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Thunder #150 Marina de Luca e Deb and the Mentals

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Gigantes

Moda sustentável te parece um tema legal, necessário ou importante? Nós achamos as três coisas, e por isso trouxemos Marina de Luca para nos explicar, inserir, contar tudo sobre o movimento que faz a moda pensar e o comportamento mudar.

E de música ao vivo, gosta? Em sua primeira incursão unplugged, Deb and The Mentals estiveram no estúdio e falaram de carreira mas cantaram a carreira também. Voz doce para um som forte, coisa bacana de se ouvir.

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Baião de Dois #65 Buzina

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Fom Fom!

Já proibiram bandeiras e batucadas, agora a diretoria do Sport quer proibir buzinas nas arquibancadas. O pedido do clube rubro-negro na Justiça foi amplamente debatido e repudiado  pela bancada do programa.

Tentativa de golpe na Federação Paraibana de Futebol, os novos treinadores dos times de Salvador e os nordestinos no Campeonato Brasileiro também foram temas dessa edição, que foi embalada pelo som de Zenilton.

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Mesa Oval #64 Tonhão

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Número 8!

Recebemos o grande Antonio Gorios, o Tonhão, ex-atleta do Rio Branco e que defendeu a seleção brasileira de 1996 a 2011!

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As cagadas do Netflix com a série Hot Girls Wanted

*Por Thiago Borbolla

Hot Girls Wanted, enquanto era só um documentário que foi exibido em 2015 no Festival de Sundance e, depois, se tornou um dos chamados “Originais Netflix” que criticava a indústria da pornografia nos EUA, nunca foi, digamos assim, bem visto pelos chamados trabalhadores sexuais – homens e, especialmente, mulheres que trabalham com sexo. Pornografia, prostituição, erotismo… Enfim. 😛

Enquanto Rashida Jones, uma das produtoras do filme, dizia em entrevistas que esta indústria não poderia ser boa por ser “performativa, as mulheres não ficam felizes com aquilo”, trabalhadores sexuais e defensores ironizavam. “O que me dava ‘alegria’ na pornografia (como a maioria dos trabalhos que eu tive) era ser pago”, afirmou uma. “Me desculpe, barista. Eu preciso te devolver esse latte. Eu não vi nenhuma alegria da sua parte enquanto você fazia” respondeu outra.

Hot Girls Wanted não foi feito por ninguém que trabalha na indústria do sexo e foi planejado muito obviamente pra cumprir uma agenda, que era fazer este negócio parecer ruim”, disse a “prolífica perversa profana poliamorosa pansexual política dominatrix profissional e escritora” Mistress Matisse. “Esse filme não foi uma chamada pra fortalecer os direitos das modelos/atrizes, foi uma história pra assustá-las sobre o que poderia e o que vai, inevitavelmente, acontecer se elas tentarem seguir o caminho da liberdade econômica. Não havia nada no filme que sequer indicasse algo que a indústria poderia mudar”.

“Essas meninas estão sendo exploradas, sim. O filme sugere que é porque a pornografia existe em primeiro lugar. Mas eu não culpo a pornografia” afirmou Casey Calvert, atriz pornô desde 2012, ao Daily Dot. “Eu culpo ‘agentes’ e companhias que não enxergam essas adolescentes como seres humanos, mas como cifrões. Se você mostra uns dois mil dólares na frente de uma garota de 18 anos que fugiu de casa, é óbvio que ela não vai dizer não”.

Brooklyn Daniels, uma das garotas que aparecem no documentário – enquanto posa pro seu primeiro ensaio sensual ouvindo do fotógrafo que a cara que ela fez em determinado momento fez “a sua ereção desaparecer” – e que continuou, pelo menos até o fim de 2015 trabalhando na pornografia, disse também ao Daily Dot que a produção capturou corretamente certos aspectos da indústria e que “fez exatamente o que precisava ser feito pra conscientizar”.

