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Ideologia de gênero é o que se faz desde sempre

*Por Miguel Rios

Começa já na ultrassonografia quando detecta os genitais. “É menino!” ou “É menina!”. Notícia dada, pai e mãe compram Transformers ou Barbies, decidem a cor do quarto, o nome, a sexualidade da criança. Imaginam como vai se portar, como vai se vestir, o destino que terá.

Desde cedo, a criança entra na linha montagem ideológica. Vai aprender que há brinquedos de menina e brinquedos de menino, que há comportamento de menina e comportamento de menino, que há roupa de menina e roupa de menino, que menino tem que namorar menina e menina tem que namorar menino, que menino tem que ter muitas namoradinhas e menina tem que sonhar em se casar e gerar filhos, que menino é para ser bravo, aventureiro e desafiador, e menina é para ser doce, frágil e caseira.

Uma ideologia de gênero condicionante, baseada no senso comum e na repetição de padrões. Foi assim com pai e mãe. Foi assim com avô e avó. Tem sido assim. Um rolo compressor.

Mas juram: o que vai doutrinar a criança é a escola debater sobre homossexualidade, bissexualidade e transexualidade. É informar que existem outras formas de ser e sentir fora da caixa azul e rosa. Que existem desde sempre, que a construção de preconceitos e opressões existe para que só um tipo seja tido como normal. Porque a defesa do normal é muito cara para quem quer se sentir correto e superior.

A escola perde direitos que lhe são óbvios: ampliar o conhecimento, desmentir inverdades, promover pluralidade. Esse é o real medo. De que haja a desdoutrinação. Algo que o conhecimento consegue ao estimular o raciocínio, o contraditório e o coerente. Faz-se o quê? “Vamos destruir o conhecimento. Essa coisa maligna enviada por Satã”.

Representantes da bancadas religiosas que entopem o Congresso marcham com rapidez até o Palácio do Planalto para pressionar Michel Temer. Que pressiona o ministro da Educação, Mendonça Filho, que já autoriza a retirada dos termos “orientação sexual” e “identidade de gênero” da Base Nacional Curricular. “Temer deu sinalização que nos apoia nesse sentido. Está somando conosco para defendermos a família brasileira”, Victório Galli, líder do PSC na Câmara.

Alegam que não é biológico, que é mera sociologia. Ainda não aprenderam o básico: a biologia sozinha não nos define. Somos humanos. Somos biopsicossociais. Somos complexos.

Marco Feliciano opinou: “Os pais podem descansar. O Estado não vai interferir na educação dos filhos”. Marco Feliciano dar pitaco em educação? Marco Feliciano que propôs o ensino do criacionismo como alternativa à Teoria da Evolução. Que crianças aprendam como possibilidade científica a humanidade ter surgido após um homem feito de barro e uma mulher feita de costela baterem um papo com uma cobra e comerem uma maçã.

O MEC alega que o documento “passou por ajustes finais de editoração/redação que identificaram redundâncias”. Deixaram lá arremedos como “pluralidade” e “convivência” e “diversidade”. Despiste. Lusco-fusco. Retirar “identidade de gênero” e “orientação sexual” é claro recuo diante da pressão. O combate a opressões e violências não pode ficar nas entrelinhas. Tem que estar ao Sol.

Crianças LGBTs sofrem nas escolas. Agredidas, abusadas e isoladas. Um bullying feroz e constante. Apelidos, empurrões, tocaias, volta pra casa chorando… um número incontável de violências. Pablo Vittar, cantora e performer, já relatou que levou sopa quente na cara na fila da merenda pelo simples fato de dar pinta. Grande incômodo, né?

Sabe a dificuldade de uma travesti terminar o ensino médio? Sabe o que ela passa? A chance de chegar à faculdade? O índice de evasão escolar é altíssimo. É insuportável permanecer. Depois a acusam de enveredar pela prostituição.

Aí está a real ideologia de gênero nas escolas. A que mói almas e esperanças.

