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O Som das Torcidas #116 Beşiktaş

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Kara Kartallar

Nossa equipe foi recebida em Istambul pelo historiador Heitor Loureiro, nosso guia para a trilogia sobre Üç büyükler, no caso, os principais clubes da cidade.

Por uma questão cronológica começamos a visita pelo distrito de Besiktas, localizado na parte europeia do estreito de Bósforo, onde foi fundada a equipe mais antiga da Turquia.

Através dos cantos, traduzidos ao português, conhecemos melhor a história das águias negras e também os ídolos e rivalidades do clube, cuja principal força nas arquibancadas é o coletivo çArsi, que levanta bandeiras progressistas dentro e fora dos estádios.

Conheça outras arquibancadas através do SDT

Acesse a página especial do podcast e visite também o site com a primeira temporada do Som das Torcidas em vídeo, numa turnê pelos estádios da capital paulista!

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Thunder #156 Ted Marengos

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Música ao vivo!

A banda Ted Marengos tem um som beeeem interessante. Linhas vocais legais, energia pura nos instrumentos, boas histórias para contar até com escolha do nome, turnês malucas e longas, parceiros musicais pra todo lado…

Thunderbird acertou em cheio mais uma vez, e o som com o Ted Marengos você ouve clicando abaixo!

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Baião de Dois #72 Crises

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Tempos Difíceis

Não é só o país que está em crise. ABC-RN, Botafogo-PB e Vitória-BA passam por momentos delicados em suas respectivas divisões, por outro lado o América-RN faz boa campanha na Série D, enquanto que a Pré-Copa Nordeste ainda gera impasses.

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Mesa Oval #71 Xavier Vouga

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Referee!

Tivemos a honra de receber o Mr. Xavier Vouga, ex-atleta de Santa Cruz, São Paulo FC, Alphaville TC, SPAC e Rio Branco, além das convocações para as seleções brasileiras de 7’s e XV. Árbitro desde 1999, Xavi conta mais sobre sua trajetória e palpita sobre o futuro da modalidade no país!

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Judão #86 Ligando o nome à pessoa

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O ASTERISCO

Você sabia que em Portugal há uma lista de nomes pré-definidos que você pode usar?

Essa e diversas outras informações sobre os bastidores da junket de Em Ritmo de Fuga que aconteceu em São Paulo e de Dunkirk, “a obra prima autoconsciente de Christopher Nolan” você encontra nessa edição do ASTERISCO, o seu programa, talk show, podcast, o que você quiser sobre cultura pop e adjacências do JUDAO.com.br, que recebeu o ator Augusto Madeira, o grande CHARACTER ACTOR Brasileiro, que no próximo dia 10 de Agosto chega aos cinemas com Malasartes e o Duelo Com a Morte.

A trama do filme gira em torno das aventuras do personagem lendário do folclore ibero-americano, Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa), que vive de pequenas trapaças e está sempre se safando das situações, muitas vezes, criadas por ele mesmo. Mas terá que enfrentar dois grandes inimigos: Próspero (Milhem Cortaz), que fará de tudo para impedir que sua irmã Aurea (Isis Valverde) namore um sujeito preguiçoso, sem coragem e imprestável como Malasartes; e a própria Morte encarnada (Julio Andrade), que quer tirar férias depois de dois mil anos ceifando vidas, e pretende enganar Pedro para que assuma o tedioso cargo em seu lugar.

Na conversa, Augusto ou como é conhecido, Gugu, fala um pouco sobre a carreira, as trocentas séries, filmes e peças que faz AND conta a verdade sobre os comerciais que protagonizou “ao lado” de Gisele Bündchen. 🙂

Aperta o play que tá bem legal!

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Um bom dia para o futebol da cidade

Por Leandro Iamin
“Fui ao estádio ontem”. Poucas lembranças daqueles tempos de escola, de criança, guardam consigo as cognições de excitação tão intactas quanto esta frase. Ouvir isso de um amigo, geralmente o Gabriel, ou dizer isso a todos sempre causava a desesperada curiosidade dos amiguinhos. A fantasia como gatilho, a lembrança inexperiente, ou virgem, de quem ainda via o caminho para um estádio como uma epopeia, um encontro com o mundo real e também o dos heróis, a chance de ver, pela primeira vez ou não, o palco da figurinha 34, aquela que gerou repetidas no álbum e ninguém troca. Tudo é imenso na memória vivida de uma criança que vai ao estádio.

