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O Som das Torcidas #118 UANL Tigres

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Libres y Lokos!

Ao norte do México, próximo da fronteira com os Estados Unidos, está localizada a cidade de Monterrey, sede da quarta maior instituição de ensino superior do país: a Universidad Autónoma de Nuevo León. Mas foi somente nos anos 1960 que o futebol profissional entrou na grade curricular, com a fundação dos Tigres.

Conhecemos as músicas que embalam os felinos no Estadio Universitario – conhecido popularmente como El Volcán e onde surgiu La Ola durante a Copa do Mundo de 1986 – mesclando o estilo das bandas universitárias estadunidenses e das barras-bravas sul-americanas.

Saiba também quem são os ídolos, entre eles o treinador brasileiro Ricardo Tuca Ferretti, e as rivalidades da equipe vice-campeã da Copa Libertadores da América de 2015!

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Fronteiras Invisíveis do Futebol #39 Suiça

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Schweiz, Suisse, Svizzera, Svizra

Depois de um breve hiato, o podcast que desvenda a geopolítica do Planeta Bola retorna, trazendo tudo o que você queria saber sobre a História a política da Suíça mas não tinha como perguntar! Nos 170 anos da Guerra de Sonderbund, que formou a Suíça contemporânea, voltamos ao tempo de Asterix entre os Helvéticos, a tribo celta que habitava a região e foi liderada por Orgetorix. Passamos também pela Idade Média, a chegada do Protestantismo e as guerras religiosas, que formam a Guarda Suíça do Papa.

Vimos a chegada do futebol no país, que reflete bem a variedade cultural suíça, com times das comunidades alemãs, francesas e italianas. O futebol também mostra a chegada de novas comunidades no país, especialmente kosovares, em tempos recentes. Com a bandeira da neutralidade, vemos a História recente da Suíça, a polêmica do sistema bancário e como funciona a política atual, em um país que adora chocolates, relógios e, principalmente, referendos!

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Qualquer carinho entre LGBTs vira transa

*Por Miguel Rios

Volta e meia, surge a reclamação de que um casal de homens estava aos beijos em uma praça de alimentação qualquer em um shopping qualquer. Consideram obsceno. Que uma mulher sentava no colo da outra em plena rua. Acham depravação. Que uma travesti estava abraçada a seu namorado. Taxam de abominação. Que tais carícias deveriam ser feitas entre quatro paredes.

E o que pessoas LGBTs devem fazer entre quatro paredes? Beijarem-se? Namorarem? Dar as mãos? Mostrar quem são?

Quantos de vocês já presenciaram cenas de sexo em público entre LGBTs? Ou melhor, de seja lá quem for? É tão comum assim pessoas transarem diante das outras?

Eu nem em locais fechados, a não ser muito específicos, vejo gente transando. Vejo beijo, vejo abraço, sentar no colo, dar as mãos, cheiro no cangote. Vejo afeto. Essa comilança, nunca presenciei em rua alguma. Pelo que vociferam, é como se as pessoas transassem no meio-fio, em avenidas movimentadas, debaixo de holofotes.

Não vejo nada que não esteja na novela das 21h, nem em Malhação. Nada que não tenha visto anos atrás, no século passado.

O que está por trás de tanta indignação imaginária é que qualquer carinho entre LGBTs é superdimensionado. Para incriminar. Já ouvi um cara dizer, com os olhos vermelhos de ódio e a boca cuspindo de fúria: “A gente vê homem com homem e mulher com mulher se beijando e não pode dizer nada, porque vão dizer que é preconceito”. E é o quê?

Eis o motivo da revolta: ver ser retirada a credencial de dizer algo, de ir lá e agredir. Dói demais no ego. Dói demais a sensação de ter o tapete da normalidade puxado. Dói demais ver a estrutura de poder que lhe favorecia e a qual se acostumou, que lhe dava controle absoluto, ruindo.

Daí, apelam. Um cheiro vira chupada, um beijo vira penetração, um abraço vira sexo ao ar livre. A reclamação oculta é a de manter LGBTs inexistentes. No mínimo, invisíveis. Recuperar a espiral de poder que privilegia héteros cisgêneros.

A voz cada vez mais alta e influente da comunidade, apesar de ainda precisar de muitos avanços, trouxe reflexões, conscientizações, alianças. Os armários se abrem, a coragem de se expor é bem maior, o orgulho de ser quem é se espalha.

Ainda há violência, mas há retaliação a ela. Se no passado, o certo era dizer que era errado, hoje não é bem assim. Hoje quem diz vai para a lista dos arcaicos. Imagine como dói se ver sem a chancela de oprimir quem antes era liberado e aprovado oprimir.

Acabou a normalidade da opressão. A resistência a impede de ser normalidade como décadas atrás, quando parada, orgulho e determinação de namorar em público eram impensáveis. Quando LGBTs também se consideravam erros por o mundo os convencer que eram mesmo, que precisavam de guetos, que eram afrontas às pessoas de bem.

A normalidade foi desafiada e, claro, despertou a ira dos antes “normais”. Perder o pedestal arde. Os eleitores reacionários rosnam e são estridentes. Alegam querer salvar a família tradicional da tal ditadura gay. Mas, de verdade, querem retroceder, que tudo volte a ser tranquilo e poderoso como antes. Para eles.

