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Travessia #49 35 anos sem Elis Regina

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Trinta e Cinco

Ela foi amada e odiada, capaz dos mais gestos mais generosos, mas também dos mais mesquinhos. Uma personalidade espinhosa, explosiva e cheia de vida. Para muitos, a maior voz que o Brasil já teve.Elis Regina Carvalho da Costa morreu há 35 anos. É sobre ela o primeiro Travessia de 2017.

Nesta edição:

— Fascinação, a música que adorava na infância, e cuja gravação foi definitiva em sua geração.
— A fase “pré-fabricada”: a tentativa de transformar Elis numa Cely Campello.
— O sucesso dos festivais e a fase com Jair Rodrigues.
— A abertura ao pop, graças a Nelson Motta.
— Acanção de Chico Buarque símbolo de sua dor pós-Ronaldo Bôscoli.
— A blitz para gravar com Tom Jobim em Los Angeles.
— Milton, o parceiro apaixonado.
— Guilherme Arantes, o último dos compositores lançados.

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Playbook #007 Finais de Conferência

Finais de Conferência

Houston, we have a podcast! Faltam os times que farão o Super Bowl LI, no próximo dia 05. E para aumentar a ansiedade com as finais de conferência nosso time de QB´s traz o episódio 007 do Playbook, com licença para palpitar.

Neste podcast: Aaron Rodgers voando, Tom Brady batendo recordes e Matt Ryan confirmando os rumores de MVP da temporada. Dentro do tema, em que patamar está o QB do Packers no “panteão da história”?

Além disso trazemos a polêmica da semana com Antonio Brown liberando os bastidores do festivo vestiário do Steelers após a vitória sobre o Kansas, fato que deixou o coach Mike Tomlin maluco.

No quadro Traduzindo o Jogo as diferenças entre o que é considerado falta, e o que é permitido no campo. Do um jeito bem legal de entender as regras da NFL.

O papo está bom. Tem “marido de Gisele”, homenagens a Suzana Werner e semelhanças nada sutis com formatos de estádios (entendedores entenderão).

Pegue o seu Playbook e se prepare para Houston.

 

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Baião de Dois #46 Traições

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Desterro

Reginaldo Rossi embalou o primeiro programa do ano dedicado às torcidas traídas. Marcelinho Paraíba no Treze, Thiago Cardoso no Náutico e outras infidelidades foram assunto para Gil Luiz Mendes, Maurício Targino, Rafael Aragão e Raul Holanda.

O início dos estaduais e os grupos da Copa do Nordeste também estiveram na conversa. Dê o play e veja como o Bd2 voltou cheio de gás.

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Botão #76 Rogério Ceni

A vez do Mito

Rogério Ceni foi a notícia mais legal da pré-temporada do futebol brasileiro. O ex-goleiro é, agora, treinador do São Paulo, único clube de sua carreira. Para homenagear este reinício do ídolo tricolor, Leandro Iamin e Matias Pinto destacaram três times que ajudam a contar a biografia de Ceni.

O Expressinho campeão da Conmebol de 1994, treinado por Muricy à sombra de Telê Santana, cheio de jovens e batendo o Corinthians na semifinal, foi a primeira conquista oficial de Rogério.

Em 1998, o Paulistão teve a volta de Raí, a consagração de um ataque cheio de carisma e os primeiros gols decisivos do camisa 1. Aquela equipe sagrou-se campeão na despedida de Denílson e, dali em diante, Ceni não sairia mais da meta.

O auge do nosso personagem, porém, aconteceu em 2005, com a conquista da Libertadores e do Mundial, com atuações fantásticas do goleiro, artilheiro do clube na temporada e autor de defesas fabulosas na partida contra o Liverpool.

Três vezes Rogério Ceni, homenageando uma história única de um personagem inesquecível para o torcedor sãopaulino.

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Judão #62 Minhas Férias

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O ASTERISCO
Ir mesmo a gente não foi pra lugar nenhum, como você talvez tenha percebido… Mas o fato é que desde a semana do Natal nós aqui do JUDÃO nos demos as tais de férias. Diminuímos completamente o ritmo, viajamos, curtimos a piscina, o prazer de sair do banho sem usar toalha (ótima dica pra dias de calor)… E agora estamos voltando.Veja bem o que eu disse: voltando. Porque ninguém consegue voltar de férias de uma vez por todas, em ALTA OCTANAGEM, com vontade de trabalhar… É tipo professora de volta às aulas: pra que dar aula de verdade se você pode simplesmente pedir pra criançada escrever como foram as férias?

