O podcast desta quinta-feira, 14 de setembro, com Paulo Junior e Gerd Wenzel, tratou das discussões internas no Bayern de Munique, da repercussão da entrevista do técnico Julian Nagelsmann (Hoffenheim), da estreia do RB Leipzig na Champions League, da derrota do Borussia Dortmund diante do Tottenham, da primeira árbitra da história da competição (Bibiana Steinhaus) e muito mais… Teve também a participação de Rodrigo Wenzel, falando do duelo entre Timo Werner e Lars Stindl na próxima rodada da Bundesliga. Vem com a gente!
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Vaidapé #20 Queermuseu
O papo do #VaidapéNaRua na Central3 falou sobre o polêmico fechamento da exposição “Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira”, o tradicional time da Vaidapé se uniu a Dodi Leal, travesti, artista, educadora de teatro e doutoranda em Psicologia Social, pesquisadora de performatividade transgênera.
O debate falou sobre o fechamento da exposição, a política cultural no Brasil, a Lei Rouanet, as movimentações que causaram o encerramento da mostra, a intolerância, entre outros temas no estúdio da Central3!
Também teve a Coluna Se Liga Meu, do Cacá Tibério que botou fogo na discussão e o ancião Mano Próximo lembrou do golpe militar no Chile em 11 de setembro de 1973.
IESSS
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Playbook #12: De volta ao front!
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Fronteiras Invisíveis do Futebol #42 Catalunha
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Visca Catalunya!
Todo 11 de setembro é celebrado o Dia Nacional da Catalunha, comunidade autônoma que busca a independência da Espanha, em maior ou menor grau, desde o século XVIII, principalmente após o Cerco de Barcelona em 1714 (guarde essa data).
Das tribos ibéricas da Antiguidade, passamos pela ocupação romana, os reinos visigóticos, a chegada dos muçulmanos e a subsequente reconquista por parte dos carolíngios ainda Alta Idade Média, formando o Principado da Catalunha – com as fronteiras muito similares às atuais – que posteriormente foi sucedido ao Reino de Aragão.
Com a união do rei aragonês Fernando II com a rainha castelhana Isabel, na segunda metade do século XV, observamos o surgimento do maior Império da época, cuja capital era Madri. O centralismo de Castela será responsável por diversos conflitos até a proclamação da I República, em 1873, sendo derrubada pela restauração bourbônica no ano seguinte.
Na virada do século XX, o futebol chega à Península Ibérica, sobretudo nas cidades mais industrializadas como Bilbao e Barcelona. E o clube que leva o nome da capital catalã se tornará um símbolo de resistência ante as ditaduras de Primo de Rivera (1923-30) e Francisco Franco (1939-75), enquanto os rivais regional (Espanyol) e madrilenho (Real) são fortemente ligados à Coroa.
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Já cascavilhou sua LGBTfobia hoje?
*Por Miguel Rios
LGBTfobia não sai do seu corpo com laxante. Não se prova inocência usando amizades como álibi. Ela persiste em pequenas doses e transpira aqui e ali em pequenas frases e atitudes.
Quantas vezes você já desistiu de uma roupa por achar que ela era de viado? Quantas vezes consertou sua munheca por achar que ela girava demais? Quantas vezes engrossou a voz para ser mais másculo? Quantas vezes caminhou com passos mais duros para demonstrar macheza?
As perguntas acima valem inclusive para caras gays e bis. Valem para caras trans. As mulheres adaptem para atitudes tidas como femininas.
E aí? Se pegaram em lembranças? Se flagraram em fatos recentes?
Esse que escreve aqui tem inúmeros flashes de cenas de sua vida onde praticou coisas do tipo. Já me policiei incontáveis vezes. Acreditava que me corrigia, que me fazia melhor, um homem de verdade. Meu ideal era ser sem trejeitos, sem pintas, sem rebolados, sem parecer gay. Na verdade, me adequava.
Era um rolo compressor heteronormativo chamado sociedade que me forçava a caber em um molde. Daqueles milimetricamente bem desenhados e precisos. Nenhum fio de cabelo fora do projeto homem como homem deve ser.
Eu acreditava. Era ordem e regra de todos os lados. O projeto que me foi vendido como o único possível, o aceitável, o não atacável. Os outros eram execráveis, dignos de perseguição, de chacota, de serem culpados pelas violências sofridas.
Já me justifiquei tanto sofrimentos alheios com “quem manda ser tão viado?”. Tudo o que é de viado é reprovável. Aprendemos ou não que é assim? Saiba que é homofobia. Por que o que é de viado é indigno? Por que desonra? Porque disseram que é assim.
Um passado que me envergonha , mas não quero apagar. Preciso dele, do antigo eu, para me demolir, me catar e me jogar no lixo, me rever, me reconstruir melhor, mas sempre disposto a meter a marreta de novo.
Aplicar em si a menêutica socrática é necessário e saudável. Questionar-se, questionar-se e questionar-se sem medo de exaustão. Questionar-se para não cair na armadilha comum de resolver tudo no raso e se inocentar. “Ah! Mas tudo é preconceito! Tudo é LGBTfobia!”
É. Porque sempre foi. Porque não se livra de uma opressão estrutural apenas acenando e sorrindo para a vizinha lésbica e para a cabeleireira trans.
