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Thunder #107 Rômulo Fróes e Ava Rocha

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Música ao vivo, papo do bom!

O Thunderbird escalou a mesa com Rômulo Fróes e Ava Rocha, uma dupla muito musical, muito inteligente, muito bacana, muito batuta e muito simpática. Juntos, vivemos uma hora de recordações, música ao vivo, análises conjunturais, artísticas, de base e de futuro da arte e tal e coisa.

Você clica abaixo e conhece um tantão da carreira de Fróes e Ava, e um tanto também de suas ideias da vida, das coisas do mundo, o que os diverte e instiga, aquilo tudo que você já sabe que Thunder tira de seus entrevistados com a graça de sempre.

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Baião de Dois #22 Fabio Trummer

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Pode Me Chamar!

Gil Luiz Mendes, Maurício Targino e Raul Holanda receberam Fábio Trummer, vocalista/guitarrista da Banda Eddie e torcedor do Santa Cruz de carterinha, para falar sobre futebol nordestino e Manguebeat.

A conversa passou pelos jogos de times cariocas no Rio Grande do Norte, a falta de critério para a nova camisa do América-RN, o Altos-PI, de Carlinhos Bala, a grande sensação da Série D etc.

Análises sobres o Brasileirão e a história do nigeriano que ajudou na construção do Barradão também completam o nosso Baião.

 

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Trivela #78 Copa América e os EUA

O podcast Trivela na noite desta terça-feira fez um balanço da edição centenária da Copa América que terminou no último final de semana. De Nova York, o jornalista Caio Maia, da equipe Trivela, falou sobre as impressões dos americanos em relação ao torneio: muita gente falando sobre futebol nas ruas, apesar de uma certa frustração com a derrota por 4 a 0 da seleção dos EUA diante da Argentina.

Bruno Bonsanti, Felipe Lobo, Paulo Junior e Leandro Iamin também falaram, claro, das outras seleções da região: o Uruguai líder das eliminatórias, a Colômbia ainda buscando subir de patamar, a Argentina com a possível saída de algumas estrelas, o novo Brasil de Tite, a sequência do bicampeão Chile etc.

O programa segue diário e, claro, voltará nesta quarta a falar de Eurocopa, projetando o início das quartas de final.

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Mesa Oval #23

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Rio 2016

Conhecemos o chaveamento do rugby nos Jogos Olímpicos. Com apresentação de Victor Ramalho e participações de Diego Gutierrez e Luís Kolle, saiba tudo sobre a modalidade no mega-evento e muito mais; Top 14, Mundial M20, tests etc.

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Trivela #77 Tudo Azul

Itália e Islândia venceram nesta segunda-feira e deixaram o mundo do futebol azul, todo azul. Quer dizer, o mundo todo não, já que a Argentina perdeu para o Chile nos Estados Unidos. O bicampeão da Copa América teve de dividir as manchetes com a bomba chamada Lionel Messi: o camisa 10, que nunca foi tão humano e sentimental dentro de campo, vai mesmo abandonar a seleção?

Leandro Iamin, Felipe Lobo e Bruno Bonsanti falaram muito da categórica vitória italiana contra a Espanha de poucas ideias e muito talento desperdiçado. Passando os olhos nas oitavas da Euro, terminaram em Nice, local onde os ingleses caíram diante da Islândia, na mais improvável história da competição até aqui.

Tem campeão, tem eliminado ilustre e tem clássico no podcast que você ouve aqui e agora!

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O espelho de uma geração

Por Pedro Pereira Buccini

Após falhar em mais uma final com a Argentina, Lionel Messi, o melhor jogador desta década, anunciou que não jogará mais pela seleção sul-americana. A partida já confirmara e o decisão do atleta apenas reforçou o que Maradona dissera sobre ele: não tem personalidade e liderança. Complexo de “dono da bola”, não ganhou, não joga mais. Mentalidade incutida em jogadores por empresários e jornalistas, que exaltam atuações medianas como se fossem geniais. Que tecem elogios sem pesar o contexto socioeconômico em que estão envoltos os grandes boleiros da atualidade.