E é assim que resolvemos começar nosso 2017 no ASTERISCO: algumas recomendações bem preguiçosas pra ler, ouvir e assistir, baseado nos que nós lemos, ouvimos e assistimos durante esse um mês exato que ficamos fora do ar, pra você curtir no seu fim de semana, feriado ou, por que não?, férias.

Tudo nos preparando porque… Você já sabe quem é que vem na próxima semana, né? ;D
Aperte o play e vem com a gente, devagar, voltar ao ritmo maluco da cultura pop. 🙂

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It´s Time #012 UFC Phoenix

O retorno de BJ Penn no UFC Fight Night 103, disputado no último domingo, em Phoenix, foi o principal assunto do 12° episódio do podcast It’s Time, parceria da Central3 com o MMA Brasil.

Aos 38 anos, Penn foi escalado contra o ascendente Yair Rodriguez. A empreitada não acabou nada bem para o ícone havaiano, o que rendeu inúmeros debates sobre legado, a hora de parar, o que move certos atletas a seguir em frente.

Como este foi o primeiro evento em que as novas regras passaram a vigorar, o polêmico confronto entre Joe Lauzon e Marcin Held virou um gancho para entender um pouco melhor como as lutas serão pontuadas daqui para frente.

Outro destaque da programação foi a evolução de Sergio Pettis, o irmão caçula do ex-campeão Anthony Pettis, que se apresenta melhor a cada luta, deixando a sombra do irmão para trás.

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Trivela #112 Copa do Mundo Inchada

Vem, 2017!

Em um movimento político e de olho na grana, a Fifa aumentou as seleções da Copa de 32 para 48. Qual o impacto disso no torneio de futebol mais importante do mundo?

A mesa ainda faz um giro pelos campeonatos europeus, fala de Copa Africana de Nações, técnicos novatos do futebol brasileiro e a temporada de contratações. O programa conta com a participação do jornalista Rodrigo Borges como convidado.

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Dibradoras #65 Emily Lima

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2017

Começamos a temporada a todo vapor com uma convidada mais que especial: Emily Lima, a primeira mulher a comandar uma seleção brasileira de futebol esteve conosco no primeiro podcast do ano.

Após a estreia com o título no Torneio Internacional, Emily começou o planejamento de 2017 já com algumas dificuldades. “Nosso maior desafio é conseguir encaixar os amistosos data FIFA sem atrapalhar o calendário do futebol feminino, as competições estaduais e o Brasileiro”, disse. A primeira data, de janeiro, já acabou perdida por isso, mas a treinadora promete uma excelente novidade para o ano: “A ideia é que os amistosos que marcarmos pra seleção principal, nos marquemos também para a sub-17 ou a sub-20. Então quando viajarmos pra um jogo na data FIFA com a principal, levamos uma das seleções de base conosco pra fazer o jogo preliminar contra o time da base da mesma seleção que enfrentarmos.”

Ela admitiu que a não participação da Copa Algarve é ruim, mas que o planejamento para o ano que vem incluirá a competição. Emily também adiantou os torneios que estão sendo pensados para o restante de 2017 e quem ela aposta que será a “nova” Formiga na seleção, tentando suprir a falta da ex-camisa 8 dentro de campo.

A premiação de melhor jogadora do Mundo pela FIFA e o início do Australian Open com possibilidade de novo recorde de Serena Williams fecham esta edição.

Acompanhe as Dibradoras!

Você pode dibrar conosco, através de nossas páginas no FacebookInstagramTwitter e também no site da equipe!

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Rogério Ceni, o infiel

Por Leandro Iamin

Já devo ter contado em um podcast por aí, aconteceu lá nos anos 90: Rogério Ceni, novo goleiro titular do São Paulo após período de espera na reserva de Zetti, é chamado para o Cartão Verde, da TV Cultura, e vai ao encontro de Trajano, Kfouri e Flavio Prado usando possante terno e garbosa gravata. O cabelo – que ele tinha – penteado não deixava dúvidas de leitura, a ocasião era de gala para o arqueiro que ainda não batera nenhuma falta e nenhum recorde na vida. Seu visual destoava.

José Trajano observa, com ar provocativo, que o convidado veio todo na estica, e Rogério responde, com acidez acidental, que é importante estar bem vestido em aparições como aquela. Juca Kfouri, então, finge estar ofendido, interpretando que Rogério Ceni afirmou que “por todos esses anos eu apareci na TV mal vestido”. Não foi isso, claro, que o goleiro quis dizer, mas o terno e a gravata já diziam algo sobre ele. Descobriríamos com o tempo que ele é incapaz de fazer apenas o que todo mundo faz, e não é por mal.

