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Trivela #71 Espanha e Itália avançam

O podcast Trivela na noite desta sexta-feira repercutiu as vitórias de Itália, no fim do jogo contra a Suécia, e Espanha, que venceu bem a Turquia – ambos os jogos levaram as seleções aos seis pontos e já colocaram italianos e espanhóis na segunda fase.

Felipe Lobo e Paulo Junior tiveram a companhia de Felipe Bigliazzi, do Conexão Sudaca, e o trio também falou do empate sofrido pela Croácia no final do jogo contra a República Tcheca (2 a 2) e da vitória dos Estados Unidos sobre o Equador na abertura das quartas de final da Copa América.

Ouça, baixe, compartilhe e acompanhe o podcast Trivela diário, de segunda a sexta, até o final da Euro.

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Xadrez Verbal #51 PPK Eleito

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MUHAMMAD ALI, RUBÉN AGUIRRE, THOMAS SKIDMORE In Memoriam

De volta em São Paulo! Após uma semana de ausência, o seu podcast semanal de política internacional está de volta, o Xadrez Verbal! Para suprir essa lacuna, o programa de hoje é especial, um pouco mais longo, com três giros de notícias. Passamos bastante pela política externa brasileira e os acontecimentos recentes, como a suposta mudança de voto na UNESCO sobre Jerusalém e a crítica chinesa.

Fomos até a França e tentamos explicar o que está ocorrendo no país que sedia a Eurocopa, tomado por protestos contra reformas trabalhistas. Fazemos um recorrido por nossa vizinhança, comentando a Argentina, a eleição de PPK por apenas 40 mil votos no Peru e as recentes vitórias políticas de Maduro na Venezuela. EUA, Oriente Médio, Reino Unido, Coreia do Norte, nazismo e terrorismo fecham o programa, com muitas dicas culturais em homenagem aos grandes que nos deixaram.

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Travessia #22 Maria Bethânia

Maria Bethânia completa 70 anos neste 18 de junho.  Poucos intérpretes conseguem chegar a esta idade com a voz plenamente em forma, como se o tempo não tivesse passado. Maria Bethânia talvez seja a principal deles.
O Travessia desta semana traz dez canções fundamentais para entender a carreira e a vida de uma das maiores vozes brasileiras da História.
Nesta edição:
– Os primeiros sucessos de 1965, nos tempos do show Opinião: a inesquecível, Carcará, e a interpretação de uma das maiores músicas de Noel Rosa.
– A canção do irmão Caetano no memorável álbum “A tua presença”. de 1971.
– O dueto com Chico Buarque no grande show de 1975, e a interpretação para a música folclórica adaptada por Chico que virou um clássico.
– Dueto com Gal Costa no samba de Delcio Cardoso e Dona Yvone Lara.
– Três grandes canções que ela emprestou à novelas: uma de Gonzaguinha em 1978, uma trilha de “A Indomada” 18 anos depois e a atual versão musicada de Gregório de Matos, para “Velho Chico”.
– E a homenagem do irmão na música que leva o nome dela.

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Trivela #70 Cadê os favoritos?

O podcast Trivela diário seguiu repercutindo o que está rolando na Eurocopa disputada na França. Nesta edição, a vitória suada da Inglaterra no clássico contra País de Gales, o histórico resultado da Irlanda do Norte para cima da Ucrânia e o empate sem gols entre Alemanha e Polônia. E os jogos da sequência do torneio, prevendo, por exemplo, uma possível classificação da Itália diante da Suécia.

Sobre a Copa América, o começo da fase final e a expectativa para ver o que os Estados Unidos podem mostrar contra Equador.

Felipe Lobo e Paulo Junior receberam a companhia de dois sócios do Trivela FC: Gabriel Perecini, nos estúdios da Central 3 em São Paulo, e Marlo Eddy, direto do Ceará, via Skype.