“Se tiraram da base por redundância, é fácil resolver. Basta recolocar. São palavras que não fazem mal se estiverem redundantes. O que faz mal é retirá-las”, defendeu o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Idilvan Alencar. “Eu sempre recebo alunos com problemas por discriminação de orientação sexual. Agora vamos fazer de conta que isso não existe?”

Não é questão de redundâncias. É um projeto político. Um projeto conservador de poder. Doutrinar crianças para que obedeçam as regras religiosas e binárias em uma humanidade que é diversa. O projeto castrador e fracassado de blindar crianças da homo e da transexualidade as vestindo de azul e rosa, de super-herói e princesa

 

*Miguel Rios é jornalista, recifense, militante LGBT e filho de Oxalá.

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Thunder #142 Bike

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Vamos nessa?

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Baião de Dois #57 Delivery

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Vou danado pra Catende!

O Santa Cruz quer encher o Arruda e para atrair os torcedores indecisos utilizará um carro de som para vender ingressos das semifinais da Copa do Nordeste e do Pernambucano.

A ideia foi elogiada pela nossa bancada, que também falou da confusão no Bavi, reta final dos estaduais e a declaração de Diego Souza que o Sport mudou de patamar após a sua chegada.

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Mesa Oval #56 Trofeu Brasil

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Hepta!

Em ritmo de TBR, falamos sobre a festa de premiação dos melhores do rugby brasileiro.

No 2º Tempo abordamos o Campeonato Argentino, Estaduais, Super Rugby e Série Mundial de Sevens, com polêmica na pauta!

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Vale a pena a mobilização contra o machismo

*Por Fabi Maranhão

O domingo passado (9) começou pesado para mim. Pouco depois de acordar, me deparei com aquelas cenas assustadoras de intimidação e violência psicológica protagonizadas pelo agora ex-BBB Marcos, 37, contra Emilly, 20. Ainda ouços os gritos dele e vejo seu dedo em riste tocando o rosto da jovem encurralada na parede.

Instantes depois, lá estava eu compartilhando as imagens nos grupos de amigas no Whatsapp e comunidades feministas no Facebook, dos quais faço parte. Na mente, um pensamento: “Precisamos fazer barulho contra esse absurdo!”.

Ainda estava fresca na minha memória a bela e impressionante mobilização de mulheres famosas e anônimas, ocorrida na semana passada pelas redes sociais, que resultou no afastamento do ator José Mayer, 67, da próxima novela das 9 Rede Globo, para a qual ele estava escalado.

Em um depoimento chocante, publicado no blog #AgoraÉQueSãoElas, a figurinista da emissora Su Tonani, 28, acusou Mayer de assediá-la moral e sexualmente ao longo de oito longos meses.
http://agoraequesaoelas.blogfolha.uol.com.br/2017/03/31/jose-mayer-me-assediou/

A princípio, o ator se limitou a dizer “não misturem ficção com realidade” e colocou a “culpa” em seu personagem machista e misógino na novela “A Lei do Amor”. A Globo emitiu nota, na qual declarou que “repudia toda e qualquer forma de desrespeito, violência e preconceito”, que “todas as questões são apuradas com rigor” e que “não comenta assuntos internos”.

Tudo parecia caminhar para o conhecido “não dar em nada” quando um grupo de atrizes e funcionárias da emissora deu início a uma mobilização contra o ator e a violência sofrida pela figurinista. A tag #MexeuComUmaMexeuComTodas incendiou as redes sociais. Não demorou muito para que a Globo anunciasse o afastamento de Mayer, que logo em seguida divulgou outra nota, desta vez admitindo: “Errei no que fiz”. Foi mais que erro; foi crime!

Voltando ao domingo passado, lembro de ter ficado desanimada ao notar que poucas companheiras tinham expressado a mesma indignação que senti em relação ao que tinha acontecido dentro da casa do Grande Irmão.

Passei o dia postando no Twitter (já que quase não uso o Facebook), desejando ver nascer uma nova mobilização como a que havia sacudido o país na semana anterior. Demorou, mas o assunto, enfim, alcançou os TTs.