Mesmo que pese no papel todo o infinito ego que Ceni possui, cultiva e depende para viver bem, seu jeito de se descolar da concorrência nunca foi uma estratégia sórdida, mas sim opção única de um obsessivo que foi salvo pelo talento. Rogério foi, como jogador, um competidor à beira da loucura, colecionador de taças e inimigos para conseguir taças, muitas vezes cego para os eventos diplomáticos e corporativos da carreira, e com um tempero raro, quase fetichista, dentro de si, que colocava o futebol como fonte de angústia competitiva só deglutível quando acompanhada de feitos paralelos, desafios cuja importância para ele nunca foi possível de chegar totalmente ao nosso conhecimento. Não batia faltas por talento, nem por picardia, mas por enxergar, no gesto, mais do que o gesto tem, por si só, de atraente, pioneiro, divertido. Batia falta para não enlouquecer com medo do tédio da mesmice.

O último movimento é sempre de Rogério Ceni. Vai te observar e só depois agir, com dois objetivos dentro de si: ser melhor, mas, sobretudo, ser também diferente, personalizado. O jogo de 90 minutos que dá uma taça ao time que vence mais jogos até que o diverte, mas não é suficiente. Rogério Ceni, tal qual um acumulador de quinquilharias, tem visão distorcida do que lhe basta. É dependente de outro enredo e infiel ao futebol em sua essência mais simples, pois dele sempre quis mais que o profano e dele ocultou outros prazeres, que soam como caprichos para nós mundanos, mas são fundamentais para que o camisa 01 não perca o tesão ou a imagem que acha que vê no espelho.

Então era evidente que Rogério Ceni, ao começar em uma função nova no esporte, não seria apenas um treinador em começo de carreira. Ele teria auxiliares gringos, dinâmicas de treino inéditas no país, apareceria rouco após uma atividade simples e convenceria seus comandados de que os antecessores estavam todos mal vestidos. Afinal, ele só entra no jogo se puder representar, ele mesmo, uma quebra de paradigmas. E se telefonarem para o Renato Gaúcho e pedirem sua opinião sobre os treinos do novo comandante do São Paulo, o que ele dirá? A leitura com toques revolucionários de Rogério Ceni ofende outros ex-jogadores na mesma função? Duvido que ofenda, mas petulância há. Cada vez que coloca seu terno e sua gravata, Rogério Ceni, de alguma forma, olha com deboche para a turma da camisa surrada.

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Xadrez Verbal #78 Início de 2017

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REUNIFICAÇÃO DO CHIPRE, TRANSIÇÃO PRESIDENCIAL NOS EUA

A primeira edição do XV em 2017 vai te surpreender logo no primeiro minuto, mas calma, é momentâneo. Vamos tentar cobrir tudo que aconteceu no último mês, desde o programa #77. Infelizmente, giramos por todos os atentados terroristas que aconteceram desde meados de dezembro de 2016: Alemanha, EUA, Iraque, Síria e outros lugares. Assim como no final do ano passado, fazemos uma Semana na História maior, para cobrirmos várias efemérides do começo de janeiro.

Explicamos o histórico do Chipre, que talvez seja reunificada em breve, encerrando um conflito de meio século, e o que pode acontecer na ilha. No Xeque, o foco é os EUA: as relações com Moscou após acusações de cyberataques, os últimos atos de Obama como presidente do país, a mais recente coletiva de imprensa de Donald Trump e o suposto relatório que conta detalhes sórdidos de visitas do presidente eleito à Rússia.

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Playbook #006 Semifinais de Conferência

Semifinais de conferência, a Hail Mary e o Mac ‘n’ Cheese
O caminho para o Super Bowl 51 está cada vez mais estreito, digno das melhores equipes da temporada.Às vésperas das semifinais de conferência o Playbook #006 chega com a projeção, previsão e uma dose de palpites para os confrontos deste final de semana. Um olho nos jogos de sábado e domingo e outro no que foi o Wild Card. Com uma análise um tanto quanto apaixonada…. porque você perceberá neste episódio que a Cacau Custódio ainda não se recuperou do abalo da derrota dos Giants para os Packers de Aaron Rodgers, com direito a “Hail Mary”.

E como Playbook é feito para todos os tipos de fãs, coube também neste podcast a explicação de como surgiu a expressão “Hail Mary” no futebol americano.

Para os famintos, uma explicação de como fazer um original Mac ‘n’ Cheese, “gororoba” típica dos EUA. No Food Ball League desta semana, o Conka trouxe uma versão em homenagem ao Green Bay, um Beer Mac ‘n’ Cheese (sim, macarrão com cerveja!).

É só devorar e curtir mais um grande final de semana.

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