especulativo de um artigo difamatório?

Achar essas fronteiras é uma tarefa quase impossível em larga escala num período de intensidade eleitoral. Quase tão difícil quanto checar se Tony Ramos tinha morrido ou não no meio de um congresso em uma época em que a internet ainda estava em sua Antiguidade.

 

*André Raboni é historiador, analista de comunicação e mídias digitais. Especialista em política e comunicação.

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Mesa Oval #94 desenvolvimento

Abrindo a Mesa Oval em 2018 recebemos novamente Mauricio Migliano, o Mille, diretor de desenvolvimento da CBRu. Falamos muito de cursos e formação, para um 2018 com mais rugbiers capacitados.

Papo de gala imperdível!

#culturaderugby

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Thunder #179 Rodrigo Carneiro

Rodrigo Carneiro é amigo e parceiro musical de Thunderbird há muito, muito tempo.

Foi ele o convidado do primeiro Thunder Rádio Show do ano! De Mickey Junkies a Pork-a-Light, passando pelas décadas de estrada e dando até uma paulada no BANESPA! O podcast do Thunder voltou.

 

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