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Som das Torcidas #83 Euro 2016

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O Melhor da Euro

 

Xico Malta, Leandro Iamin e Matias Pinto trouxeram para este SDT o que de melhor a Euro produziu nesta competição realizada na França.  Os dois primeiros, testemunhas oculares da festa, trouxeram ao podcast algumas histórias que nos ajudam a contar o que foi a Euro do ângulo da arquibancada.

Irlanda do Norte, Turquia e Inglaterra estão na escalação, que também conta com os carismáticos irlandeses, fala dos belgas, dos donos da casa e passa pelas cidades, diferenças de abordagem policial e comportamento, além de alguns dos sons que viraram hits na Euro.

Sim, estamos falando da Islândia e também dos norte-irlandeses.

Quer ouvir? Tá tudo aqui!

 

 

 

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Mesa Oval #25 Rouget Maia

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Rouget

Convocação das seleções brasileiras para os Jogos Olímpicos, Rugby nacional e internacional em um bate-papo campeão com um dos que mais entendem do assunto: Rouget Maia.

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Dibradoras #45 Flavia Delaroli

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~Dibras de volta!

No dibradoras #45, Renata Mendonça e Roberta Nina receberam no estúdio a ex-nadadora Flávia Delaroli para falar sobre sua carreira, sua experiência olímpica e também sobre as expectativas para a natação nos Jogos do Rio.

Flavia, que tem seis medalhas em Pan-Americanos e disputou as Olimpíadas de 2004 e 2008, contou sobre como enfrentou a pressão de competir em casa no Pan de 2007 e comentou também sobre como teve de ~dibrar o “apelo sensual” da mídia, que desde cedo a elegeu como “musa”.

Sobre as expectativas para a natação nos Jogos do Rio, Flavia disse que a participação feminina poderá ser histórica, com esperanças de duas finais olímpicas.

Falamos também sobre a convocação da seleção feminina de futebol e sobre Amanda Nunes, primeira mulher brasileira a conquistar um cinturão no UFC!

O papo foi tão bom, que passou voando. Ouve aí!

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Fronteiras Invisíveis do Futebol #16 Argentina

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¡Oíd, Mortales!

No último sábado (09), completou-se 200 anos da declaração de independência, em Tucumán, das Províncias Unidas da América do Sul, que compreende boa parte do atual território argentino. O processo de emancipação do antigo Vice-Reino do Rio da Prata começou oficialmente com a Revolução de Maio (1810), mas veremos que a autoridade colonial já havia sido questionada muito antes em Buenos Aires do que em outras possessões espanholas no continente americano.

Entenda porque a Confederação Argentina tardou quase 40 anos para ser concluída em meio a disputas entre federalistas e unitários. Saiba também porque a capital foi transferida temporariamente para a cidade de Paraná, às margens do rio homônimo, e porque Buenos Aires manteve uma postura isolacionista. Já nas últimas décadas do século XIX, a campanha do Deserto que expandiu as fronteiras argentinas ao Sul e dizimou diversas etnias e o processo de branqueamento da população com o grande afluxo migratório.

É neste contexto, que as primeiras partidas são disputadas nas canchas portenhas e os clubes formados pela aristocracia inglesa, em um primeiro momento, e depois pelos operários britânicos são os pioneiros. Mas com o crescimento das cidades, sobretudo a capital, centenas de equipes se multiplicam pelos arrabaldes, entre elas os 5 grandes do futebol argentino: Boca Juniors, Independiente, Racing Club, River Plate e San Lorenzo.

Bueno, tentamos condensar mais de dois séculos da história argentina, dos quais o futebol alterna coadjuvância e protagonismo em 3/4 deste período, passando ainda pelos governos radicais, o peronismo, os diversos golpes militares e a redemocratização com os altos e baixos da Albiceleste.

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Judão #37 Um arco-íris de energia

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Xuxa!

“Vou pintar um arco-íris de energia”. A gente começa cantando este trecho, te dá a deixa e certeza que o seu cérebro autocompleta o restante da música. Pelo menos se você tem mais de 25/30 anos, claro, e se lembra deste verdadeiro clássico do cinema nacional, Super Xuxa contra Baixo Astral (o artigo “o” fica por conta do Borbs).

Neste podcast, que contou com a participação especialíssima de Tayra Vasconcelos, especialista no lado mais pop da cultura pop nacional, relembramos o filme que formou toda uma geração de baixinhos — e teve um dos vilões mais terríveis da nossa infância, vivido pelo saudoso Guilherme Karam, que nos deixou semana passada, aos 58 anos.

