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Fronteiras Invisíveis do Futebol #11 Turquia Pt.2

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Istambul United

O futebol é um elemento importantíssimo na sociedade e na política turca, com raízes históricas e nacionalistas. Por causa de toda essa complexidade e da imensa variedade de aspectos, além de uma História riquíssima, a Turquia será abordada em mais de um programa, com convidados especiais.

No programa de hoje vemos a Primeira Guerra Mundial e seu papel no fim do império Turco-Otomano. Os conflitos étnicos, como o Genocídio Armênio, as operações militares e a tentativa de partição da região entre as potências ocidentais. Esse projeto esbarra na Guerra de Independência da Turquia, liderada por nacionalistas turcos que defendem a autonomia e o território do país.

Esses nacionalistas eram liderados por Mustafa Kemal Ataturk, que se tornará “Pai dos Turcos”, significado de seu exclusivo sobrenome. Com a Guerra Fria, o país se aproxima do Ocidente e ganham intensidade questões como a liberdade religiosa e se a Turquia é parte da Europa. Tudo isso permeado pela história dos clubes turcos, os gigantes de Istambul, a força de suas torcidas e o Kıtalararası Derbi (Dérbi Intercontinental).

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Judão #26 Nós, vocês e o mito da imparcialidade

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Nós, vocês e o mito da imparcialidade

Presidentes de vários países do mundo, anualmente, pegam um tempinho da sua diversão — séries, esportes ou o que quer que você curta ver e ouvir naquela ESTAÇÃO — pra falar como andam as coisas por lá. O que tem feito, o que pretendem fazer… É o chamado State of Nation.
Neste programa outrora conhecido como PoOOoOooODCAST!, resolvemos fazer o nosso. Aproveitando uma conta matemática de humanas, Borbs, Thiago Cardim e Renan Martins Hooverson falam sobre o momento em que vivemos, dentro e fora do JUDÃO, spoilers, o mito da imparcialidade jornalística, críticas, críticos, de onde a gente, pra onde queremos ir.
Um papo pra você entender um pouco mais do JUDÃO e do trabalho que a gente faz. Aperte o play e vem com a gente. 🙂
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Thunder #99 Cazé, Tulipa e Chagas

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Que festa

Eu posso não te dar 99 razões, mas te dou 3 imensas razões para ouvir o podcast de hoje. Primeiro as damas: Tulipa Ruiz, uma das flores mais belas da nova geração da música brasileira. Vieo acompanhada de seu  pai, o também músico Luiz Chagas. Ambos dividiram microfones com Cazé, o amigo de longa data de todos nós que veio falar sobre o Ganja Festival de 2016.

Você está pensando em música ao vivo? Teve. Risadas? Também teve. Então dá o play e desfrute, companheiro.

 

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Baião de Dois #13 Decisões

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Final no Nordeste

É hora de decisão! Seja no estadual ou na Copa do Nordeste começou o momento de saber quem serão os campeões da região. Vários clássicos prometem encher os estádios e aumentar as rivalidades.

O programa que teve a participação de Irlan Simões, Maurício Targino e Gil Luiz Mendes também debateu as possíveis mudanças no regulamento da Lampions League. No dia do goleiro, foi prestada uma homenagem a Manga, goleiro pernambucano, considerado um dos maiores da história do futebol, tanto que a data que faz menção aos arqueiros é na data de aniversário dessa lenda do futebol.

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Mesa Oval #14 Diego Padilla

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Memória do Rugby Brasileiro

Contamos com a presença de Diego Padilla, verdadeiro decano do esporte no Brasil e na América do Sul. Ele foi o primeiro brasileiro convocado para a seleção Sul-Americana (os Jaguares), em 1980. Falamos de história, memórias e a opinião do Diego sobre o rugby brasileiro e o seu desenvolvimento.
Confira também a monumental rubrica Sidestep com Daniel Venturole, o HP! No mais, as Leis do Jogo, na estreia do quadro Momento Legal com Luís Mourão.

