Confira a nova saraivada dos panelistas.
O post Lado B do Rio # 18 – Porto: Maravilha pra quem? apareceu primeiro em Central3 Podcasts.
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Confira a nova saraivada dos panelistas.
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O Brasil tem oito milhões de quilômetros quadrados de contato com o mar, e não por acaso as praias e as ondas são parte notável do romantismo na música brasileira. São também excelente desculpa para filosofar sobre a vida e o amor. É este o tema do Travessia desta semana, que traz:
– Dorival Caymmi
– Elizeth Cardoso
– Almir Ribeiro
– Marcos Vale
– Ederaldo Gentil
– Francis Hime
– Zeca Balero
– Ronnie Von
– Zé Ramalho
– Lulu Santos
A Supercopa dos Campeões da Libertadores foi um caso raro no futebol de participação vitalícia: a Conmebol criou, em 1988, uma competição que reuniria todos os times já campeões da Libertadores. Ou seja, ganhou uma vez, joga para sempre.
A Supercopa, que se chamava oficialmente João Havelange, na verdade foi criada em 1968, mas durou só 2 anos, e tinha poucos times, já que a Libertadores era recente. Naquele ano, o Santos foi o campeão da edição inaugural, e o Meu Time de Botão dessa semana vai falar dos outros três brasileiros campeões: o Cruzeiro de 1991 e 92, e o São Paulo de 93. Mais precisamente, falaremos das finais, que foram jogaços e deram vida a um campeonato que acabou em 1997, substituída pela Mercosul, que posteriormente ainda seria trocada pela atual Copa Sul-Americana, cujo atual campeão é a Chapecoense.
Vem com a gente!
A noite de Libertadores foi agitada com gols, viradas e até cenas de violência. O melhor da Libertadores acontece com a bola rolando, e não nas pancadas. A vitória épica do Palmeiras sobre o Peñarol com uma enorme confusão em Montevidéu, a vitória do Atlético Mineiro em Belo Horizonte e o duelo brasileiro entre Atlético Paranaense e Flamengo na Arena da Baixada, com vitória do Furacão. A equipe discute o que se viu em campo, a situação dos times e a ideia de que Libertadores tem que ter esse tipo de cena de violência.
Vem com a gente!
Analisamos na íntegra o texto de autoria do então senador Aloysio Nunes!
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Crise política, tensões religiosas, atentados terroristas. Preconceito, machismo, intolerância. O mundo pega fogo e o cinema acompanha tudo de perto; o documentário, ainda mais que todos outros gêneros, está ali, captando tudo, registrando para a história, apontando caminhos, fazendo sua crítica através de filmes de denúncia, depoimentos no calor do momento e cineastas engajados politicamente. Os grandes temas tomam as grandes telas, e também as pequenas: estão nos celulares, nos tablets, no Netflix e no Youtube. É ótimo que seja assim. Mas, ao mesmo tempo, como é bom que ainda existam os filmes pequenos! Um tema simples, um protagonista ingênuo, aquela velha premissa: um homem e seu sonho. É aí, também, que mora a magia do cinema. E é essa magia que está por trás de tudo em “Cine São Paulo”.
(O CENTRAL CINE BRASIL DESTA QUINTA, 27 DE ABRIL, CONVERSA COM OS DIRETORES DE CINE SÃO PAULO – O FILME AINDA TEM DUAS EXIBIÇÕES NO FESTIVAL É TUDO VERDADE, SEXTA (28) E DOMINGO (30), AMBAS 20H, NO CCSP, EM SÃO PAULO)
O documentário acompanha o humilde Seu Chico e sua cruzada para reativar o antigo cinema da família, na pequena cidade de Dois Córregos. O Cine São Paulo, que dá nome ao filme, tem uma longa trajetória – são mais de 100 anos desde sua fundação – mesmo que entre trancos e barracos, fechamentos e reaberturas. Cada uma dessas retomadas tem seus dramas particulares, com vilões próprios a sua época. Se o desafio anterior era competir com os videocassetes, agora Seu Chico tem nos computadores e celulares rivais de maior força e agilidade. Para muitos, seu sonho de reabrir um antigo cinema parece ainda mais anacrônico e sem sentido desta vez. Inclusive para sua esposa.
Esse drama íntimo, e que aparece em poucos momentos do filme, é um de seus pontos mais bonitos. O que começa como um motivo de discórdia entre o casal, pois ela não gosta nada da ideia de gastar todas economias em um projeto aparentemente sem sentido, acaba por uni-los em um objetivo.
Como não poderia deixar de ser em um filme que tem no próprio cinema sua maior referência, há citações e cenas de grandes clássicos. Eles pontuam a narrativa do documentário, assim como marcam os momentos importantes da vida de seu protagonista. Seu Chico, nos tempos em que atuava como projecionista, gostava de anotar em um caderno os eventos importantes de sua vida; ao lado deles, a data e o nome do filme que estava sendo projetado naquele dia. Para os cinéfilos, é difícil não se emocionar junto com ele, enquanto as páginas, já amareladas e gastas, são reviradas.
Também é de se elogiar o trabalho estético e de montagem, muito apurados, complementados por uma trilha sonora simples, mas que conduz bem as emoções do espectador. “Cine São Paulo” é um filme redondo, bem narrado e com um personagem que nos cativa rapidamente. Viva os “Seu Chico” do mundo, que ainda acreditam na importância desse antigo ritual de sentar-se em grupo numa sala escura e se deixar levar pelas imagens. Viva os pequenos filmes que fazem valer essa hora e pouco passada sem olhar o celular e sem saber do mundo lá fora.