Além de contar histórias dos bastidores da produção e analisar as suas cenas mais célebres, falamos da performance de Xuxa como atriz e cantora, relembramos novelas das quais participaram os atores, traçamos todos os paralelos com Labirinto, Peter Pan e até mitologia nórdica (juro!)…

Prepare-se ainda para a gloriosa versão de Ilariê em coreano e para a descoberta da vida do Borbs, a respeito do cachorro da Xuxa. É, aquele que anda de skate.

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Thunder #109 Guilherme Held e Felipe Maia

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Música ao vivo, papo do bom!

Guilherme Held e Felipe Maia, dois amigos de longa data de Thunderbird, dois músicos de mão cheia, dos caras cheios de histórias e bons papos, visitaram o estúdio da Central 3 e assaram marshmallows com o nosso herói.

Na pauta, Lanny Gordin, Jupiter Maçã, Criolo, Scandurra, odontologia e  elo que une todos: TARÂNTULAS E TARANTINOS!

Teve música ao vivo, claro, teve risada larga, sim, ô se teve, e tem aqui um podcast daqueles recheados de música e calibrado por Lucas Jim, o moço na mesa de som.

 

 

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Ode a Éder

O primeiro título, como visitante, ante sua maior legião imigrante, contra o favorito, time do artilheiro e destaque do torneio. Gol de um herói improvável para adornar todo um épico digno de Camões e um Portugal que já conquistara o mundo bem antes de existirem as Copas.

Um time que se renovou e chegou à fase final do Campeonato Europeu de Seleções sem grandes pretensões, ainda que seu treinador Fernando Santos tenha dito em amistoso vencido pelos franceses em 2014: “preparem-se para jogar aqui de novo”.

Não se trata de utilizar o momento para afirmar que agora “o futebol respira”. Sempre o faz, seja com o ar de Pequim ou das montanhas do Tibete que agora descobriu na commodity respiratória um bom caminho para o reatamento com a potência.

O título português não tem lógica nenhuma. A comparação com a Itália copeira é tentadora, mas tirar o zero em domínio alheio é uma circunstância muito pouco contornável. De repente, pensar nesta especificidade deu alguma senha, se pensarmos bem.

A primeira Euro realizada nos moldes das Copas de 1982-1994, com toda a receptividade da nova fórmula, alterou o manual de escalada de quem aponta para o cume da montanha. Classificar-se em terceiro sem vitória já rendeu grandes e traumáticos frutos no futebol.

O mais impressionante é que os primeiros 20 minutos davam uma únicaindicação: atropelo, Griezmann artilheiro e mais uma vez a França a impor sua força local. Cansamos de criticar a dinâmica dos jogos, deveras espelhados e previsíveis, a ponto de até compararmos ao handebol. No meio, uma mídia que martela de forma incansável sua narrativa de heróis escolhidos antes do desfecho.

A semifinal entre Portugal x País de Gales não foi celebrada pelo avanço de duas armadas precárias e desprovidas de qualquer virtuosidade. Dizem que foi o duelo de dois craques do Real Madrid que levaram seus times até lá, ainda que as batalhas anteriores não tenham fornecido tantos elementos a comprovar a tese.

Posto isso, chama mais atenção, ao menos para alguns, que o time mais limitado tenha passado o primeiro quarto de tempo perdendo todas as divididas, a contrariar qualquer roteiro dos “underdogs”. Em uma dessas, a estrela maior é moída entre dois franceses famintos. Tenta se manter, mas acaba por sair. “Não pode, tem que ficar com uma perna em campo!”, bradamos na sala de estar.

Payet pareceu deprimido pela dividida que tirou Cristiano do jogo e, depois de 20 minutos esfuziantes pela ponta esquerda, desaparecia para nunca mais ser visto. O tempo passava e uma juventude que não chegou a atravessar o oceano em 2014 mostrava sua cara. A defesa se assentava e Nani assumia o papel que muitos acreditaram estar reservado à sua estadia em Manchester, para onde fora contratado com a finalidade de duplicar o poder do cristianismo.

Por alguma razão insondável, o time do capitão de última hora da vitória francesa em 1998 esfriava em campo e as ameaças quase sumiam do radar. “Um centroavante!” era a última pedida de cada treinador. Gignac teve a bola na trave de Rensenbrink em Buenos Aires para lamentar até seu último suspiro. E a esquadra rubro-verde confirmava seu sexto empate.

No tempo extra, aquele que entrou com o desespero de quem sabia estar desfrutando da melhor hora da vida ganha todas as suas partidas individuais e empurra seu time adiante. Impressionante como o pouco cotado Éder, palíndromo de rede, entrou em campo sedento e consciencioso do tamanho da oportunidade que a vida lhe atirava na cara. Por cima e por baixo, ganhava todas as bolas dos bleus, cuja condição física chegou a parecer imbatível em momentos como quando Sissoko e Pogba embalavam suas carreiras e armavam o time.