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Trivela #55 Trocas frenéticas de técnicos

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A troca de treinadores já é frenética no futebol brasileiro

Ainda não completamos três meses de temporada, mas oito clubes da Série A já demitiram seus treinadores. Quase metade do Campeonato Brasileiro. As equipes da Trivela e da Central 3, com Bruno Bonsanti, Felipe Lobo, Leandro Iamin e Paulo Júnior, discutiram por que existe tanta instabilidade, entre outros assuntos.
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Central Cine Brasil: Resenha – O Futebol

O Futebol é cimento, o do chão e o da alma

Cimento. Deve ter um ano, eu li numa entrevista de um jornal português com o escritor brasileiro Sérgio Rodrigues. Cimento. O repórter perguntava se o futebol era bom ou ruim para as relações familiares. E o Sérgio respondeu que era o cimento principal das primeiras alianças entre pais e filhos (cada vez mais mães e filhas também, ele ressalta) pequenos. Cimento. Nunca havia pensado numa expressão melhor.

Cimento porque está lá, estável, velho, desgastado, com aspecto duvidoso, mas estável, cimentado, oras, da forma que passou pelos últimos anos todos e suportará tantos vários outros domingos em que a família se reconhece na saudade do camisa 10 que não existe mais, na raiva uníssona direcionada ao goleiro frangueiro que passa pela chaleira do café, rebate no encosto do sofá e reverbera na tela da televisão, no rádio que vai sendo abafado pelo calor do banho.

E aí vem um cineasta na faixa dos 40-50, duas décadas sem ver o pai na mão e uma nostalgia de Pacaembu na cabeça, com uma ideia dessas, que pega lá no cimento: radicado na Espanha, Sérgio Oksman convida o pai para assistirem a Copa do Mundo juntos, perambulando por São Paulo, e gravando um documentário deste mês de reencontro.

O Futebol, filme que acaba de vencer o Festival É Tudo Verdade e está em cartaz em circuito comercial (Caixa Belas Artes, em São Paulo), tem uma sensibilidade rara. Simão, o pai, é um senhor que ainda trabalha duro, bom de papo, rabugento na medida certa, nostálgico de escalar o Palmeiras da primeira vez com o filho no estádio ou de desafiar, de boteco em boteco, alguém que tenha mais memória futebolística que ele: quem foi o árbitro da final do Paulista do Quarto Centenário?, quero só o árbitro do jogo, quem?

Sérgio, diretor e filho, conduz tudo com paciência e carinho, sugere sem invadir, documenta bancando uma narrativa imprevista, que faz chover no reencontro no Estádio Municipal, que traz a doença em plena chegada do fatídico 7 a 1, que tem como cimento segundo – do primeiro já falamos – o do cinema, o da vontade do idealizador em fazer cinema, independente de questões outras.

Sem heróis nem romantismo, O Futebol é a vida como ela é, um almoço de domingo lembrando derrotas do Palmeiras. Umas mais doídas, mais surpreendentes que outras, principalmente quando remetem à primeira sola do pé, ainda pequeno, no chão frio do quintal.

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Dibradoras #40 Gabi Nunes

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Gabi!

Entrevistamos uma das maiores promessas do futebol brasileiro atualmente: Gabi Nunes, atacante do Corinthians de apenas 18 anos de idade participou conosco do podcast de número #40 – estamos ficando cada vez mais velhas. A jovem craque falou sobre o início de sua carreira e sobre como foi proibida de jogar futebol pelos meninos no clube onde começou sua paixão pela bola.

Superando todos os desafios, ela chegou ao Centro Olímpico e, com apenas 16 anos, já foi promovida à categoria principal e chegou à artilharia do Brasileiro do ano passado pela equipe. Neste ano, Gabi faz parte do novo projeto do Corinthians-Audax para o futebol feminino e brilhou dentro de campo com a camisa alvinegra.

Apesar da eliminação na segunda fase do Brasileiro, ela acredita que o projeto seguirá na próxima temporada e elogiou bastante a estrutura proporcionada pelo clube às atletas: “a melhor que eu já tive”.

Ouve aí!

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Travessia #14 Roberto Carlos na voz dos outros

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Todos de azul!

Nenhum cantor brasileiro foi tão famoso por tanto tempo quanto Roberto Carlos. E ninguém vendeu tanto.

Ele sonhava em ser João Gilberto, mas virou ícone do rockzinho ingênuo da Jovem Guarda, causando a ira de cobras da MPB. Depois flertou com o black americano, mas se estabeleceu mesmo como ícone romântico das massas. É o grande cantor brasileiro por direito adquirido.

Roberto Carlos completou 75 anos em 19 de abril. Para comemorar, o Travessia traz dez canções na voz de outros intérpretes. E contamos as histórias.