“Eu não acho que estavam tentando fazer a indústria parecer pior”, disse ela. “Eu acredito que tudo o que eles fizeram foi mostrar um pouco melhor o lado ‘amador’ da pornografia, não falando dos grandes produtores e estrelas porque, convenhamos, eles fazem tudo muito mais certo do que os produtores amadores. Esse documentário apenas mostrou pras pessoas o que realmente acontece com a maioria das garotas na indústria. Não com todas.”

Como muito bem diz a matéria do Daily Dot, “as diferentes reações a Hot Girls Wanted, de diferentes segmentos das indústrias pornográfica e sexual, ilustra como são variados seus trabalhos e experiências. É impossível pra uma pessoa, aparentemente, mostrar corretamente que a indústria do sexo ou pornografia é ‘boa’ ou ‘ruim’ quando existem milhões de pessoas trabalhando em um monte de empregos diferentes, cada um navegando num conjunto profundamente pessoal de valores, reações, relações e backgrounds econômicos”.

É um fato e isso não vale apenas dessas duas indústrias. Na real, vale pra provavelmente todas, especialmente as que lidam com entretenimento de qualquer tipo. Trabalhar sempre têm seus lados bastante ruins e outros muito bons, tudo depende da narrativa. E tudo bem, também, se focar em algo específico, como Hot Girls Wanted fez com as teens amadoras da Flórida, ou como Um Homem entre Gigantes fez com a NFL.

O problema é que não ficou nisso.

Com o sucesso do filme, o Netflix encomendou para Jill Bauer e Ronna Gradus, diretoras do filme, uma série pra continuar contando aquela história: Hot Girls Wanted: Turned On, que estreou no serviço em 21 de Abril, dessa vez adicionando uma coisa um pouco mais de Black Mirror, mostrando a INTERSECÇÃO entre a tecnologia e a putaria.

Embora tenha aberto um pouco o seu foco, entrevistando uma galera da, digamos assim, “parte boa” da pornografia, a produção deu uma escorregada monstra: pouco depois da estreia, várias pessoas retratadas por lá vieram a público reclamar por se sentirem exploradas pela série.

Effy Elizabeth e Autumn Kayy, por exemplo, só descobriram que estavam no documentário quando um amigo as avisou pelo twitter. “Eu odiei precisar avisar minha família”, afirmou Effy que, embora tenha dito que eles já soubessem do seu trabalho, sentiu que precisava avisá-los. “Eu não tenho problemas em aparecer, mas minha família não merece nenhum backlash por conta do trabalho que eu escolhi pra mim” disse ela em entrevista ao Vocativ.

Kayy afirmou que tentou entrar em contato com os produtores também via twitter, mas recebeu uma resposta dizendo que “nós podemos colocar você em contato com nossa produtora pra eles explicarem o fair use”, uma parada BASTANTE subjetiva que, em resumo, permite que nos EUA materiais públicos possam ser usados por outros.

“A narrativa meio que foi sequestrada, dizendo que nós expusemos trabalhadores sexuais e que os colocamos em perigo por dizer ao mundo que eram trabalhadores sexuais, quando na verdade nós nunca fizemos isso”, afirmou Ronna Gradus à Variety.

“Elas se viram e, no twitter, como elas, usando seus próprios handles, twittaram ‘Meu deus, estamos no Netflix. Meu deus ninguém nos avisou. Meu deus, nós somos trabalhadoras sexuais e aparecemos no Netflix'”, ironizou. “Elas se identificam como trabalhadoras sexuais. E essa é a informação que se perdeu nessa história. Nós não sabíamos quem elas eram. Nós nunca saberíamos, quem assiste nunca saberia, a não ser que elas se identificassem”.

Bom, Ronna Gradus só se esqueceu, como apontou a própria Effy Elizabeth, que “todo mundo está no Netflix”, incluindo familiares, amigos e conhecidos que poderiam identificá-las, ao contrário do Twitter, onde inclusive é possível evitar que certas pessoas vejam seu perfil.

