Posts

Trivela #114 Valeu, Estaduais

No podcast desta semana, Bruno Bonsanti e Leandro Iamin debateram, entre outras muitas pautas, o que acontece para que os estaduais continuem tão criticados no Brasil, sem que quase nada seja feito para melhorá-los. Em terra de Primeira Liga, Copa do Nordeste e força política das federações estaduais, como tornar esse período de estaduais algo realmente valioso para clubes e público?

Falamos também, claro, da carta corinthiana para Drogba, eleita a nota oficial mais tosca da história do futebol brasileiro. Demos um giro por Itália e Inglaterra, e debatemos a situação do Vasco, cujo início de temporada não foi nada animador.

É só clicar e conferir.

 

Posts Relacionados

Fronteiras #27 Copa Africana de Nações

Assine o feed do Fronteiras!

Através do RSS. O programa também está disponível para DeezeriTunes, PlayerFM, e Pocketcast.

Africa Unite!

A cada biênio é disputado, entre janeiro e fevereiro, o torneio de seleções com maior carga simbólica no Planeta Bola: a Copa Africana de Nações, cuja primeira edição foi realizada em 1957 com apenas três países, sendo que hoje a CAF possui 56 federações filiadas, mostrando como o futebol acompanhou a luta por independência na Terra Mãe.

Explicamos as motivações do neocolonialismo europeu durante o século XIX e a resistência de diversas etnias frente ao imperialismo do homem branco, então apoiado por correntes científicas e religiosas. E também as lideranças, dentro e fora dos gramados, que ajudaram a construir a identidade nacional das antigas colônias, em meio a disputas geopolíticas.

SIGA O XADREZ VERBAL

Acompanhe as publicações do site através do FacebookTwitter e Youtube.

Posts Relacionados

Playbook #009 Chegou a hora!

O Super Bowl LI acontece neste domingo, dia 05, e vamos saber se Tom Brady levará os Patriots para o quinto título, ou Matt Ryan vai acabar com a seca dos Falcons, coroando sua grande temporada.

No Playbook 009, você vai saber quais serão os principais duelos desta grande final (os chamados “match ups) e o palpite de cada um. Mas não paramos por aí, falamos de amor de pais, roubo de malas e até sobre cofres de hotel.

Às vésperas da apresentação de Lady Gaga, que promete cantar até o no teto do estádio em Houston, Gustavo Faldon comentou os 10 maiores “Half Time Show” de todos os tempos.

(para quem quiser conferir mais do tema musical, aqui está o link prometido durante o podcast )

Se a ansiedade já não fosse grande o bastante, tratamos também de atiçar a fome de todo mundo, com duas dicas sensacionais do que pode fazer parte da sua Super Bowl Party.

Posts Relacionados

Botão #78 Atlético-PR de 2001

ASSINE O FEED DO MEU TIME DE BOTÃO

Através do RSS ou ouça o podcast via iTunes e Player FM.

Bandidos do Bem

Assim Geninho definiu seu elenco do Atlético Paranaense de 2001, campeão estadual e brasileiro daquele ano, liderado por Nem e estrelado por Kléber Pereira, Alex Mineiro e Kléberson Penta.

Você conhece a Casa do Dindo? Sabe qual foi a saga do zagueiro Gustavo para estar até a decisão? Conhece a polêmica saída de Mário Sérgio do comando do clube? E como explicar a fase final encapetada de Alex Mineiro? Cocito machucou Kaká de propósito? E o Souza, que vinha do banco para resolver problemas? Quantos atleticanos enfartaram naquele duelo contra o Fluminense? Kléberson foi à Copa por causa de um churrasco?

A campanha detalhada está neste podcast com Leandro Iamin e Matias Pinto, que falam de um futebol brasileiro stentando se reerguer após uma João Havelange caótica. O Furacão fez a sua parte, e a gente fez a nossa!

 

Posts Relacionados

Thunder #133 Eduardo Suplicy

ASSINE O FEED DO THUNDER RÁDIO SHOW!

Você pode assinar o feed via RSS do TRS ou ouvir o podcast através do iTunes ou Player FM.

Gigante!

Eduardo Suplicy é um raro nome da política brasileira capaz de unir bandeiras e conquistar a atenção de quem não gosta de ouvir falar em política. Um lado divertido, quase folclórico, outro lado abnegado e transparente, um personagem fundamental na história pública de São Paulo: senhoras e senhores, Eduardo Suplicy.

O papo com Thunderbird, Iamin, Matias e Xico rendeu (sem trocadilho com a Renda Mínima) e divertiu, e tanto o apresentador quanto o entrevistado dispensam apresentações. Basta clicar e conferir o que Suplicy tem a dizer.

 

 

Posts Relacionados

Baião de Dois #48 Estaduais pra quê?

ASSINE O FEED DO BAIÃO DE DOIS

Através do RSS ou receba o podcast com sotaque nordestino pelo DeezeriTunesPlayerFM ou Pocketcast.

Uh, tem moral?

