Posts

O Som das Torcidas #110 Álcool

Assine o Feed do Som das Torcidas!

Você pode ouvir o SDT assinando o RSS ou através do iTunes e do PlayerFM.

In Vino Veritas!

Neste feriadão, nenhum torcedor precisa de decreto algum para encher a cara na derrota ou vitória, pois a bebida alcoólica sempre fez parte da cultura de arquibancada, sem nenhum juízo de valor.

Da América do Sul à Europa, visitamos 15 estádios e tomamos um trago com torcedores de Aberdeen, Alianza Lima, Boca Juniors, Cádiz, Cerro Porteño, DIM, Godoy Cruz, Hannover 96, Olympique Marseille, Panathinaikos, Portuguesa, Quilmes, River Plate, San Lorenzo e Talleres.

Conheça outras arquibancadas através do SDT

Acesse a página especial do podcast e visite também o site com a primeira temporada do Som das Torcidas em vídeo, numa turnê pelos estádios da capital paulista!

Posts Relacionados

Travessia #69 Tristeza

Assine o feed do Travessia!

Clicando aqui você assina o feed e não perde mais nenhum podcast do Travessia, que também pode ser ouvido via Pocketcast, PlayerFM e Deezer.

Por favor vá emboooora…

Tire esse sorriso da nossa frente que vamos passar com nossa dor. A tristeza é o tema de hoje do Travessia, que traz:

— MPB4 e as cicatrizes da Ditadura
— Demônios da Garoa e a dor de quem perdeu tudo no incêndio
— Dolores Duran e samba-canção, cuja tristeza era o mote
— Nilo Amaro e Seus Cantores de Ébano cantam o pássaro da tristeza
— João Gilberto e a tristeza blasé da Bossa Nova
— O mal secreto de Jards Macalé
— Clara Nunes e a morte no mar por Dorival Caymmi e Jorge Amado
— Maria Bethania e o raro encontro entre Vinicius de Moraes e Adoniran Barbosa
— Adriana Calcanhoto e o fim do relacionamento
— Patu Fu e a tristeza do ente querido que se vai.

Posts Relacionados

Botão #113 Itália de 1982

Imagine um time que venceu só 4 jogos em um período de 2 anos: este time é a seleção da Itália campeã de 82, machucada por escândalos no futebol do país, em guerra com torcida e imprensa, mas que, na hora H, conseguiu vencer 4 jogos na hora mais necessária: a Copa do Mundo.

Paolo Rossi, sem jogar há dois anos, fez o que fez. Gentile, um abnegado defensivo, parou Maradona e Zico; Bearzot, o treinador que usava cachimbo, mantido no cargo mesmo tão criticado; uma primeira fase sem vitórias, a façanha em Sarriá e a final contra a Alemanha, salpicada pelo silêncio com a imprensa local e outras boas histórias contadas por Leandro Iamin, Paulo Júnior e o querido convidado  Claudio Arreguy, jornalista que estava lá e tudo viu.

Posts Relacionados

Thunder #151 My Magical Glowing Lens

ASSINE O FEED DO TRS!

Você pode assinar o feed do TRS via RSS ou ouvir o podcast através do iTunes ou Player FM.

Mistery Tour

A banda My Magical Glowing Lens chegou no Thunder Rádio Show com instrumentagem completa e disposição máxima. Eles estão dando rolê pelo Brasil para levar a música beeeeeem legal que fazem, e deram uma passada pela toca do Thunder para mostrar um tostão desse trabalho.

Ouve aí!

 

Posts Relacionados

Orgulho LGBT não é frescura. É imprescindível

*Por Miguel Rios

Puxe da memória. Que pessoa hétero cisgênera você teve notícia de que foi expulsa pela família de casa por sua sexualidade? Que garoto hétero teve medo de chegar para o pai e contar que gosta da garota vizinha? Que menina se sentiu amedrontada por colecionar fotos de Justin Bieber? Que cara cisgênero, jeito de macho, sofreu bullying na escola por seu jeito másculo de ser? Que casal homem e mulher cis foi convidado a se retirar de um bar por se beijar? Lembrou de algum caso?

Daí o orgulho hétero cis ser desnecessário. Nunca foi considerado ilegal. Nunca se é humilhado ou espancado por essa condição. Não traz nenhuma dificuldade social.

Não precisa resolver se assume ou não para chefe e colegas de trabalho. Não precisa decidir se anda ou não de mãos dadas pela rua com quem ama. Hétero cis não sai do armário. Não há armário. Desconhece o que seja. Nem pensam sobre. Isso é privilégio.

Orgulhar-se de ser privilegiado, de ser o padrão aceitável? O considerado normal? Pra quê orgulho se desde sempre ninguém os força a se sentirem envergonhados? Quem os recrimina por exibirem sua sexualidade aprovada? Já para LGBTs a pegada é outra. Justamente o contrário. Questionam-se se podem amar ao ar livre, se terão condições de serem quem são no emprego, se serão aceitos. Héteros cis já são aceitos de pronto. Quando se nasce os planos familiares são para um bebê será hétero cis.