Gia Paige protagoniza ainda um caso que não chegou a ser mencionado, explicado ou retratado. Além de ter mudado de ideia quanto a sua participação no filme depois de ter assinado a autorização para uso de imagem por conta do rumo que a sua entrevista estava levando e isso não ter sido respeitado (“Lembram quando vocês me prometeram cortar minha parte porque vocês estavam tentando me fazer falar sobre minha família e eu me senti desconfortável?” perguntou em seu twitter. “Porque eu lembro. Obrigado por manter sua palavra. Cobras”), seu primeiro nome real foi exibido em um dos episódios e, bom, o nome real talvez seja a coisa mais intocável da indústria pornográfica.

Aí já viu.

Na época de toda essa discussão, a Free Speech Coalition, a associação comercial da indústria pornográfica, enviou uma carta aberta ao Netflix exigindo que a série fosse tirada do ar, afirmando que era “irônico – e perturbador – que uma série mainstream que pretende falar sobre ética trabalhista entre atores de filmes adultos e focar em questões de empoderamento parece explorá-los para seus próprios ganhos”. E completam: “Se as alegações contra esse projeto tiverem substância, os produtores podem estar perpetuando práticas trabalhistas injustas contra atores pornográficos em sua própria produção”

Sem resposta, no dia 16 de maio uma nova carta foi enviada, dessa vez assinada por mais de 50 ativistas, atores, doutores, acadêmicos e organizações de direitos dos trabalhadores sexuais exigindo uma reunião pra tratar dos problemas e pedindo que nomes e quaisquer outras fotos que possam identificar quem não autorizou o uso das suas imagens sejam apagados de alguma maneira.

“A atriz que teve seu nome legal exposto no documentário contra sua vontade, apesar das promessas verbais dos produtores, teve sua família sofrendo assédios desde a nossa última carta. Correspondências com imagens explícitas do seu trabalho foram enviadas para a casa da sua mãe, enquanto familiares em diversos endereços receberam coisas parecidas, além de ela ter sido ameaçada online”, diz um trecho da carta aberta, que pode ser lida na íntegra aqui.

“Ao contrário do que os produtores assumem, nem toda exposição é boa. Modelos têm o direito de limitar os estados ou países onde seus shows podem ser vistos, para que suas famílias, vizinhos, dono dos imóveis onde moram e outros não possam acessá-los ou identificá-los. Quando a série mostra um cliente acessando na área de membros de sites de webcam, várias faces, nomes e outras características identificáveis de modelos estão claramente visíveis. Ao exibir esses materiais para uma audiência internacional, o Netflix os expôs, atravessando os padrões da indústria usados para protegê-los”.

Até o momento, nem o Netflix nem os produtores de Hot Girls Wanted: Turned On responderam à carta ou fizeram qualquer mudança na série. Meio que… tá ficando feio, né?

 

*Por Thiago Borbolla é editor do Judão 

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It´s Time #30 UFC 212

Edição #30 do podcast It’s Time pinga no seu feed em uma contagem histórica para o programa, que seja em sua edição 200 na contagem global que iniciou em 2010!

O tema não podia ser outro além do UFC 212 disputado no último sábado no Rio de Janeiro, capitaneado pela derrota de José Aldo Junior – a segunda depois de quase 10 anos invicto – pela primeira vez em frente ao seu público, que lotou a Jeunesse Arena na Barra da Tijuca.

Outro nome de peso que passou pelo octógono foi o veterano Vitor Belfor. O Fenômeno saiu vencedor de forma bem polêmica e sem graça, na sua primeira vitória por decisão em quase uma década. Será que foi sua última no UFC?

Tivemos ainda Cláudia Gadelha atropelando a rival polonesa, Erick Silva em mais uma polêmica com a arbitragem, Borrachinha em mais uma pancadaria e todos os bastidores do evento na capital carioca, que teve cobertura in loco da equipe do MMA Brasil.