– Elis Regina organizou uma passeata conta a guitarra da Jovem Guarda. Três anos depois, fez Erasmo Carlos chorar com a versão de “Pelas Curvas da Estrada de Santos”. A MPB chancelava Roberto e Erasmo.

– Identificados intimamente com a Tropicália, Os Mutantes também flertavam com a Jovem Guarda. E gravaram “Preciso Urgentemente Encontrar um Amigo”.

– Menos purista que sua rival Elis desde cedo, Nara Leão dedicou um disco inteiro a Roberto em 1978. Aqui, com “Além do Horizonte”.

– Caetano Veloso e a canção que ganhou de Roberto Carlos quando estava no exílio — “Debaixo dos caracóis dos seus cabelos”.

– Maria Bethania também dedicou um disco só para canções de Roberto Carlos — e foi seu disco mais vendido. Aqui, com a canção mais regravada dele, “Emoções”.

–  Skank revigorou o pop brasileiro nos anos 1990. A regravação rock/pop/reggae de “É proibido fumar” abriu portas para muitas outras regravações da Jovem Guarda na sequência.

– Chico Science e Nação Zumbi e a versão manguebeat de “Todos estão surdos”, uma das grandes mensagens do Rei.

– Ira regravou “Sentado à beira do caminho” em disco só de regravações no ápice da retomada da banda.

– Tony Platão, o grande crooner, e sua interpretação do rockzinho ingênuo “Nasci para chorar”.

– Titãs usou “É preciso saber viver” como uma guinada para a maturidade na carreira, após o sucesso do Acústico MTV.

Se chorei ou se sorri, o importante é que o Travessia ouvi.

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Xadrez Verbal #45 Alexander Stahlhoefer

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TRAGÉDIAS NATURAIS NA AL, IMPEACHMENT JEANS RUSSO

Excepcionalmente gravamos na quarta-feira, por conta do feriado de Tiradentes, falamos sobre a situação, acolhida e repercussão da questão dos refugiados no país e também debatemos a ideia de um “choque de civilizações” por questões religiosas.

Discutimos também a repercussão internacional da aprovação do impeachment de Dilma Rousseff pela Câmara dos Deputados e os possíveis desdobramentos em relação ao Ministério de Relações Exteriores. Passamos pela região da América Latina em uma semana complicada, com terremotos no Equador, tornado no Uruguai e enchentes no Chile.

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O Som das Torcidas #78 Chacarita Juniors 110 anos

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Funebrero, Murga, Vino

O tradicional clube argentino, campeão do Torneio Metropolitano de 1969, completa 110 anos no 1º de Maio e nós atualizaremos o cancioneiro da hinchada do Chacarita.

O incômodo com o Ascenso – contrastando com sua trajetória de 60 temporadas na Primera – o sentimento de perseguição em relação à AFA e a polícia, as rivalidades com os clubes chicos (Los Andes, Morón, Nueva Chicago, Tigre) e os ditos grandes (Boca Juniors, River Plate) ao som de Daniela Mercury, Xuxa e muita cumbia.

Conheça outras arquibancadas através do SDT

Acesse a página especial do podcast e visite também o site com a primeira temporada doSom das Torcidas em vídeo, numa turnê pelos estádios da capital paulista!

 

 

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Judão #25 Ok! Ok!

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Ok! Ok!

“Romário é tipo o Justin Bieber”.
Embora ULTRAJANTE à primeira vista, a ideia faz todo o sentido do mundo, se você comparar a cultura de celebridades gringa com o mais próximo que tivemos disso aqui no Brasil. Porque, né? Mesmo nas coisas mais aleatórias do universo, a indústria do entretenimento por aqui é quase nula. 🙂
Uma conversa sobre as Kardashians, Snapchat, entrevistas com celebridades, YouTube e o futuro do consumo do entretenimento, no Brasil e no Mundo com Fernanda Soares (ou Braz, depende do humor!), apresentadora e roteirista do canal OK!OK! — que tá chegando ao seu primeiro milhão de assinantes — em mais essa edição do nosso podcast que você ouve aí embaixo. Só apertar o play!
AH! E a nova temporada de O Negócio estreia nesse domingo, antes de Game of Thrones. Aproveita pra ouvir também nossa conversa com Rafaela Mandelli e Aline Jones!
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Caitlyn Jenner, Superman

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