Gays, lésbicas, bissexuais e pessoas transgêneras brigam por aceitação. E isso já é nos agredir. Daí há motivo para incentivar o orgulho na comunidade LGBT. Desde cedo lhes é imposto que se sintam erro, anomalia, vergonha e pecado.

“LGBTs não reproduzem.” Mais de 7 bilhões de pessoas no mundo e ainda desconfiam da capacidade hétero de dar conta da necessidade reprodutiva. Sem falar que há reprodução in vitro, sendo a maneira tradicional desnecessária. Sem falar que bissexuais gostam de ambos os gêneros, que há gays e lésbicas que não se sentem impedidos de transar esporadicamente com pessoas do gênero oposto, que há casais formados por homem trans e mulher trans que já geraram filhas e filhos .

“A Bíblia condena.” Problema da Bíblia. Ninguém é obrigado a segui-la. A teocracia é um dos males da humanidade. Aniquila a democracia.

“Não é natural.” Práticas sexuais entre animais de mesmo gênero são observadas na natureza faz décadas. Basta pesquisar. E se formos falar nesse natural, é comum em animais que na disputa por ser o macho alfa, o vencedor mate toda a prole do derrotado e mantenha relações com as fêmeas para gerar uma nova ninhada com seus genes. Bastam algumas horas de Animal Planet, NatGeo ou Discovery Channel para confirmar. Alguém disposto a viver essa emoção natural?

“Não sou obrigado a aceitar ver dois homens se beijando.” Já experimentou olhar para o outro lado?

“Como vou explicar aos meus filhos.” Filho, há casos onde homens gostam de homens, namoram e se casam e mulheres gostam de mulheres, namoram e se casam. Há casos onde uma pessoa nasce com piu-piu, mas se sente menina e vai viver como menina e uma pessoa nasce com pepeca, mas se sente como menino e também vive como menino. Ninguém precisa imitar se não se sentir igual. FIM.

“Não sou obrigado a aceitar tal coisa à luz do dia.” Se não aceitarem você, vai se esconder?

A sociedade reacionária acredita deter todo o conhecimento sem nem se dar o trabalho de se informar sobre. Um pensamento formado pelo conhecimento vago ou pelo conhecimento zero. Se o senso comum diz que é assim, então é. Para quê se esforçar em pesquisar?

E o sofrimento causado pouco importa. “É triste ser retratado como uma pessoa solitária. Ele teve uma vida feliz e plena. Formamos uma família”. A declaração de Jaime, companheiro por 30 anos de Kid Vinil, emocionou por retratar uma felicidade abafada, intramuros, que não podia dizer seu nome. Felicidade pela metade. No sigilo. Um sigilo incomum entre casais héteros. Porque não correm o risco de serem agredidos, insultados e rejeitados. Porque não foram condicionados a se envergonharem da relação e não se acostumaram a ter de ocultá-la. Nem se preocupam. Haja fotos de noivados, casamentos e filhos pelas redes sociais. Haja anúncios de relacionamento sério. Haja beijos em público. Já entre LGBTs se há o cuidado de olhar para os lados e investigar os arredores.

A conjuntura de vida de Kid e Jaime os obrigou a manter o amor no armário. Gays coroas, que viveram em uma época bem mais raivosa, onde não havia paradas, nem bandeirinhas no Facebook, nem casamento legalizado, nem parte da sociedade a favor. A LGBTfobia era, de certa forma, legitimada. Até dentro da comunidade havia o sentimento de se sentir em desajuste e em desacordo com o normal. A LGBTfobia também carrega esse viés violento. Amedrontar e convencer de que está cometendo um erro, mesmo você certo de que não está. É contraditório. Mas é assim.

Kid e Jaime usufruíram de um amor paralisado pelo medo. De desagradar fãs, vizinhos, colegas de trabalho, todos que não fossem mais próximos. Não se trata apenas privacidade. É sufocamento.

O fomento do orgulho LGBT é para que essa sensação de desonra seja substituída por autoestima e amor-próprio. Para que se considere nossos afetos, desejos e sentimentos como mais algumas cores na imensa paleta que pinta a humanidade. Para que mais conquistas de direitos e espaços cheguem. Mais consciência de diversidade, inclusive para héteros cisgêneros. Não é arrogância, nem privilégio. Arrogância é se sentir orgulhoso de algo que nunca foi tido como vergonhoso. Privilégio é desfrutar publicamente de algo sem nem ter ideia do é fazê-lo em estado de alerta de que uma agressão pode ocorrer.

Você, caro hétero cis, deveria agradecer ao deus que você bota fé por não precisar de orgulho por ser quem é e não falsear um somente para implicar.