“Se arruma, moleque, vamos pro jogo”, e então eu já deveria entender o que é para um cachorro ouvir as palavras mágicas “vamos passear”. Ansiedade de zero a cem em dois segundos. Não importava o nível do jogo, muitas vezes eu nem sabia que tinha jogo, mas lá estava eu com os adultos, vendo meus ídolos e, principalmente, vendo algo de verdade acontecer, já que a vida de uma criança de classe média envolve muito videogame, futebol de quintal, desenho ou série de TV, coisas que não acontecem, por assim dizer, e não saem no jornal no dia seguinte. Coisas que não se conta na escola no dia seguinte.

Citei a criança de classe média, mas não é muito diferente para todas. Na verdade, a cidade acontece ainda menos para a classe mais baixa que nela vive, alijada de quase toda atividade que envolva grandes deslocamentos ou ingressos custosos, e é daqui, dessa periferia duranga descrita, que ferveu, em priscas eras, a importância do futebol brasileiro em cada capital. Tão importante quanto o elástico do Rivellino era ter alguém para dizer “eu vi!” no dia seguinte, e o filho desse alguém dizer o mesmo na escola, e o amigo deste alguém dizer o mesmo ao cliente gordo na padaria do centrão. Não sou o primeiro a te dizer que sem as testemunhas que dão muito capital emocional e pouco capital pecuniário ao jogo a engrenagem para de funcionar, né?

Quem?

No obrigatório filme Geraldinos, de Pedro Asbeg, o debate sobre o fim da geral do Maracanã é, em dada hora, combatido pelo historiador Luiz Antonio Simas com o seguinte argumento: “aí dizem hoje que ‘ah, agora o lugar onde ficava a geral é melhor para assistir ao jogo’. Assistir quem?”. Sou deste time, Simas. Não me contento só em ver “quantos” são. Me interessa sobretudo saber “quem” são. Porque se forem sempre os mesmos amarrados às carteirinhas de sócio-torcedor que fomentam a repetição sistêmica dos privilegiados, o número vale menos e o futebol perde ressonância nas ruas; e se forem participantes do mesmo recorte social médio, o jogo vira uma atividade de gueto e morre sufocado pela contradição.

Então quando um clube grande cobra ingressos baratos (ou, vá lá, menos insultuosos), a gente respira. Sim, a gente sabe, o clube grande só faz isso quando precisa do muque do peão e do gogó do trabalhador para sair da fossa. Taí o Internacional, afrouxando os nós e cedendo à ideia de seus torcedores de disponibilizar ingressos populares em seu estádio – faria isso em outro momento, jogando Série A e Libertadores? Não importa agora, cenários condicionais distraem e não resolvem, mas 50 mil sãopaulinos em um estádio com ingressos baratos numa segunda-feira mudam, sim, efetivamente, a cidade na terça.

E que pena o Corinthians não construir um estádio para 70 mil. Que pena o Palmeiras não colocar 50 mil em um estádio na cidade desde 2000. Os 40 mil máximos destes dois clubes em suas canchas não reverbera na cidade como deveria, menos pelo “quanto”, mais pelo “quem”. O futebol é indispensável quando põe 70 mil em um domingo de sol, 80 mil em outros e até 20 mil em alguns, jogos importantes para o contraste, o espaço vazio como mensagem do quão importantes são aqueles domingos de sol. O futebol é descartável quando só os mesmos de sempre testemunham, quase ninguém a mais foi e ninguém leu o jornal ou mesmo tem opinião formada sobre nada. Quem não ouviu o anônimo do degrau acima falar qualquer absurdo sobre o jogo terá de conversar com a polêmica que a TV no almoço quiser. “Foi pênalti ou não foi?”.

Eis a comunicação perfeita, planejada e idealizada para quem não viu – nem viveu –  o jogo.

Na segunda-feira em que saiu a notícia, ainda que inconclusiva nos detalhes, de que bandeiras e faixas deverão voltar em alguma medida nos estádios de SP, um estádio com muita gente dentro, gente essa que pagou ingressos com preços acessíveis, vale e conforta. Ainda está oceanos distante do que deveria ser, teve torcedor desistindo porque precisava de cartão de crédito para pegar uma entrada, teve tudo aquilo que a gente já sabe. Um ano atrás o Morumbi, pela semifinal da Libertadores, viveu uma noite deprimente, violenta, e os ingressos eram caríssimos. Ontem foi um bom dia para o futebol da cidade.

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It´s Time #37 UFC on FOX 25

O último sábado registrou mais um explosivo evento da maior organização do MMA mundial. O UFC On FOX 25 é o tema principal do episódio 37 do It’s Time, podcast da parceria entre o MMA Brasil e a Central 3.