Sempre se fez piada e humilhação pública com gays, lésbicas, bis e trans porque precisavam ridicularizar para alçar a heterossexualidade cisgênera ao posto de normalidade e obra divina. Por muito tempo foi socialmente aceito e incentivado. Execramos e enxovalhamos o que é o errado, né isso? O resultado: pais e mães que não se cansavam de repetir que preferiam ter filhos mortos a vê-los na viadagem ou na sapatagem, bullying feroz na escola, dificuldade em conseguir emprego caso a sexualidade não estivesse em um armário, suicídios, afetos ocultos, traumas e infelicidade.
Daí LGBTfobia é infecção aguda que não se trata com mero antibiótico. É mal crônico. Precisa de tratamento lento e observação contínua.
Saiba que haverá recaídas. Saiba que haverá erros. Que sua fala não será pura. Saiba que você pode, e até deve, corrigir equívocos alheios. Mas é bom saber de quem vêm e porque vêm.
Há quem erre por ignorância, quem erre por estar no processo de revisão e aprendizagem. Há quem erre por acreditar estar imune e limpinho justamente por “ter amigos gays”. Esses, dá para mudar e melhorar.
Há quem erre por total escrotice, porque considera o erro acerto. Nem todo mundo é Bolsonaro ou Malafaia, mas tem quem esteja na mesma prateleira. Desses, manter distância.
Diferenciar é preciso. E dá trabalho. E, às vezes, cansa. Mas lembre-se que o mundo não vai mudar de uma vez, não vai cair do meteoro da justiça social e transformar as mentalidades com seu campo magnético colorido de maravilhosidade. Lembre-se de você. De seus arrependimentos, de seus pensamentos ainda infectados. De como é difícil extirpar por completo. Eu lembro de mim.
*Miguel Rios é jornalista, recifense, militante LGBT e filho de Oxalá.
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com que corpo eu vou? #003 Mulheres na Cena Musical
com que corpo eu vou?
Hoje, falamos sobre a crescente presença da mulher, em diferentes áreas da música e do Rock in Rio 2017. Participação da Sonia Abreu, primeira DJ do Brasil, que acaba de lançar sua biografia: ‘Ondas Tropicais’, escrita por Claudia Assef e Alexandre de Melo. Comentário especial sobre esse cenário, do talentoso Bid, produtor musical e músico.
No estúdio, presença marcante da saxofonista Sintia Piccin, com mais de 25 nos de carreira, que espetáculo!!
Todo programa, colunistas fixos, Elisabeth Leone, comunicação, Dra. Tathi Parmigiano, ginecologia do esporte, Dr. Joaquim Franciso Romero, saúde digestiva, e Marina Didier, Voila Arquitetura.
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Thunder #164 Gus Lanzetta e Mauro Dahmer
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Máquina do Tempo
Thunderbird recebeu Gus Lanzetta e Mauro Dahmer no estúdio da C3, e o papo, que transitou entre música, política e mídia, virou um podcast que fala bastante de… Podcast! Metalinguagem pura com música boa, risadas sortidas e um tanto mais!
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Baião de Dois #79 Místico
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Esú!
Na trilha sonora o rapper baiano Baco Exú do Blues batendo forte e em todos os assuntos abordados tivemos um toque do além: Bahia e Sport caindo nas tabelas no Brasileirão; ABC, Náutico e Santa Cruz na zona de rebaixamento na Série B; a emocionante última rodada na C e os grupos formados na Copa do Nordeste!
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It´s Time #44 UFC 215
O polêmico UFC 212, disputado no Canadá, é o tema principal da edição 44 do podcast It’s Time!.
A luta principal envolvendo a revanche entre Amanda Nunes e Valentina Shevchenko foi destrinchada, passando pela polêmica do resultado e pelo futuro da categoria.
Também falamos da dominante vitória de Rafael dos Anjos sobre Neil Magny e a possibilidade de o brasileiro disputar o cinturão da categoria.
O desempenho de Henry Cejudo, que voltou a encontrar o caminho da vitória contra Wilson Reis também foi analisado.
Por fim tratamos dos combates entre Jeremy Stephens e Gilbert Melendez, da vitória de Ilir Latifi contra Tyson Pedro e um pouco do combate entre GGG e Canelo no boxe.
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Mesa Oval #78 Seba Arietti
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Judão #93 Machados & Unicórnios
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O ASTERISCO
Com uma campanha no Catarse para o (re)lançamento de Plumba, a história da garota colecionadora de machados que, se bobear, alguém vai dizer que foi inspirada por Stranger Things, as duas mentes responsáveis pelo estúdio 2Minds (desculpa, gente), Luiza McAllister e Thiago Lehmann, estiveram no Estúdio Sócrates Brasileiro da Central 3 pra participar do ASTERISCO, o seu programa, talk show, podcast, o que você quiser sobre cultura pop e região do JUDAO.com.br pra contar um pouco mais da história da personagem, do gibi e do trabalho dos dois como ilustradores.
Trabalho esse que se você não conhece, olha… Deveria.
A conversa ainda passou por It: A Coisa, Stephen King, Handmaid’s Tale e Rock in Rio, que começa essa semana. Dá o play e vem com a gente!
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Zé no Rádio #25
No programa desta semana, José Trajano, Paulo Junior e Leandro Iamin falaram sobre Campeonato Brasileiro, início de Champions League, finais da Copa do Brasil, jogos da Libertadores e muito futebol de várzea – Otacílio Ribeiro, liderança dos campos do Campo de Marte, em São Paulo, veio aos estúdios falar da luta pela preservação dos campos.