 

*Miguel Rios é jornalista, recifense, militante LGBT e filho de Oxalá.

Posts Relacionados

Posts Relacionados

Mesa Oval #65 Japinha

Assine os feeds do Mesa Oval!

O seu podcast de rugby já está no iTunes e PlayerFM ou assine o RSS e não perca mais nenhum episódio.

Tupis 25 x 21 Lobos

Recebemos Valter Sugarava, o Japinha, atleta com passagem pelo SPAC, atualmente Band Saracens e também treinador do São Bento!

Acompanhe o Portal do Rugby!

Entre no site oficial e curta também as páginas de FacebookInstagram e Twitter da equipe.

Posts Relacionados

Judão #80 Relacionamentos abertos e poliamorosos

Assine o Feed do Judão!!!

Para assinar o feed do Judão, basta clicar aqui. Você também pode ouvir o podcast via iTunes e Player FM.

O ASTERISCO

Nessa semana de Dia dos Namorados e de E3, o ASTERISCO — o programa, talkshow, podcast o que você quiser sobre cultura pop AND adjacências do JUDAO.com.br — fala sobre os chamados relacionamentos PLURAIS e a absoluta falta de joguinhos que é a única maneira de conseguí-los. 😀

Pra conversar sobre o assunto — e coisas como “é normal e socialmente aceitável eu me apaixonar de verdade pela Gal Gadot?” — ao som das canções mais melosas e farofentas possíveis, recebemos no Estúdio Sócrates Brasileiro da Central3 a ilustradora e designer de games Amora Bettany, que vive um relacionamento poliamoroso com o marido, Pedro, e o designer Alexandre Venancio, autor do livro Poliamor e Relacionamento Aberto – Guia ilustrado para dominar a arte da sexualidade plural.

Abra o coração e, se possível, a cabeça e vem entender / conhecer / aprender um pouco mais como funcionam esses relacionamentos protagonizados por seres claramente superiores. É só apertar o play! 😀

Posts Relacionados

It´s Time #31

Dose dupla na 31° edição do It’s Time, podcast do MMA Brasil.

A equipe nesta semana completou a análise do UFC 212. O debate principal foi a vitória de Raphael Assunção sobre Marlon Moraes, importante duelo na divisão dos galos. Sobrou mais uma vez para árbitros e juízes laterais da comissão atlética brasileira.

Em seguida foi a vez do UFC Fight Night 110, liderado pelo confronto entre os pesos pesados Mark Hunt e Derrick Lewis, que estava perto de uma chance pelo título.

Ainda deu tempo no final de fazer uma análise prévia do evento que acontecerá na Singapura, no próximo sábado, com Holly Holm e Bethe Correia na luta principal.

Posts Relacionados

Cine #59 In-Edit Brasil

O Central Cine Brasil #59 entrevista Marcelo Aliche, diretor do In-Edit, o festival do documentário musical que começa nesta terça-feira, dia 13 de junho, e vai até o próximo dia 25, em São Paulo. São 60 filmes na programação, com duas sessões de abertura (‘Sepultura Endurance’ e ‘Chasing Trane. The John Coltrane Documentary’, homenagens aos 50 anos da Tropicália e aos 40 anos do Punk no Brasil, além de uma mostra competitiva nacional com cinco longas. O In-Edit tem grande maioria de sessões gratuitas (apenas no Cinesesc é cobrado ingresso), e a programação completa está aqui, no site do festival. Se liga no papo!

 

Posts Relacionados

Zé no Rádio #12 Salim, Lúcio, Plihal

O Zé no Rádio desta semana, chegando na edição de número 12, teve mesa cheia: José Trajano recebeu os jornalistas Roberto Salim, André Plihal e Lúcio de Castro (este último por telefone), além das companhias de Leandro Iamin e Paulo Junior, dupla da Central 3. O programa tratou da denúncia de doping envolvendo atletas brasileiros veiculado na imprensa alemã (e já tratada, há anos, na ESPN, por Salim), do Campeonato Brasileiro, da dança dos estádios no Rio de Janeiro, de seleção brasileira e, claro, de música, com João Gilberto e Ray Charles. Se liga!

Posts Relacionados

MinasCast #003 Toda Forma de Amor

Aproveitando o Dia dos Namorados, o site MinasNerds trás uma nova discussão para mesa. Ao invés de falar sobre nossos casais favoritos ou sobre romance, resolvemos falar de relacionamento que estão mal e pouco representados nas séries, livro e filmes: os relacionamentos não-monogâmicos.

Na mesa para esse papo temos nossas apresentadoras Aline Pereira e Sylvia Ferrari conversando com Alexandre Venancio (autor do livro Poliamor & Relacionamentos abertos), Marleide Rocha e Vinícius Ascenço (representante do aplicativo de relacionamento Hornet no Brasil) para debater MUITO AMOR.

Venha amar conosco!

Posts Relacionados