E para finalizar, uma surpresa para os fãs do site no término do programa. Qual será?

Corra e confira!

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Zé no Rádio #11 Dudu Monsanto

O Zé no Rádio desta semana recebeu o amigo Dudu Monsanto, dos canais ESPN, para um papo sobre futebol e música com José Trajano, Paulo Junior e Leandro Iamin. Falamos da Série A do Campeonato Brasileiro, dos confrontos da Copa do Brasil, da final da Champions League e muito mais. Se liga!

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Agora você quer confete, Dani?

Por Leandro Iamin

Dani Alves foi o personagem da semana passada no futebol brasileiro, superando contendores do naipe, por exemplo, de Vanderlei Luxemburgo. O lateral assinou um texto no excelente site The Players Tribune, que se dedica a publicar material do tipo em vários idiomas, sempre com uma narrativa dramática muito bem construída e em primeira pessoa: é o atleta falando com o leitor, sem um intermediário direto. O texto do Dani, chamado O Segredo, você pode ler clicando aqui.

A reação ao texto de Dani Alves foi muito positiva, e não era para menos. Comemoro quando algo bem escrito chega a um número grande de pessoas. Além disso, a história do Daniel, embora seja comum aos jogadores de futebol brasileiros, é inspiradora, agulha no palheiro, um em milhares, tudo isso que a gente admira em quem superou a falta completa de persperctivas e virou o que Dani virou: alguém cuja personalidade é o maior trofeu, o trofeu da vitória contra o outro Daniel Alves possível, quieto, humilde, sem instrução, destratado e escondido no interior da Bahia. O Dani Alves poliglota, colorido e divertido é quase um milagre. Sou capaz de observar tudo isso com simpatia.

Na Central 3, Paulo Júnior defende Dani com força. Enxerga nele o Salvador Dalí do futebol brasileiro, um incompreendido adorável que desconstrói e derrete as paredes do comportamento da bola. Minha namorada gargalha com seu estilo de vida e cada vez mais o futebol de Dani Alves varre as críticas e as antipatias. Seu final de carreira é ótimo, a maturidade lhe fez muito bem, o desafio proposto a si mesmo fora do Barcelona deu muito certo e, como dizia, na última semana seu texto provocou no público uma empatia que, aqui, eu rejeito e ponho um ponto.

Daniel Alves disse, em entrevista à ESPN em 2015, assinada pelo amigo Thiago Arantes, a respeito do 7×1 e da Copa do Mundo de 2014: “Na minha maneira de entender, o final da Copa do Mundo pra gente foi drástico, foi doloroso… E eu não aceito que ninguém fale, que ninguém critique, que ninguém tenha opinião sobre isso. Porque só quem viveu pode falar, pode sofrer ou não sofrer. O resto vai opinar sempre à distância”.

Quando li esta entrevista, revivi tudo que aquele dia medonho me deu, os piores sentimentos possíveis no esporte. Mais que isso, relembrei que por causa daquele dia, muita coisa do mês de Copa foi apagada da memória afetiva, e o sonho de uma vida virou frustração de sete tentos, que depois viraram dez, Holanda 3×0 Brasil. Cada detalhe de cada briga que comprei em nome desse elenco enquanto os amigos desencanados com a Amarelinha me olhavam meio torto, eu também recordei. E o cara disse que só quem estava lá pode sofrer. Pois bem.