Messi é um grande jogador, mas o futebol é um esporte coletivo. Ele não decide nada sozinho. Nem quando perde, mas muito menos quando ganha. Todavia, o afã por encontrar mais um personagem midiático, por vender jornais, revistas, camisetas e anúncios individualiza as conquistas, mesmo quando elas são realizadas em conjunto com outros grandes craques, reunidos em seleções mundiais graças a um poderio econômico gigantesco de clubes que são verdadeiras empresas monopolistas do esporte bretão.

Ao lado dele, jogaram no Barcelona das grandes conquistas: Eto’o, o melhor jogador africano de sua geração; Henry, um dos pilares de uma França histórica; Ibrahimovic, o melhor jogador sueco de sua geração; Iniesta e Xavi, os dois melhores jogadores da melhor geração espanhola; Fábregas e Pedro, outras importantes peças dessa geração; Rakitic, um dos dos melhores jogadores croatas contemporâneos; Neymar, o melhor jogador brasileiro da atualidade; e antes Ronaldinho, o melhor jogador brasileiro da época; Suárez, o melhor jogador uruguaio dos últimos tempos; e Bravo, só para não se alongar mais, melhor arqueiro sul-americano.

O mesmo valeria para Cristiano Ronaldo, o melhor jogador europeu contemporâneo, nome quase inseparável de Messi. Ele atuou ao lado de Rooney, melhor inglês de sua geração; também com Scholes e Giggs, dois dos grandes jogadores britânicos das últimas três décadas; Tévez e Dí Maria, dois dos principais atletas argentinos do século; e Van der Sar e Casillas, dois dos cinco melhores goleiros do século. Hoje joga, em seu clube, ao lado de Kroos, um dos pilares da geração germânica campeã mundial; Bale, disparado melhor jogador britânico da atualidade; Benzema, um dos três melhores franceses de sua geração; Modric, ao lado de Rakitic, o elo do futebol croata; e Navas, melhor goleiro das Américas e, talvez, do Mundo. O mesmo valeria para os que atuam no Bayer, PSG, Juventus, Manchesteres, Chelsea, Arsenal, etc…

A imprensa, que ganha muita grana com patrocinadores e anunciantes no futebol mercantilizado, pouco comenta sobre tal aglomeração de grandes jogadores em um punhado de clubes, que se tornam símbolos do ludopédio global e tem suas camisas vendidas em todo o Mundo, cooptando jovens que, ao invés de sonhar jogar em seu clube do coração (e no caso de alguns países da Ásia de começar a montar times de futebol), idealizam desfilar – essa é a palavra – nos gramados da Liga dos Campeões da Europa.

Mas há um outro lado da moeda de jogar com tantas estrelas: quase nunca este grande atleta precisa chamar o jogo para si. Como diz Fernando Toro, o futebol virou um grande “Rotary Club”, onde estes jogadores são a todo momento servidos, no campo e também na vida pessoal. O senso de personalidade e liderança, que Maradona vê faltar em Messi, são completamente dissipados. Adicione isso ao fato de que os boleiros promissores e de porte médio também também são aglomerados em times intermediários (Sevilla, Atlético de Madrid, Porto, Benfica, etc…) e estes jogadores reunidos em seleções mundiais passam a maioria esmagadora da temporada enfrentando grandes babas nos campeonatos nacionais europeus e nas fases iniciais das competições continentais europeias.

Com sua declaração, até mais do que pela sua atuação, Messi, o maior de todos os jogadores atuais em campo, também se torna seu grande espelho como homem. Uma geração de atletas superprotegidos na era do capitalismo monopolista no futebol. Um grande jogador superestimado para gerar lucro, rodeado de outros bons jogadores pinçados de todos os rincões periféricos para formar seleções mundiais. Jogadores que deveriam jogar em oito a onze clubes diferentes em mais de um continente, reunidos em um só. O problema é que esses craques, jogando ao lado de tantos outros, não precisa decidir, assumir a responsabilidade e TER PERSONALIDADE, como disse Diego. Messi e outros seriam tão grandes se não jogasse em clubes que são seleções mundiais? Ou será que seriam muito maiores do que são, sem números tão expressivos pelas circunstâncias que os rodeiam e superestimados e explorados por uma mídia predatória, mas com taças e apresentações individuais que desbravassem a história? Não saberemos porque o futebol mundial está viciado pelo sistema econômico e financeiro em que vivemos.