Com públicos baixos e jogos pouco atrativos, nossa bancada lança a pergunta: qual é o papel dos estaduais? Para o presidente da Federação Pernambucana de Futebol a solução é diminuir a Copa do Nordeste. Gil Luiz Mendes, Irlan Simões, Júnior Vilela, Maurício Targino e Raul Holanda são radicalmente contra isso.

Por falar em estaduais, o risco de Natal se tornar a capital do futebol carioca também foi pauta do programa, além Copa do Nordeste e a crise no Campinense.

Posts Relacionados

Dibradoras #66 Vanessa Menga

ASSINE O FEED DAS DIBRADORAS!

Você pode assinar o Feed via RSS  ou ouvir o podcast através do iTunes Player FM.

Game, Set, Match

A segunda edição do ano foi um especialíssimo de tênis para marcar a conquista histórica de Serena Williams, que se tornou a maior campeã de Grand Slams da era aberta da modalidade, com 23 conquistas – ninguém, entre homens e mulheres, tem mais conquistas do que ela.

Recebemos no estúdio Sócrates Brasileiro a ex-tenista e atual comentarista esportiva, Vanessa Menga. Campeã do Pan-Americano de 1999 e única tenista brasileira a disputar duas Olimpíadas, ela chegou a jogar contra as lendas Steffi Graf, além das próprias irmãs Williams e ressaltou a importância da conquista de Serena no sábado.

“Ela mudou a história do tênis. Eu joguei contra ela e a força, a velocidade que ela impõe na bola, são realmente impressionantes, de outro nível”, afirmou Vanessa.

A ex-atleta também contou sobre sua carreira, que começou logo cedo, aos 4 anos – e aos 6 já havia conquistado seu primeiro título. Aos 14, ela se mudou para Barcelona e de lá voou longe para se tornar um dos grandes nomes do tênis feminino no Brasil.

A partir deste mês, Vanessa comentará o WTA (Circuito Mundial de tênis feminino) na Sony, onde estreia dia 24 de fevereiro.

Acompanhe as Dibradoras!

Você pode dibrar conosco, através de nossas páginas no FacebookInstagramTwitter e também no site da equipe!

Posts Relacionados

Mesa Oval #47 Rubens Santos

Assine os feeds do Mesa Oval!

O seu podcast de rugby já está no iTunes e PlayerFM ou assine o RSS e não perca mais nenhum episódio.

Volta das Férias!

A primeira Mesa de 2017 passou o mês de Janeiro a limpo e levantou a bola para o que está por vir: 6 Nations, Americas Rugby Championship, Circuito Mundial de 7s e os Campeonatos Europeus de Clubes. Também recebemos a visita do Rubens Guilherme Santos que participa do Planeta Oval dentro da programação do Radar Esportivo na Rádio Universitária 800 AM.

Acompanhe o Portal do Rugby!

Entre no site oficial e curta também as páginas de Facebook, Instagram e Twitter da equipe.

Posts Relacionados

Judão #64 Quadrinhos, filmes e Miss Universo

Assine o Feed do Judão!!!

Para assinar o feed do Judão, basta clicar aqui. Você também pode ouvir o podcast via iTunes e Player FM.

O ASTERISCO

Um roteirista de quadrinhos e um roteirista de cinema entram em um estúdio pra gravar um podcast. Qual o grande assunto a ser tratado, no Dia do Quadrinho Nacional? Miss Universo, óbviamente — além de campanhas de crowdfunding mais do que bem sucedidas, as dificuldades, sempre elas, de se colocar um filme e uma história em quadrinhos pra jogo nesse nosso Brasilzão, Stranger Things, Godzilla, a nova série dos X-Men e como não dá mais pra jogar online.

O estúdio, você sabe, é o Sócrates Brasileiro da Central 3. O podcast é o Asterisco, em seu SEXAGÉSIMO QUARTO episódio e tanto o roteirista de quadrinhos quanto o de cinema é Felipe Cagno, o responsável por Lost Kids: Buscando Samarkand, 321: Fast Comics, Os Poucos e Amaldiçoados e Bala Sem Nome. Vem ouvir! 😀

LINKS
321: a equação de sucesso de Felipe Cagno
Quando a água do mundo acabar, chama a Ruiva

Posts Relacionados

It´s Time #014 Review do UFC On FOX 23

O primeiro evento do UFC na TV aberta americana em 2017 foi o tema do 14º episódio do It’s Time, o podcast que marca a parceria da Central3 com o MMA Brasil.

O UFC On FOX 23 apresentou a nova desafiante ao cinturão de Amanda Nunes, Valentina Shevchenko, que tem contas a acertar com a brasileira. Mostrou também que a categoria meio-médio nunca para de se reinventar, com Donald Cerrone sentindo do próprio veneno contra Jorge Masvidal. E que há um monstro surgindo nos pesados, o gigantesco camaronês Francis Ngannou.

