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Você conhece a Nação Zumbi, correto? Uma das mais importantes manifestações musicais, artísticas e estéticas dos anos 90 e da cultura nordestina como um todo. Pois hoje, clicando neste podcast, você vai conhecer um tanto mais sobre Gustavo da Lua, percussionista e parte da Nação Zumbi, músico cheio de inspiração e história pra contar e energia pra doar. Ele veio acompanhado dos endiabrados Thiago Barromeu e Hugo Carranca.
O som da Nação pelo mundo, os discos solo de Da Lua, a relação espiritual com o instrumento musical (e outras atividades espirituais ou religiosas), a relação com a Maconha (e outras drogas naturais), o mercado fonográfico, as novidades tecnológicas e muito mais foi debatido, discutido, pensado e falado no programa com Thunderbird e Leandro Iamin.
Conheça um pouco mais desta personalidade que é Gustavo da Lua, e dê risadas boas com a gente.
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Ê calendário
Baião de Dois #11 cheio das opiniões de Gil Luiz Mendes, Raul Holanda, André Baiano e João Andrade Neto, que passaram por assuntos como a briga Esporte Interativo x Globo, o choro de perdedor do técnico do Salgueiro após ser eliminado na Copa do Nordeste e os classificados para a semifinal da competição regional.
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Dérbi!
Palmeiras e Corinthians se enfrentaram no último domingo, e Felipe Lobo, Bruno Bonsanti, Paulo Júnior e Leandro Iamin falam sobre isso no podcast desta semana. O Verdão jogou realmente bem? Elias devia ter jogado? Qual o tamanho de Fernando Prass no enredo desta vitória? E fora de campo, o que dizer sobre os conflitos entre torcedores?
No meio do programa foi noticiado o decreto estadual proibindo as torcidas visitantes, e prontamente a equipe da Trivela discutiu de forma crítica esta decisão.
Deu tempo também de falar de Copa do Nordeste, do Leicester muito perto do título inglês e de outros temas e provocações. Você ouve aqui e agora!
Mais Trivela!
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Já tem tempo que os assuntos a respeito do calendário do futebol brasileiro passam pelo autoboicote: o time contrata jogador de seleção, que vai para a seleção e desfalca o time, que poupa o jogador pensando em outro campeonato, onde ele quer conquistar uma vaga para um terceiro torneio, para quando chegar poupar o jogador no segundo novamente, e tome senso comum para lidar com tudo isso, na linha de estadual é pré-temporada, não dá para ganhar Brasileiro e Libertadores no mesmo ano, a Sul-Americana não serve para nada, vamos focar na Copa do Brasil… quem perde? O torcedor, claro.
Diante dessa salada que se arrasta por toda a temporada – no final das contas, em quantos jogos por ano o seu time entra 100%, para valer, sem reclamar de cansaço ou vislumbrar algo mais importante à frente? – o Sport Club do Recife tomou uma decisão inédita no início desta semana: anunciou que entrará para perder na Copa do Brasil, e para isso mandará o sub-20 representar a equipe. Para quem não sabe, passar da terceira fase do mata-mata nacional tira da equipe o direito de jogar a Sul-Americana, e a competição internacional é mais atrativa ao atual momento do clube pernambucano.
Primeiro, digo que respeito a posição da diretoria rubro-negra principalmente por dois motivos: de início, escancara o que chama de “regulamento arcaico” e ressalta que sugeriu mudanças para alterar a regra e evitar que o time seja impedido de jogar um campeonato por avançar no outro – ou seja, a culpada principal é a CBF, óbvio; e também por prezar pela transparência de informar ao seu torcedor qual é o plano do clube para a temporada, já que nos últimos anos não foram poucas as situações em que, claramente, um time preferiu ser eliminado em campo.
Isso posto, se tem o que gerou elogios por grande parte da imprensa: a coragem do Sport em assumir que, diante de uma situação ridícula, preferiu ser franco sobre o que pretende para o clube.
Agora, o que me surpreende é lidarmos com algo extremamente condenável: entrar em campo para perder.