Se o modelo não mudar, continuaremos exaltando em demasia “Messis”, de hoje e do futuro, durante oito ou nove meses de um ano quando estão cercados pelos melhores dos quatro cantos do Mundo em um único continente e em pouquíssimos países e buscando desculpas para atenuar o desmanche de suas imagens superestimadas em vinte ou trinta dias quando eles mais precisam demonstrar sua capacidade.

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Conexão Sudaca #97 Eduardo Longoni

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La Mano de Diós

Grande entrevista com Eduardo Longoni, responsável pelo clique mais icônico do futebol argentino. Além do lance divino de Maradona, que completou três décadas desta semana, abordamos outros ensaios de autoria do fotógrafo, passando pela ditadura militar, o encontro de dois mestres da literatura latino-americana, Gauchito Gil, entre outros.

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Trivela #76 Oitavas da Euro

O podcast Trivela na noite desta sexta-feira tratou exclusivamente das oitavas de final da Eurocopa. Bruno Bonsanti, Paulo Junior e Leandro Iamin deram seus pitacos e elegeram favoritos para os jogos eliminatórios que acontecem de sábado até segunda-feira.

Para a bancada, Polônia e Croácia avançam, assim como Gales e Bélgica. E se o clássico Itália x Espanha dividiu opiniões, cada um escolheu uma zebra para as quartas: Eslováquia, Irlanda e Islândia.

Depois do final de semana, quando o podcast Trivela voltar, serão só oito seleções na briga. Até lá.

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Xadrez Verbal #52 Brexit

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8 MORTOS NO MÉXICO, CESSAR-FOGO NA COLÔMBIA, DIA MUNDIAL DO REFUGIADO

O assunto principal não poderia deixar de ser o plebiscito que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia. Questões como o perfil do eleitorado, voto por regiões, consequências políticas internas ao RU e na UE. E também as consequências globais, com as bolsas e a Libra Esterlina reagindo ao voto democrático.

Também passamos pela América Latina, falando do desarmamento das FARC na Colômbia e da crise na Venezuela, que continua em impasse na OEA. Nos Giros de Notícias, fomos ao América Central, Brasil e Oriente Médio, dentre outros, além do Menino Neymar egípcio.

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Travessia #23: Festa Junina

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Com cheiro de pinhão

Antônio, o santo casamenteiro. João, o batizador de Jesus. E Pedro, o porteiro do Céu.

Os três santos da tradição católica são comemorados em seus respectivos dias no mês de junho e são a base da festa junina, uma ode ao povo do campo, ao trabalhador da colheita, à religiosidade.

É sobre a festa junina que o Travessia de hoje vai falar.

Nesta edição:

– Gal Costa e a música de Moraes Moreira que foi símbolo e, ao mesmo, marcou o início do fim da importância da festa junina no cenário nacional.

– Carmen Miranda e Mário Reis brincando com as atribuições dos santos, ainda nos anos 30.

– Duas músicas chamadas “São João na Roça”: a primeira de Luiz Gonzaga, que cantou várias vezes as festividades juninas, e outra de Jackson do Pandeiro.

– Inezita Barroso e sua versão de uma tradicional música gaúcha — o Rio Grande do Sul tem sua própria versão da festa junina.

– Trio Nordestino, o trio que revelou Dominguinhos, em uma canção de São João com dor de cotovelo.

– Doces Bárbaros (Caetano, Gil, Gal e Bethânia) e um delicioso sincretismo entre catolicismo e umbanda.

– Solo, Gilberto Gil “acariocando” a festa de São João.

– Francis Hime e Chico Buarque também fizeram sua quadrilha de arraial, trilha do filme “A Noiva da Cidade”, com Elk Maraviha.

– Fechando, Clara Nunes e Sivuca.

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Trivela #75 Final da Copa América

O podcast Trivela na noite desta quinta-feira falou da final da Copa América entre Argentina e Chile, marcada para a noite do próximo domingo, nos EUA. A rivalidade, a lembrança da decisão do ano passado, a pressão sobre Messi e um resumo da competição promovida para celebrar os 100 anos do torneio.

Bruno Bonsanti, Paulo Junior e Leandro Iamin apostaram em vitória da Argentina e taça na mão no final de semana. Nessa sexta, voltamos para projetar as finais da Eurocopa, até lá!

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