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A Arte de ser Infeliz

Por Victor Faria

O homem perfeitamente infeliz tem saúde de ferro; check-up e férias remuneradas todos os anos; seus males físicos evidenciam-se em seu humor no trabalho: dor de cabeça (não toma comprimidos porque ataca o coração) e azia (não toma bicarbonato porque vicia o organismo).

Tanto o pai como o avô do homem infeliz morreram quase aos noventa anos – e ele faz questão de salientar frequentemente.

Banho frio por princípio, não importa a estação do ano, e uma hora de ginástica diária.

O homem perfeitamente infeliz julga-se constantemente ameaçado: ao norte, pelo estilo de jogo; ao sul, pela desvalorização do estilo de jogo; a leste, pelo acúmulo de equívocos; a oeste, pela depravação dos costumes da confederação.

Não toma emprestado ideias; não aprende nada com ninguém; toma notas minuciosas de todos os seus princípios; nunca fez favor para os outros; não avaliza nota promissória nem para a própria filha; tem manifesto orgulho de tudo isso.

Não tomou conhecimento de qualquer revolução tática ou prática depois do 7 a 1: gênio era o Parreira; futebol é com o Parreira; saber jogar jogos eliminatórios é com ele.

Iniciar uma escalação sem o volante de contenção é para ele um crime contra o futebol, embora seja esta a sua única convicção a respeito do jogo.

A força de vontade do homem perfeitamente infeliz é tremenda: não importa o tema a ser abordado, suas convicções são práticas e congruentes. Se não houver consentimento das partes envolvidas, ele deixará seu cargo a qualquer momento.

Racista, embora só confesse aos mais íntimos, admite vagamente todas as religiões; não pratica nenhum culto, mas considera o catolicismo o mais coerente.

Sem simpática política em aparência, vota por instinto nos candidatos mais reacionários.

Antigamente, para ele, era muito melhor que hoje: um dos erros fatais do Brasil foi derrubar Ricardo Teixeira.

Acha-se insubstituível em seu trabalho; sem ele, o time não anda.

Sempre o primeiro a checar o empenho de atletas, o apego à amarelinha por atitudes, conhecidos ou pela imprensa. Também o primeiro a saber e divulgar quando há dispensa na convocação. Não há nada a se fazer.

O homem perfeitamente infeliz sabe o que é marcação alta e flutuação, mas não treina.

Conhece o valor de todos os jogadores do elenco; está sempre de olho em promessas que certamente garantirão um novo contrato lucrativo e desvantajoso para o novo clube. Dá aulas sobre as maneiras mais efetivas de ser antipático diante de jornalistas e televisão.

Sua psicologia: todo homem tem sua fraqueza.

Economia: poupar os medalhões.

Sociologia: o povo não sabe o que quer.

Filosofia: o seguro morreu de velho.

O homem perfeitamente infeliz ama os seus de um amo incômodo ou francamente insuportável.

Considera-se dono de excelente humor; em grupo, porta-se com severidade, falta de graça e convencionalismo; cita provérbios e consagrações históricas; sua glória é poder afirmar, diante de qualquer crítica: “Bem, eu sou campeão do mundo!”

Considera que a geração de 82, o samba e a cachaça estão entre as vergonhas nacionais.

Não diz “meu jogador”, mas “meu soldado”; o soldado do homem perfeitamente infeliz é muito mais perfeitamente infeliz do que ele, e nada percebe.

O mal profundo do homem perfeitamente infeliz é julgar-se um homem perfeitamente capaz.

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Trivela #69 Agora é Tite

O podcast Trivela da noite desta quarta-feira conversou sobre a chegada de Tite no comando da seleção brasileira: e os contratos que mostraram a influência do marketing nas convocações? Com um trabalho do zero, Thiago Silva e Marcelo podem voltar? E a revolta do presidente do Corinthians contra a CBF, faz sentido para quem votou em coronel Nunes e não se mobiliza de forma independente?