Ainda deu tempo de analisar os principais brasileiros em ação no octógono: Raphael Assunção se firmou como uma força no peso galo e Alexandre Pantoja estreou com sucesso no peso mosca.

Posts Relacionados

Federer, Nadal e a nossa boa vidinha

Por Leandro Iamin

6:05 de domingo, depois de sexta e sábado agitados, dia para descansar, mas qual o quê, salto da cama e, pasme, não sou o primeiro, Rodrigo já está no sofá da sala do sobrado com bolas de futebol, quadros de futebol e domingo de tênis. A primeira informação que tenho ao levantar é de dor, na coxa, e puxa, quem fez a falta fui eu, o camisa 10 dos caras chapelou um, depois outro, eu seria o terceiro, mas que nada, trombei nele e pronto, não doeu na hora mas agora sim. Rodrigo, que “dalí um pouco”, como diria Chico Lang, trataria de vestir também suas chuteiras, perderia parte do duelo se ele tivesse 5 sets, como teve. Peladeiros de final de semana que acordam às seis da manhã de um domingo para um jogo de tênis, um encontro improvável de gênios cujas biografias são autoritárias com nosso sono e sensibilidade. Não acordar pareceria ofensa, desfeita.

Pois, para peladeiro varzeano que sou, que somos, esfera tão baixa na pirâmide competitiva do jogo-monopólio, é sempre fácil parar e assistir um Palermo x Verona qualquer, somos de carne, osso e hábitos. Outros quinhentos são um Tsonga x Belucci. Não paro para ver, provavelmente você também não. O Aberto da Austrália é uma exceção, inclusive afetiva. Paraíso dos insones, transmitida madrugada adentro, em pleno janeirão vivo, é, Guga que me perdoe, o meu Grand Slam preferido, o momento do ano em que confiro a tabela, o ranking, confundo as duzentas tenistas eslavas de nome complicado e conto para alguém que uns anos atrás a dupla juvenil campeã de Roland Garros era romena e nos caracteres aparecia como “Rosca/Ducu”, tadinhas, nunca entenderiam a piada, e olha que escrevi para uma delas.

Roger Federer, 35 anos, uma mente cansada, o sol da carreira às costas e 17 taças do tipo na estante. Rafael Nadal, 30 anos, retrospecto muito superior em jogos contra o suiço e uma autobiografia por mim levada para as férias sem no entanto ser lida. Em comum, a luta contra as costas e os joelhos, lesões familiares aos tenistas, e infernais aos dois, especialmente ao mais novo. Anúncios de afastamento, informes de cirurgias, desistências na frente do público, sessões infinitas de fisioterapias cuja intensidade a gente, mesmo se visse, talvez não acreditasse. É essa a tinta mais comum com a qual atletas de ponta pintam seus mais belos quadros. Sabemos, mesmo os consumidores ocasionais, que Federer levita em quadra e representa a perfeição estética do jogo ao passo que Nadal é de uma bravura e resistência especiais. Sabíamos também que o brinquedo não era mais deles, a nova geração está aí, a gente procurando o carisma deles, eles procurando as taças que, na Austrália, em 2017, não ganharam. O tênis acordou cedo em 2017, decidido a reverenciar seus gigantes para começar a restaurar um 2016 que tanto maltratou a imagem do jogo, lambida pelo cachorro fedido da corrupção. E a final entre eles, Nadal e Federer, já nasceu clássica. Ninguém precisou explicar do que se tratava.

Com o auxílio do Google, não aqui, você vai encontrar uma análise do jogo em si. Não sou a pessoa para fazer isso. Me pareceu, contudo, do tamanho prometido. Disputada em um nível de excelência que geralmente esperamos de corpos mais jovens, não de rapazes que, sempre repito quando trato de tipos assim, toparam passar décadas de suas vidas com dor em tendões e articulações em troca de muito dinheiro, prestígio e um pequeno esforço de gente que acorda para vê-los. O duelo entre os dois neste domingo será reprisado em algum programa de clássicos do esporte quando eu for um desses velhos nostálgicos, e me lembrarei, se tudo correr bem e o Palmeiras não fritar meus neurônios, do cheiro do pão preparado pelo Rodrigo, do sinal da TV que me negou parte do último set e da dor na coxa que, vejam vocês, sequer resultou em cartão amarelo.

É isso, Federer arrebenta o joelho brincando com a filha em casa, Nadal usa até células tronco para domar a dor diabólica em suas costas, e os dois reposicionam suas próprias histórias quando já pareciam parte de um passado de confrontos saborosos cujos resultados mais importantes, sempre à favor do espanhol, surpreendiam. Federer ficará na história como, para muitos e para os números, o maior de todos; Nadal será, entre outras coisas, lembrado como o maior algoz do maior de todos, e eu só estou aqui, aprendendo a gostar mais de tênis e imaginando que legal é ser Roger Federer ou Rafa Nadal. É mais ou menos como sentir uma dor na coxa mas ter um bom domingo mesmo assim, ou é um pouco mais emocionante?

Posts Relacionados

Posts Relacionados