À noite, minha esperança e a de milhares de outras mulheres e homens era que, devido à repercussão do caso, a direção do BBB anunciasse a expulsão de Marcos. Para a nossa decepção, isso não aconteceu. Pior mesmo foi ver o público eliminar, por 77% dos votos, a participante Marinalva e manter o Marcos na casa.

Mas felizmente estamos em plena primavera feminista, que começou em meados de 2015 e não dá sinais de que pretende ir embora tão cedo. A pressão das redes sociais chegou até a polícia, que, no dia seguinte, foi bater na porta da tal casa mais vigiada do país. À noite, o apresentador do programa anunciou a expulsão de Marcos.

Em ambos os casos ficou evidente que a mobilização popular, principalmente das mulheres, foi decisiva para pressionar a emissora a tomar providências devidas. Infelizmente, não é sempre que gritamos e somos ouvidas, mas destas duas vezes triunfamos. E nossas gargantas já estão afiadas para as próximas batalhas.

 

*Fabi Maranhão é jornalista, vegetariana, feminista e militante dos Direitos Humanos.

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Judão #72 Chocolate, Vênus Retrógrada e Luisa Micheletti

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O ASTERISCO

Numa semana em que o JUDAO.com.br  faz uma ODE AO ABSURDO, aproveitando tanto a estreia de Velozes e Furiosos 8 quanto os 20 anos da estreia de Anaconda, recebemos no Estúdio Sócrates Brasileiro, da Central 3, a atriz, apresentadora e agora também escritora Luisa Micheletti, que retorna ao ASTERISCO pra falar sobre os absurdos da sua auto-ficção, Nem Sofá, Nem Culpa, lançada essa semana pela editora Touro Bengala.

Além de todo o processo de transformar um monte de crônicas engraçadinhas em literatura de fato, a Luisa conversou com a gente sobre o absurdamente sensacional primeiro trailer de Thor: Ragnarok e os absurdos que foram o cancelamento dos chocolates Surpresa da Turma da Mônica… além de astrologia e diversos outros absurdos em geral. 🙂

Manda ver no play e vem ouvir essa conversa divertidíssima. 🙂

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It´s Time #023 O Polêmico UFC 210

Polêêêmico

Controvérsia na pesagem, polêmica no desfecho de luta. Campeão se afirmando, ex-campeão afundando. Atletas se aposentando emocionados. Aconteceu de tudo no UFC 210, no último sábado.

O 23° episódio do It’s Time traz a vitória de Daniel Cormier, a estratégia equivocada de Anthony Johnson, a grande atuação de Gegard Mousasi, a má fase de Chris Weidman, a ascensão de Cynthia Calvillo e as recuperações de Thiago Pitbull e Charles do Bronx.

No meio disso tudo, uma análise: estaria o Estado de Nova York preparado para os grandes eventos de MMA?

Este podcast está imperdível.

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Zé no Rádio #04 Helvídio Mattos

O nosso Zé no Rádio, que você já se acostumou a acompanhar ao vivo (toda segunda-feira, às 20h30) ou em podcast, chega à edição de #04 com um convidado muito especial: o grande repórter Helvídio Mattos.

Na mesa, José Trajano, Helvídio, Paulo Junior e Leandro Iamin falaram das últimas do futebol – a morte do torcedor na Bahia, a briga no Paraná e pitacos sobre Copa do Brasil, Libertadores e Champions League, além, claro, de seguirem ao vivo da classificação da Ponte Preta diante do Santos no Campeonato Paulista. O programa ainda teve boa música, trechos das entrevistas de Caetano e Gil à Folha de S. Paulo e conversas sobre os 100 dias da novas prefeituras em São Paulo e Rio.