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Uma das edições mais aguardadas pelos ouvintes desta série! Entre o Oceano Atlântico e os Pirineus está localizado o País Basco, cuja população se divide entre o separatismo e manutenção da administração dos governos espanhol e francês.
Voltamos à Antiguidade para entender a formação do povo basco (ou vasco) e a origem imprecisa do euskera, idioma que hoje é falado por aproximadamente 700 mil pessoas. Também veremos como a região se manteve leal às coroas de Espanha e França e as razões que levaram à busca por autonomia, atingindo o ápice durante a Guerra Civil Espanhola (1936-39), na qual o vilarejo de Guernica – símbolo da identidade basca – foi bombardeado pela Luftwaffe a mando do General Franco.
É neste contexto que a seleção do Euskadi, anterior à própria equipe nacional da Espanha, tornou-se um caso paradigmático das relações entre futebol e geopolítica, sendo inclusive vice-campeã do incipiente campeonato MEXICANO, quando diversos jogadores bascos vestiram as cores da Ikurriña – bandeira que ilustra a capa deste podcast – em busca de apoio internacional.
Entenda como o Athletic Club e os demais clubes da região tornaram-se centros de resistência durante a ditadura franquista (1939-75) e como a diáspora do País Basco ajudou a fortalecer o futebol da América Latina, onde cerca de 7 milhões de descendentes bascos residem, entre eles o argentino Jorge Burruchaga, o boliviano Marco Antonio Etcheverry, o equatoriano Alex Aguinaga e o uruguaio Diego Forlán.
Foi em oposição ao regime do Generalísimo que surgiu o Euskadi Ta Askatasuna (“Pátria Basca e Liberdade”), mais conhecido pela sigla ETA, principal grupo separatista e ideologicamente contrário ao conservador Partido Nacionalista Vasco, que acabou optando pela luta armada no final dos anos 60, inclusive assassinando o Almirante Carrero Blanco, sucessor direto de Francisco Franco.
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*Por Maurício Targino
Aqueles que mandaram abastecer o avião são um retrato fidedigno de um país chamado Brasil
Depois de meses de comoção, Força Chape pra lá, Vamos Chape pra cá, finalmente um pequeno grupo mostrou um comportamento “digno” (que se frisem as aspas) do que é o verdadeiro brasileiro contemporâneo.
Sim, é da pequena parte da torcida do Criciúma que cantou “Ão, ão, ão, abastece o avião” em “homenagem” (não deixem de frisar às aspas) à Chapecoense, durante partida entre as duas equipes pelo campeonato catarinense.
É hora de esquecer todo aquele carinho e empatia diante da tragédia que abalou o mundo naquela madrugada no final de novembro de 2016. Respeitar a dor não é coisa de brasileiro. Usá-la como “arma” para tripudiar alguém – como um rival futebolístico, por exemplo – tem mais a ver com esse Brasil que, nos tempos de Ary Barroso, cantava e era feliz.
Já foi diferente. Quando o árbitro – frise bem, ÁRBITRO – Dulcídio Wanderley Boschilia apitou uma final de Campeonato Paulista menos de 20 dias após sofrer um acidente de carro no qual a esposa morreu, foi aplaudido no estádio pelas torcidas de São Paulo e Corinthians no Morumbi.
Menos de uma década depois, parte da torcida do Flamengo cantou “Ó vascaíno, por que estás tão triste, mas o que foi que aconteceu? Foi o Dener que bateu o carro, se enforcou no cinto e depois morreu” nas arquibancadas de outro finado, o Maracanã. Daí adiante, foi ladeira abaixo.
Mas voltemos a Santa Catarina, onde começou nosso texto. Antes da “zoação” (aspas frisadas, por gentileza) chegar à arquibancada, a “bravata” já tinha começado com o vice-presidente do Marcílio Dias soltou a pérola de que o avião do seu time não precisava cair para que o clube se tornasse uma potência.
Ou seja, mais que uma declaração infeliz, o “estamos vivendo nossa tragédia particular, que é o rebaixamento” dito por um dirigente do Internacional poucos dias após o acidente, foi um prenúncio.
Em terra de Hucks, Gentillis, Sheherazades, Bolsonaros e afins, fica difícil entender como zombar do sofrimento alheio ainda causa surpresa ou indignação para alguns.
*Maurício Targino é jornalista, faz parte da bancada do Baião de Dois, na Central3, e assina a coluna Tarja Preta
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Sim, nós recebemos KL Jay no estúdio da Central 3!
Que honra para Thunderbird, Matias Pinto e Leandro Iamin: KL Jay, um dos principais nomes da música brasileira na década de 90, o homem por trás das mixagens dos Racionais MCs, um cara pra lá de gente boa e cheio de ideia pra contar, fez da hora do TRS um momento especial.
Vamos ouvir?
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Em duas semanas torcedores de Vitória e Bahia verão confrontos entre as suas equipes quatro vezes. Os times se enfrentarão pela semifinal da Copa do Nordeste e final do Campeonato Baiano, que assim com os demais Estaduais estão no momento de decisão. Destaque para Cearense e Pernambucano por conta das surpresas de Ferroviário e Salgueiro, enquanto o Maranhense está paralisado. No mais, analisamos os confrontos de Santa Cruz e Sport pela Copa do Brasil.