*Miguel Rios é jornalista, recifense, militante LGBT e filho de Oxalá.

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Thunder #158 Rael

É bom o som do Rael. São boas as influências também. A fruta não cai longe da árvore, e tudo tem um motivo. Falando com ele por uma hora, entendemos que o som bom de Rael não é um acaso, e sim uma construção. Rael, da sonzeira que abraça vertentes diversas, tem pitadas de reggae, foi um convidado e tanto. MC criativo, ativo e muito gente fina!

Vamos falar um pouco de rap, hip hop, anos 90 e muito mais?

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Baião de Dois #74 Givanildo 69

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Giva!

Nesta semana homenageamos um dos grandes nomes de todos os tempos do futebol nordestino. Completando 69 anos de vida, Givanildo recebeu todas as loas elogiativas dessa edição. Também falamos das decepções na série D, Grafite voltando para o Santa e o Sport definitivamente fora da Copa do Nordeste.

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Mesa Oval #73 Bruno Sardenberg

Bruno Sardenberg, nome icônico e de longa história no rugby nacional, é o convidado de hoje do Mesa Oval. O papo, gravado em um café semanas atrás, está agora disponível, na íntegra, para os amantes do rugby! O apresentador é nosso Virgilio Neto, e os temas são muitos, tudo que cabe em uma hora de resenha. No ar!

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It´s Time #39 UFC 214

A discussão sobre o enorme UFC 214 não coube numa edição do It’s Time, eentaoa equipe do MMA Brasil cumpriu a promessa de completar as análises do melhor evento do ano neste episódio 39.

Desta vez foram abordados os mais importantes confrontos que não tinham cinturões envolvidos. As análises englobaram as vitórias de Robbie Lawler, Volkan Oezdemir, Ricardo Lamas, Aljamain Sterling e Brian Ortega, passando pelas derrotas de Renan Barão e Renato Moicano.

Deu tempo ainda de trazer à tona o muito divertido UFC Fight Night Mexico City, que aconteceu no último sábado e deixou dois prospectos muito bem encaminhados para o futuro nas categorias peso palha feminino e mosca masculino.

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Zé no Rádio #20

O podcast Zé no Rádio chegou ao número 20! José Trajano, Paulo Junior e Leandro Iamin bateram um papo com Marcelo Bechler, repórter do Esporte Interativo que cobriu intensamente a transferência de Neymar ao PSG, e também fizeram um balanço do primeiro turno do Brasileirão, além de projetarem a Libertadores. Na música, claro: homenagens a Luiz Melodia, morto na última semana, e a Caetano Veloso, que completa 75 anos.

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Vaidapé #14 Rafael Braga

O papo do #VaidapéNaRua na Central3 foi sobre o caso de Rafael Braga e contou com a participação do tradicional time da Vaidapé, e a presença ilustre da convidada, a professora Adriana Vasconcellos.
O debate abordou a prisão de Rafael, que ganhou as ruas e as redes Brasil afora, a justiça brasileira e seu diferente tratamento de acordo com as classes sociais, cor, além da questão carcerária e vários outros temas!
Também teve a Coluna Se Liga Meu, do Cacá Tibério que botou fogo na discussão, o DJ Pae Vito falando do projeto Rimas Gerais e o ancião Mano Próximo sobre a Constituição de 1988. IESSS

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Conexão Sudaca #137 La Gloriosa Tricolor

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Chaca se fue de la B!

Charlamos com Gustavo Szpigiel, apresentador do veículo partidário La Gloriosa Tricolor, sobre o acesso do Club Atlético Chacarita Juniors à Primera, após 7 anos de ausência. Ainda na Argentina, a polêmica na Final do Reducido da B Metropolitana entre Deportivo Riestra e Club Comunicaciones foi pauta no Detrás del Arco.

Também repassamos os sete jogos da fase 32avos de Final da Copa Sul-Americana, que foram mais imprevisíveis do que na semana passada, e recordamos os 15 anos do tricampeonato do Olimpia na Copa Libertadores, ao bater o São Caetano nas penalidades em pleno Pacaembu, no quadro Recuerdos de Ypacaraí.

Fechamos com o punk dos camaradas do Desacato Civil, que lançaram o clipe Ódio ao Futebol Moderno!

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Xadrez Verbal #105 Constituinte Venezuelana

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PRESENÇA CHINESA NA COSTA LESTE DA ÁFRICA, DONALD TRUMP VOLTA ATRÁS EM RELAÇÃO AO MURO NA FRONTEIRA COM O MÉXICO

Com a primeira base chinesa fora de seu território, analisamos a presença da China no continente africano, especialmente na economia. Também fomos aos EUA, com as sanções do país contra a Rússia e as mudanças no gabinete Trump, que não durou duas semanas.

No bloco principal, o tema não poderia ser outro que não a eleição da Assembleia Constituinte na Venezuela. Acusação de fraude, os números e as reações internacionais. Quais países aceitaram ou condenaram o processo? No mais, Peões paradoxais, um Menino Neymar editoral e a despedida de Luiz Melodia.

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