Mantendo a rotina de nossa conversa diária, a Eurocopa seguiu sendo detalhada – outra vitória da França e a atuação da Eslováquia -, além da Copa América, que entra agora na fase final.

Felipe Lobo e Paulo Junior tiveram a companhia de Gil Luiz Mendes, que toca o nordestino Baião de Dois na programação da Central 3 e aproveitou o espaço para falar também da dura vida do visitante nos estádios paulistas: preço salgado e difícil acesso ao torcedor do Santa Cruz que pretende ir ao Allianz Parque no sábado.

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O Som das Torcidas #81 Eurocopa

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An die Freude!

Matias Pinto e Paulo Junior apresentam todas as seleções campeãs ao longo da história da Eurocopa e os respectivos hinos de seus países.

Qual é a melodia que segue sendo tocada em Moscou e que remete à União Soviética? Por que a Alemanha suprimiu duas estrofes de Das Lied der Deutschen (A Canção dos Alemães) após a Segunda Guerra Mundial? Sabia que La Marseillaise (A Marselhesa) não foi escrita em Marselha? Quem é o compositor cujo nome ficou mais popular do que a sua obra?

Conheça outras arquibancadas através do SDT

Acesse a página do podcast e visite também o site com a primeira temporada do Som das Torcidas em vídeo, em uma turnê pelos estádios da capital paulista!

 

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Judão #33 O mito da Friendzone

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Amor platônico é tão démodé

Aproveitando a mais recente edição do chamado Dia dos Namorados, o Programa Outrora Conhecido como PoOOoOooODCAST! (o novo nome está prestes a ser revelado, calma) convidou a Marina Santa Helena, ex-MTV, ex-MixTV e atual Um Milkshake chamado Wanda pra ACABAR com essa falácia da Friendzone, oficial e definitivamente ALGO QUE COLOCAM NA SUA CABEÇA. 😀

Leitura recomendada: Não, a Summer não era uma vadia

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Thunder #105 Supla

Thunderbird levou à bancada da Central 3 mais uma noite de boas histórias acompanhada de grande seleção musical e pitadas de improviso no violão: Esteban Tavares voltou à casa e desta vez teve a companhia do grande Supla.

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Trivela #68 Muita Festa

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Grito preso na garganta!

A primeira rodada da Eurocopa registrou com poucos gols, menos destaques individuais e muita, mas muita festa das torcidas nas arquibancadas e ruas na França. Sim, tivemos brigas, mas muito mais colorido, muita cantoria, hinos emocionados e delegações orgulhosas de representarem seus países. O aumento do número de seleções diminuiu o nível técnico, isso é inegável, mas trouxe novos rostos que estrearam (ou retornaram) em uma grande competição.

Atravessando o Atlântico Norte, demos pitadas sobre a Copa América, que se encaminha para o fim da Fase de Grupos. Com o Brasil e o Uruguai fora da disputa nesta altura do torneio, a Argentina se encaminha para ser a favorita. Mas não descartamos o México, além da surpreendente Venezuela.

Felipe Lobo e Matias Pinto debatem os temas do dia, com mesa operada por Lucas Jim. E não se esqueça que até o final da Eurocopa teremos podcast de segunda à sexta, sempre às 20h AO VIVO e também pingando no seu player. Ouça!

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Baião de Dois #20 Série D

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Sopa de Letrinhas!

A maior competição do Brasil, pelo menos no número de equipes, começou. Só do Nordeste são 21 representantes. Gil Luiz Mendes, Irlan Simões, Maurício Targino e Raul Holanda comentaram e pitacaram sobre a última divisão do futebol brasileiro e deram um giro pelos clubes da região nas séries A, B e C.

Confira também as eternas polêmicas de Neto Baiano e a relação dos times nordestinos x clubes-empresa. Tudo ao som de Camisa de Vênus e Parangolé.

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