O evento serviu como ponte de recuperação para Chris Weidman. O ex-campeão do peso médio teve uma atuação quase irretocável. O “quase” se refere ao susto que Kelvin Gastelum lhe impôs quando chegou perto do nocaute.

Seis brasileiros estiveram em ação no octógono montado em Long Island e metade deles voltou para casa com a conta bancária recheada por bônus de desempenho. Destaques para a ascensão de Alex Cowboy, a estreia do promissor Junior Baby e Elizeu Capoeira na melhor luta da noite. Apesar de derrotado, Thomas Almeida se envolveu num duelo de enorme relevância no peso galo.

Além do UFC, o Gracie Pro fez parte do debate. A competição de jiu-jítsu, realizada no Rio de Janeiro no sábado e no domingo, marcou a despedida de Roger Gracie numa vitória épica, escrevendo definitivamente seu nome como o maior competidor da história da modalidade.

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Zé no Rádio #18 Waldir Peres

José Trajano chegou com o Zé no Rádio da semana para homenagear Waldir Peres. Para falar do goleiro que morreu domingo, 23, aos 66 anos, lembramos histórias, falamos de seleção e clubes por ele defendidos e ouvimos Andre Plihal e uma história de carinho com o camisa 1.

Mario Marra visitou Trajano, Iamin e Gil Luiz Mendes no estúdio, e juntos o quarteto falou sobre o brasileirão e suas diferentes brigas. Deu tempo também de olhar para a Série B e a Copa do Brasil, bem como lembrar o aniversário da Libertadores do Galo Mineiro.

Com Leonardo Bertozzi ao telefone, falamos também sobre as cifras absurdas movimentadas no mercado europeu. Programa regado a Amy Winehouse, Dominguinhos e Amália Rodrigues. Tá no ar!

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Conexão Sudaca #135 Futebol Operário II

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Futebolistas, uni-vos!

No começo do século XX, o futebol e a luta dos trabalhadores esteve unido em diferentes partes do Rio de Janeiro e São Paulo. Conversamos com o cineasta argentino Carlos Pronzato – que está concluindo o documentário 1917 Greve Geral – e o historiador Gustavo Santos – que lançou recentemente o livro Os Proletários da Bola – The Bangu Athletic Club e as lutas de classes no futebol da Primeira República (1894-1933).

Também recordamos os 10 anos do falecimento de Roberto El Negro Fontanarrosa – escritor, quadrinista e, principalmente, hincha do Rosario Central – reproduzindo o conto futbolero El Viejo y el Arbol.

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Lado B do RJ #27 Crise Econômica

Nesta semana, o Lado B debate a crise econômica do Rio de Janeiro com o economista e professor da UERJ, Bruno Sobral. Na pauta, a chamada austeridade do atual governo estadual alinhado com o governo golpista. Também debatemos os motivos da eterna crise, desde a fusão da Guanabara e da Constituição. E claro, a licença sem noção de Pezão para uma semana em um spa (!)

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Travessia #74 Casamento

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Sr Juiz…

Casar não é uma decisão fácil. Sonho de uns, terror de outros. Alegria ou frustração.

O casamento é o tema do Travessia desta semana, que traz:

— Cartola e a música que fez para a união com Dona Zica
— Carmen Miranda e Mario Reis: quem é o santo casamenteiro?
— Wanderleia e o amado que casa com outra
— Tim Maia e o casamento/arraial no interiorzão
— Chico Buarque e Alcione cantam a frustração do casamento pequeno burguês
— Jorge Ben procura uma noiva
— Itamar Assumpção e as desculpas de quem não quer casar
— Amado Batista fala sobre as agruras de um casamento forçado
— Capital Inicial e o relacionamento distante (e aberto?).

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Cine #64 Fala Comigo

Entrevistamos Felipe Sholl, cineasta que estreia na direção de um longa metragem com “Fala Comigo”. O filme retrata a descoberta sexual de Diogo (Tom Karabachian), um adolescente de 17 anos que gosta de ligar para as pacientes da sua mãe psicanalista e se masturbar enquanto as ouve. Diogo acaba se envolvendo intimamente com uma dessas pacientes, Ângela (Karine Telles), em uma relação que ganha contornos grandiosos. O filme venceu os prêmios de Melhor Filme e de Melhor Atriz (para Karine Telles) no Festival do Rio de 2016. Também falamos do centenário da animação brasileira no cinema, da 25ª edição do Anima Mundi e dos indicados ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Vem com a gente.

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