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A contradição do Clássico das Multidões sem torcida

*Por Anderson Santos

Alagoas viu no final de semana o quinto clássico entre CSA e CRB no ano. O terceiro com algum elemento estranho, ou a falta dele: a torcida Após cinco jogos no Campeonato Alagoano com portões fechados, incluindo os dois clássicos da primeira fase, o deste último domingo pela terceira rodada do hexagonal, que contou só com torcedores azulinos. A decisão havia sido tomada em reunião para definir o segundo jogo da fase inicial do Nordestão, ainda no início de março, e foi ratificada pela Justiça Desportiva na semana passada.

A semana, por sinal, foi marcada pela disputa entre as diretorias nos perfis de mídias sociais sobre o tema. De um lado, o CSA entendia que torcida única significava: “paz no estádio, família no jogo e segurança muito maior, dentro e fora”. Do outro, o CRB foi direto, não apoiando a decisão por indicar o “fim do futebol alagoano”. O clube regatiano tentou reverter na justiça, por ferir o regulamento da competição, que define carga de 10% dos ingressos para o time visitante. Não conseguiu.

Todo este cenário surgiu como punição ao que ocorreu no segundo jogo da final do Alagoano do ano passado, quando o CRB ganhou o título, mas as imagens que foram passadas em diferentes meios de comunicação foram as de dois espancamentos entre torcedores dentro do campo do Trapichão. Não se sabe se quem participou daquele grave acontecimento seguem fora dos estádios – apesar de a cada jogo a crônica desportiva local sempre relatar a quantidade de pessoas presas.

O que se conhece é que ambas as equipes foram punidas. De início, o entendimento era que precisariam jogar fora de Maceió, o que quase parou o campeonato em fevereiro, mas depois cumpriram a punição de atuarem com portões fechados, gerando prejuízo financeiro para os clubes, especialmente o CSA, que não conta nem com o patrocínio de R$ 1 milhão da Caixa, nem com o recurso por participar da Série B (cerca de R$ 4,5 milhões) que o rival pode se apoiar durante o ano.

Para se ter uma ideia do prejuízo, a média de público pagante do CSA no ano passado (Alagoano + Série D) foi de 8776 pessoas, que geraram um lucro líquido de quase R$ 2 milhões. Mas vamos pegar como referência o valor ganho com CSA 1X2 Itabaiana, com tiquete médio de R$ 8 e público pagante de 5499 pessoas: R$ 46.630. Tirando os descontos, mais de R$ 100 mil não foram para os cofres azulinos de janeiro a março.

Antes de ir ao estádio, previa que a decisão da diretoria em não brigar para a entrada da torcida rival aumentaria esse prejuízo. Ainda sem os números do público, já que em Maceió só se tem isso no dia seguinte, imagina-se que tenha sido por volta de 7 mil pessoas. O time não vem bem em 2017 e, mesmo sendo clássico “família”, era claro que os 3 mil do outro lado financeiramente fariam falta – até porque dentro dos prováveis 7 mil entram os sócios, cujo valor é pago em separado.

Falando pelo lado torcedor, o clássico começa mais de meia hora antes da partida, com os gritos de provocação entre as torcidas dentro do estádio – bem separadas por divisórias no Trapichão. Seguem depois no andamento do jogo, com direto à “Mundiça se calou” de acordo com o que ocorre dentro das quatro linhas. À exceção do que ocorreu em maio de 2016, ao final do jogo, a torcida definida pela PM (ganhadora ou perdedora) para sair antes saía e as provocações ficavam para o outro lado sem qualquer maior acidente.

Entendo que torcida única significa admitir que a sociedade não tem capacidade para lidar com grandes eventos, mesmo se tratando de um clássico centenário como CSA X CRB – assim como ocorre em São Paulo e tentaram fazer no Rio de Janeiro este ano. Costumo dizer que o evento futebol é privado e, como tal, deveria ter segurança interna específica e preparada para isso, como deve ser em shows. A violência de dias de jogos nas ruas, que aí sim caberia aos órgãos públicos do setor, é parecida com a que temos no dia a dia – no caso de Maceió, da capital mais violenta para jovens no Brasil.