Pensemos na situação do rival em campo, no caso da primeira fase que começa nesta quarta-feira, o Aparecidense, de Goiás: será que é hoje que eles foram orientados a perder? Pensemos na situação do árbitro dos jogos: como se prepara para apitar uma eventual partida de terceira rodada de Copa do Brasil, um possível Sport x Fluminense (ainda que não pareça que o time de Recife chegue até lá, claro), sabendo que um já anunciou em nota que não quer ganhar? Pensemos na situação dos jogadores do sub-20, que saberá honrar as tradições do Sport e desincumbir-se com muita honra e muita garra, loucos por um lugar nos profissionais (deveriam estar, ao menos): ô, professor, dá para ganhar desses caras!, que nada, moleque, não vá fazer gol. Pensemos na situação da torcida, convocada pela diretoria em nota para apoiar em todas as partidas: como se apoia a vontade de perder? O que pensar de um chute isolado na pequena área, ele é grosso ou foi de propósito?
Entendo a decisão do Sport, mas em última instância não dá para elogiar quem vai a campo para perder. Que assumisse um W.O. às últimas consequências, ou anunciasse a desistência da competição no início do ano, ou boicotasse a Copa do Brasil junto de outros clubes até que se resolvesse a questão. Qualquer coisa, a briga comprada até o fim de alguma forma. Eu que não passo meus olhos por esse jogo que jamais será um. E lamento por uma camisa desse tamanho precisar anotar, de véspera, uma inédita derrota planejada.
*Atualizado às 12h40 desta terça-feira, 05/04, com o depoimento do executivo de futebol do clube, André Zanotta, reproduzido aqui no último paragráfo de texto do Superesportes, onde ele insiste que “vamos disputá-la sempre jogando para vencer”, sabe-se lá o que isso significa quando se anuncia que o clube decidiu perder: Sobre “forçar” uma eventual eliminação rubro-negra (algo que seria antidesportivo), o executivo de futebol negou de forma veemente a possibilidade. “O Sport vai disputar a competição e se for passando é um risco, mas vamos sempre jogar para honrar o nome do Sport. E mais para a frente vamos ver como vai se desenrolar. Mas vamos disputá-la sempre jogando para vencer”, despistou. “É uma boa oportunidade motivar esses meninos jogarem”, concluiu.
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Falamos com Beatriz Futuro, a Baby, jogadora do tradicional Niterói Rugby e da seleção feminina, que participou da grande transformação que a modalidade tem protagonizado no país.
Na equipe nacional desde 2004, Baby contou como foi a evolução do rugby feminino por aqui. Onze vezes campeãs sul-americanas e hoje figurando na nona posição no ranking mundial, as meninas já tiveram que fazer vaquinha, vender sanduíche natural e calendário para poder participar das competições.
Agora, elas se preparam para disputar a Olimpíada em casa e acreditam que darão trabalho às principais seleções do mundo.
Baby também falou sobre os preconceitos que já sofreu por praticar um esporte considerado “masculino” e garantiu: rugby não é um esporte “violento”, como se costuma pregar por aí.
Falamos também com Leca Jentzsch, professora de Educação Física e ex-jogadora de rugby, que coordena o projeto Vivendo o Rugby, reconhecido internacionalmente em 2014 como a melhor iniciativa educacional do esporte no mundo pela Federação Internacional.
Ouve aí!
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Por Felipe el Bigla de la Gente Dominguez
Despertador em alerta. domingo de aflição e Globo Rural eclipsam a jornada decisiva para o E.C. Santo André. Após um semestre inativo, o Ramalhão encarou a série A-2 mergulhado em salários atrasados, contratações desesperadas e troca de comando técnico. Eis que, sem pena nem gloria, o único campeão nacional do ABC chegava a última rodada dependendo de suas próprias forças, graças a vitória frente ao Velo Clube na última quarta feira.
Uma noite repleta d Boom Boom Kid, cerveja e Steinhaeger confundia os sentidos. Uma limonada morna em jejum para desintoxicar o fígado era o ponto de partida rumo a estação Prefeito Saladino da CPTM. Ali aguardava o amigo Rodolgo Zago, um fiel e tradicional torcedor do Paulista F.C., que deixara Jundiaí no começo da manhã com uma ponta de esperança para a jornada derradeira da série A-2. Cruzamos as avenidas Industrial e Queirós do Santos preparando a dramática prévia do cotejo. Zago nos conta os infortúnios dos últimos meses, quando o tradicionalíssimo clube interiorano também conviveu com atrasos de salários, escassos triunfos no Jayme Cintra e a ameaça de não ter grana para a inscrição no referido torneio. A possível queda para a A-3 poderia definir o encerramento das atividades de mais um clube tradicional engolido pela política predatória da FPF.