Nada contra a empatia entre jogador e torcedor, aliás, muito pelo contrário, é do que o futebol mais precisa, só existe torcida quando existe identificação, e é cada vez mais raro enxergar-se em algo ou alguém de dentro do jogo. Mas me permito negar este sentimento a Daniel Alves. Afinal, foi ele quem interditou a empatia ao “não aceitar” que se tivesse opinião sobre o 7×1, a menos que você estivesse lá. Segundo sua ideia na hora da maior derrota, só “quem viveu” pode falar ou sofrer. Por que isso mudaria na hora de um texto bonito sobre a vitória de sua vida? Eu não “estava lá” nas glórias em campo, nem em Juazeiro no começo da carreira, mas como estamos falando de vitórias, aí então tudo bem, devo me sentir parte disso e aplaudir de pé? A regra do 7×1 também vale pra final da Champions, Dani, e não fui eu quem a criou. Foi você. Festeje seu sucesso sozinho.

A vida segue e ninguém será um novo Barbosa, nem eu quero que sejam – aparentemente a vida seguiu normal para todos eles. Mas ainda espero, quando abro um site, jornal ou ligo uma TV, que os presentes no 7×1 respeitem a dor de quem os defendeu até o último minuto. Ontem, domingo, foi a vez do Julio Cesar gargalhar na TV Globo dizendo que se houver uma brecha, ele tá aí para assumir de novo o gol da seleção. Disse também que pensou em abandonar a carreira e ouviu a família para seguir. Nenhum vestígio de preocupação em falar com o torcedor no tom devido, de débito. Falam “para”, mas não “com” a gente. Ou então sou eu que teimo em acreditar que um 7×1 e um 3×0 na fase final de uma Copa do Mundo em casa precisam ser tratados com uma solenidade diferente – nada contra os insolentes, mas certas coisas precisam dela.

A insolência de Dani Alves é divertida. Sua história, que já está escrita, é bela. Pena que fomos afastados dela quando foi conveniente a ele. Um texto bem acabado em um site internacional pesa mais, mesmo, que uma entrevista replicada no Uol, que, para sorte de muitos, quase ninguém mais lembra muito bem do que leu uma semana depois. Mas eu me lembro, Dani Alves, e não compro mais a sua briga.

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Xadrez Verbal #97 Trump vs Clima

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NOVA ROTA DA SEDA, CARTA PÚBLICA DE DIPLOMATAS PELO RESTABELECIMENTO DO PACTO DEMOCRÁTICO

Estamos em contagem regressiva rumo ao programa de número cem! Trazemos uma explicação completa sobre a iniciativa chinesa de “Um cinturão, Uma estrada”, o mais ambicioso plano de infraestrutura. Motivos, consequências e o que é.

Também passamos pela América Latina e repercutimos a carta aberta de diplomatas brasileiros pedindo por diálogo no governo em crise.

Já nos EUA, o assunto da semana foi a decisão da presidência de Donald Trump em retirar o país dos Acordos de Paris sobre o clima. Uma decisão Criticada mundialmente e internamente.

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Lado B do RJ #21 Mauro Iasi

O lado da cidade que fará a Revolução

O episódio #21 do Lado B do Rio não poderia ter outro convidado: o professor e candidato à presidência em 2014 pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB), Mauro Iasi, debate a quebra do sistema econômico e do sistema político do país, as causas das crises representativas e quais os primeiros passos para uma profunda mudança na mentalidade da classe trabalhadora.

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Travessia #67 MPB por Estrangeiros

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Na Gringa

O Brasil é sinônimo de música. E quem gosta e faz música muitas vezes tem um interesse especial pelo Brasil.

O Travessia de hoje é sobre os estrangeiros que cantaram nossa música. E traz:

— O baião de Forro in the Dark e David Byrne
— Sting a cantar Ivan Lins
— Björk enrola o português para celebrar Milton Nascimento
—  O afro-samba em versão nipônica de Smokey & Miho
— O pato de João Gilberto espanholizado por Natalia Lafourcade
— George Moustaki leva o chorinho de Ernesto Nazaré ao francês
— Fiorella Mannoia e Ivano Fossati “alphaFMizam” Chico Buarque
— Henri Salvador e o pop universal de Rita Lee
— A versão punk portenha de Roberto Carlos, por Attaque 77
— Arcade Fire interpreta Ary Barroso à sua maneira

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