No final das contas, em tudo que parece haver intolerância, normalmente de dezenas em meio a milhares, opta-se pela decisão ainda mais intolerante para a maioria. Caminhamos para o momento da “seleção natural” da torcida, como ocorreu na Inglaterra a partir de relatórios forjados, em que evitaremos determinadas pessoas no estádio não porque cometeram algum crime antes – sim, em estádio também é crime –, mas porque pessoas com determinados limites de renda ou times, para alguns jogos, estariam mais predispostas a serem violentas ou a estimulariam.

Enquanto torcedor do Centro Sportivo Alagoano (CSA), sócio-torcedor desde o final de 2014, neste assunto eu concordo com o CRB. Não bastassem os dois clássicos, dentre 489, sem público pela primeira vez em 101 anos de história do Clássico das Multidões, podemos caminhar para uma direção de torcida única, como hoje, também pela primeira vez de um confronto que já teve público dividindo as grandes arquibancadas do Trapichão. Com CSA e CRB competitivos novamente, incluindo em torneios nacionais, e a regularidade do ASA, parece que queremos copiar o que não é bom de outros Estados. Não existe Clássico das Multidões sem as torcidas, que o “fim do futebol alagoano” não ocorra.

 

*Anderson Santos é professor da Universidade Federal de Alagoas, jornalista e mestre em Ciências da Comunicação.

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Conexão Sudaca #124 Bochorno em Itaquera

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Muchas veces fui preso!

Charlamos com Hugo Ilich Lefort Riquelme, contra-regra chileno que reside no Brasil há 4 anos e que esteve no setor visitante do Itaquerão para acompanhar a Universidad de Chile. O hincha azul dividiu suas impressões sobre o ocorrido, a visão dos brasileiros em relação aos seus compatriotas e a atuação da polícia aqui e do outro lado dos Andes.

Antes de comentar a estreia dos demais clubes brasileiros na atual edição da Copa Sul-Americana, escutamos a banda chilena Machuca e a sua música mais identificada com La U.

Também recordamos a visita mais emblemática do Romántico Viajero ao Corinthians, quando Marcelo Salas e companhia foram derrotados pelo Timão de Edmundo e Leonardo, pela última rodada da Fase de Grupos da Copa Libertadores de 1996.

Para finalizar, Biglia indicou a Nomade Orquestra, conjunto andrense que mistura ritmos latino-americanos, uma das principais atrações do Festival La Latina.

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Xadrez Verbal #90 Armas Químicas

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ATAQUE TERRORISTA EM SÃO PETESBURGO, LENIN MORENO É ELEITO NO EQUADOR

Do Congresso paraguaio em chamas ao ataque de mísseis dos EUA contra alvos na Síria. Fique tranquilo, aqui você vai entender tudo (ou quase tudo) com a presença especial do professor Daniel Sousa.

Diretamente de São Petesburgo, os ouvintes Vitor e Mariana, do canal Balalaika, falam sobre o atentado terrorista que matou pelo menos onze pessoas na antiga capital do império russo.

Passamos pela América Latina, com acontecimentos importantes em vários de nossos vizinhos. A vitória de Lenin Moreno no Equador, o trágico deslizamento de terra na Colômbia, a disputa entre poderes na Venezuela, os protestos no Paraguai e a greve geral na Argentina estão por aqui.

Finalmente, fazemos uma ponte-aérea entre os EUA e a Síria; o que aconteceu, quais as explicações para o ataque com armas químicas que matou crianças, a represália estadunidense e os possíveis desdobramentos na região.

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Cine #49 É Tudo Verdade

O Central Cine Brasil desta semana, chegando ao número 49, detalha a programação do próximo festival É Tudo Verdade, que acontece de 19 a 30 de abril no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Quem são os filmes da mostra competitiva nacional e as impressões da bancada sobre a seleção e o atual momento do cinema brasileiro – com Lucas Borges, Paulo Junior, Bruno Graziano e Murilo Costa. Vem com a gente!

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