Nas mediações do estádio Bruno José Daniel, cada um foi para o seu canto. Os votos de “bom jogo” nos parece impossível. Zago chega à paisana em frente a entrada visitante sem grande alarde. A rivalidade entre as torcidas é grande e antiga. Um recente confronto em Jundiaí foi marcado por chuvas de pedra em Jundiaí envolvendo Fúria Andreense e Raça Tricolor num arranca-rabo de almanaque.
Enfim, um bom número de torcedores na Vila América – dobrando o público médio durante a primeira fase – madrugou para alentar o time da cidade. A diretoria ramalhina colocou os ingressos com valor de 5 reais para aqueles que envergassem o manto do E.C Santo André. Vale lembrar que a torcida andreeense teve que perambular pelos estádios dos rivais graças a escandalosa “reforma” do Brunão. Sem parte coberta e refletores, nossa casa foi habilitada apenas na quarta rodada.
Com o sol incessante às 10 da matina, o jogo começa errático e indigesto. O Paulista se fecha, jogando por um contra-ataque ou uma bola parada marota; essa que apareça claramente para os seus atacantes em duas oportunidades. A torcida do Santo André homenageia o camisa 7 adversário. Sim, ele, o volante Ramalho, uma glória do clube, que defendia as três cores do rival de turno, sem antes ter o seu nome cantado pelas três organizadas do Santo André – Esquadrão Andreense, Fúria Andreense, T.U.D.A. O goleiro Zé Carlos mantem o zero no placar para deleite geral. Os minutos se passam e o empate agrada as duas agremiações. O Galo da Japi depende do empate da Penapolense na luta contra o Z6. Na arquibancada, todos seguem aflitos por notícias do que acontece em Campinas e Penápolis. Um gol do Guarani frente ao Barretos no Brinco de Ouro tira o Santo André do G8. O mesmo aconteceria se o Velo Clube anotasse no Tenente Carriço. Tensão e angústia no concreto andreense.
Aos 37 minutos da etapa inicial chega a Raça Tricolor, a principal organizada do Tricolor Jundiaiense. Um poutpourri frenético entonado pela Fúria d as boas vindas aos visitantes: ” Ei você ai correu em Jundiaí, correu em Jundiaí” e ” Eu tinha uma galinha que se chamava Raça Cú…”. O jogo se arrasta numa ruindade sem fim. As melhores chances são do conjunto interiorano. O Santo André se arrasta nessa segunda metade da fase de grupos com problemas físicos e a condução cautelosa de Toninho Cecílio. Um esquema com 3 volantes era bastante criticado pelos locais. A única fonte de esperança atendia pelos pés calibrados de Branquinho. O meia vice-campeão Paulista de 2010 é o artilheiro da equipe com 8 gols. Atuando na meia, Branquinho tem a missão de servir o centroavante argentino Mariano Trípodi – umas das contratações desesperadas do Santo André que chegou em meio à disputa.
No intervalo é hora de desfrutar de uma porção servida pelo tradicional Galinha do Amendoim, um ícone das arquibancadas do ABC. Tudo no zero. Os dois campeões da Copa do Brasil seguem aliviados. O Galo permanecendo na categoria, enquanto o Ramalhão vai se classificando, ainda sonha com o retorno à elite do futebol paulista. Começa a etapa complementar e o alto falante anuncia o gol do Juventus em Bragança Paulista. O São Caetano já vencia o Taubaté no Anacleto Campanela por 4 a 3, assumindo a liderança e configurando o clássico da região nas quartas de final. O Paulista segue melhor na partida. O lateral Jean se lesiona e Dudu é improvisado no setor. Justamente às suas costas surgem as principais jogadas dos visitantes. O gol insiste em não sair. Eis que, aos 37 minutos finais, a Penapolense anota seu gol salvador contra o Velo Clube. O Paulista corre contra o tempo. O rebaixamento se aproxima. Em Campinas, o Barretos anota seu gol, deixando o Bugre ao borde da eliminação. A torcida local festeja ” ão ão ão terceira divisão” ecoa da nova/velha arquibancada do Bruno José Daniel. O juiz sopra o apito pela última vez, alguns poucos jogadores do Paulista caem no gramado. O arqueiro chora.
Somos impedidos pela PM de deixar o estádio durante 10 minutos. Os ônibus de Jundiaí partem pela avenida Capitão Mario Toledo de Camargo numa triste viagem de retorno. Ainda tive tempo de adquirir o EP dos Visitantes, banda formada por ilustres torcedores do E.C Santo André, que como sempre cantam as angustias e alegrias andreenses em cancionerio street punk.