Mas participar de tantos mundiais e europeus deu alguma matreirice aos portugueses, que souberam diminuir o nível das ameaças. Cada um a fazer sua parte, de acordo com os próprios limites, com o providencial frescor de Renato Sanches, João Mário, Raphael Guerreiro e cia. Quando a prorrogação já se encontrava naquele momento em que ninguém mostra a pretensão de chamar a responsabilidade, surge a fenda perfeita, o momento em que a cancha se abre para que um Viola no Brinco de Ouro em 1988 reapareça na história do futebol. O melhor em campo, cujo espírito sobrava ante as almas penadas e extenuadas, arranca o espaço necessário, tira o chute certeiro e carimba seu passaporte para a glória eterna.

Um golaço, a explosão da torcida ilustra o tamanho da surpresa e desata a loucura, sem direito à austeridade. Os minutos finais escorrem sem dramas, a catarse já tinha magnetizado os atletas que apenas cumpriam as ordens do relógio. Não poderia haver reação, Portugal já estava decidido a abraçar a glória de uma vez por todas. A tragédia grega agora jaz noutro colo. E a imortalidade mostra-se uma deusa sem trajes de gala.

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Prato Feito #07 O alimento da alma

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O alimento da alma

Hoje não tem dicas gastronômicas. No episódio #7 o Prato Feito está mais musical do que nunca. Afinal, como já dito um dia, música é o alimento da alma.

E os sabores no cardápio deste episódio são para uma vida toda. Fizeram esta edição dois artistas talentosos – de estilos diferentes, mas tendo em comum a batalha no cenário independente.

Nesta conversa de quase 90 minutos, Yanick Melo e Fábio Teixeira, do projeto Stereobago, e Pepê Reis falaram da trajetória percorrida para concretizar o sonho de gravar um disco.
O passo seguinte é tão desafiador quanto o primeiro – ser reconhecido por seus trabalhos autorais.

Um Campo de Pedra como canta Pepê, levando ao Desabafo de Yanick. Tem muita canja (olha lá a referência gastronômica) neste PF.

Neste capítulo, a playlist é deles. E ao vivo.

Para degustar deste talento, seguem os caminhos dos convidados do Conka:

Aqui, você acompanha o Stereobago.

Quer acompanhar Pepê Reis? Tá aqui e aqui.

Visite nossa cozinha

Opiniões, pitacos, e o que mais você quiser, cornete o Conka direto em seu twitter:  @conka.

pepe (1) yanick (1)

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Trivela #87 A glória portuguesa

O podcast Trivela, fechando o ciclo de programas diários que começou há um mês com o início da Copa América, comentou o título de Portugal na final da Eurocopa. A mesa teve Leandro Iamin, Paulo Junior, Bruno Bonsanti e Felipe Lobo, além da companhia de Caio Maia, direto dos Estados Unidos, por telefone.

O personagem Cristiano Ronaldo, as defesas de Rui Patrício, as grandes atuações de Pepe, a estrela de Eder e mais sobre a perspectiva para a seleção de um país que finalmente tem status de campeão.

O programa também falou de Campeonato Brasileiro: já tem um grupo arrancando na parte de cima da tabela?

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Conexão Sudaca #99 Aristizábal

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Aristigol

Victor Hugo Aristizábal nos atendeu gentilmente enquanto viajava pelo interior da Colômbia. Durante o papo, discorremos sobre o bom momento institucional dos verdolagas, a escola de treinadores colombianos, sua passagem pelo futebol brasileiro, sendo o maior artilheiro estrangeiro etc. até o sinal do celular nos deixar sem contato com o capitão da seleção campeã da Copa América 2001.

Biglia, Léo e Mati também contam o que viram dentro e fora do Morumbi, na última quarta-feira (06), enquanto Gabri analisou a conjuntura das arquibancadas paulistanas a partir dos acontecimentos pós-jogo. Na véspera do Bicentenário da Argentina, fechamos o programa com 9 Julio, ode da banda Callejeros à principal Avenida de Buenos Aires.

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Trivela #86 A Final da Euro

Chegou a hora da decisão na Euro, e a Trivela fala sobre tudo deste jogão entre Portugal e França que acontece domingo, em St Dennis.

Felipe Lobo, Bruno Bonsanti e Leandro Iamin analisaram a dificuldade das duas campanhas, compararam a importância de Griezmann com a de Cristiano Ronaldo e elegeram os pontos fortes e fracos de cada seleção. Os donos da casa são tão favoritos assim? O que pode fazer a taça escolher o lado português da força?

O trio também elegeu a seleção da Euro e elencou destaques positivos dentro e fora de campo desta edição da Euro que vai deixar saudades para todos nós.

 

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