Zago já nos aguardava em frente a parada do Expresso Guarará. Lamentações e reminiscencias da Copa do Brasil de 2005. Com olhos mareados a escalação surge naturalmente com a devida disposição tática. Hora de adentrar ao Bar do Barroso, bebericar algumas cervejas, falar da vida, da falência de nosso clubes, o possível retorno a zaga do Autônmos F.C., de ligamentos cruzados do joelho esquerdo e outras intempéries da vida.
CONFRONTOS DAS QUARTAS DE FINAL:
São Caetano (1º) x Santo André (8º)
Bragantino (2º) x Batatais (7º)
Mirassol (3º) x União Barbarense (6º)
Barretos (4º) x Taubaté (5º)
REBAIXADOS PARA A SÉRIE A-3:
Paulista (15º)
Monte Azul (16º)
Independente de Limeira (17º)
Atlético Sorocaba (18º)
Marília (19º)
Rio Branco de Americana (20º)
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Voltamos à Buenos Aires, desta feita entre os bairros de Liniers e Villa Luro, no extremo oeste da capital argentina, para visitar o José Amalfitani, casa do Club Atlético Vélez Sársfield.
O clássico esquecido com o Ferro Carril Oeste, as novas rivalidades com Argentinos Juniors, Nueva Chicago e San Lorenzo, além de uma galeria de troféus invejável que tornaram o Fortinero em clube modelo na virada do milênio, aumentando a exigência de sua hinchada.
Acesse a página especial do podcast e visite também o site com a primeira temporada doSom das Torcidas em vídeo, numa turnê pelos estádios da capital paulista!
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CAMPEÓN DEL SIGLO, ELIMINATÓRIAS E DESPEDIDA DO CHINO RECOBA
Montevideo voltou a centralizar as atenções do futebol sul-americano nesta semana, com três eventos dignos da grandeza de seus principais representantes.
Milhares se dirigiram ao Campeón del Siglo, Centenario e Parque Central entre segunda e quinta-feira para testemunharem a História. A inauguração da nova cancha do Peñarol, a vitória que garantiu a liderança de La Celeste e o adeus de Álvaro Recoba, o último grande ídolo do Nacional.
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CÚPULA DE SEGURANÇA NUCLEAR, MALVINAS E PALMIRA
Batemos um papo o professor de política internacional Tanguy Baghdadi sobre temas nucleares. A ausência de Dilma na Cúpula de Segurança Nuclear, os programas do Irã e da Coreia da Norte e a questão nuclear na crise da Crimeia foram alguns dos temas da conversa com o professor cruzmaltino.
No quadro Match falamos sobre a retomada da cidade de Palmira pelo governo sírio e a crescente força de Assad como vencedor da guerra. No Xeque, fazemos um grande passeio pela América Latina, discutindo as ilhas Malvinas e a Argentina, passando também pelo México, pela Colômbia e sua vizinha Venezuela. Atentado no Paquistão, eleições dos EUA, o caso Jean Charles e e um Menino Neymar de capa.
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Os três elementos do título acima compõem grande parte da inspiração da música mundial. Esta edição do Travessia vai lembrar de dez canções nos quais ao menos um destes elementos foram personagem. O ecletismo é marca desta edição.
– Nos anos 30, Noel Rosa e Mário Reis contavam a história do malandro que, ao perder a amada para outro, passou a madrugada fumando um estranho “cigarro em meditação” e se matou pela manhã;
– Rival de Noel, Wilson Batista (aqui, na voz de Paulinho da Viola) conta a história de Chico Brito, o bom moço que, ao “fumar uma erva do norte”, se corrompeu. E termina com uma improvável referência roussoniana.
– Inezita Barroso e a famosa Marvada Pinga que, ninguém repara muito, conta um grande drama;
– Nora Ney e o glamour noir do cigarro nos anos 50;
– Tim Maia e o chocolate que não era bem chocolate;
– Raul Seixas improvisando os óculos escuros pra disfarçar os efeitos de substâncias alternativas;
– A canção que relata o drama de Zé Ramalho com a cocaína;
– A maconha voltaria ao holofote nos anos 90: Fernanda Abreu revigorou o pop carioca lembrando do verão da lata.
– Criolo e o viciado que tenta fugir da tentação do traficante na noite paulistana.
– Júpiter Maçã e a garota das drogas da farmácia.