Posts

Conexão Sudaca #79 Ingmar Asmat

ASSINE O FEED DO CONEXÃO SUDACA

Através do RSS ou receba o podcast pelo iTunes ou PlayerFM.

UNIVERSIDAD CÉSAR VALLEJO, ELEIÇÕES PERUANAS Y MUCHO MÁS

Conversamos com o jornalista trujillano sobre o adversário do São Paulo FC na 1ª Fase da Copa Libertadores da América. Como chega o plantel campeão da Copa Inca para a disputa da principal competição do continente? Qual será o clima dentro e fora do Estádio Mansiche? Quem é o cartola que concorre à presidência do Peru? Conheça mais sobre Los Poetas na primeira metade do programa.

No mais, analisamos os demais confrontos da Pré-Libertadores e reverenciamos os 90 anos de nascimento de uma das lendas do tango: el Polaco Roberto Goyeneche.

 

Posts Relacionados

Xadrez Verbal #34 Panorama Econômico 2016

ASSINE O FEED DO XADREZ VERBAL

Através do RSS ou receba o podcast através do iTunes e Player FM.

CRISE NA CHINA, DAVOS E TRATADO TRANSPACÍFICO

No programa de hoje recebemos o professor de economia Daniel Sousa, pois nós não sabemos fazer conta. Um balanço do último Fórum Econômico de Davos, o que significam os problemas na bolsa chinesa e os novos acordos comerciais no continente são o tema da nossa conversa.

Voltamos na discussão sobre a crise de refugiados na Europa, com as novas leis na Dinamarca e o anúncio sueco de deportação de requerentes de refúgio. Também falamos da visita europeia do presidente iraniano e as polêmicas decorrentes. Notícias sobre América Latina, Caribe, EUA e um Menino Neymar venezuelano fecham o programa da semana.

Obs: Marraquexe não é a capital do Marrocos, desculpem a cãibra mental.

SIGA O XADREZ VERBAL

Acompanhe as publicações do site através do FacebookTwitter e Youtube.

Posts Relacionados

Brasão na camisa pesa muito

Observem esta foto com carinho e reverência.

12654660_538951326282924_8221877116096491844_n (1)

É a seleção paulista de 1974. Um timaço perfilado. Um uniforme pra lá de bonito, classudo, solene. O Morumbi no auge, um craque para cada um dos cinco times de maior torcida do estado. Não dá para ignorar este retrato na parede na hora de desejar o fim dos estaduais.

Esta é a substância inflamável da memória afetiva do eldorado do nosso futebol. É por causa da força deste selecionado acima que, por exemplo, ganhar um estadual na época era tão importante quanto conquistar a Libertadores. A máxima competitividade morava do outro lado do muro, o estádio mais bonito e lotado estava do lado de cá do armazém. País grande pra cacete, uma vida bairrista era solução natural que a visão globalizada de 2016 não entende mas não pode desprezar.

As seleções estaduais foram, por décadas, uma festa, salpicada artesanalmente de rivalidades nem sempre sutis que explicavam um país que nunca teve qualquer coesão social. A seleção do Rio era uma pândega, e a mineira era ardida de tão forte. No peito delas, um brasão de federação. E um brasão numa camisa com Ademir da Guia e Rivellino ganha mais força do que a gente pode medir.

Deste modo, companheiro, bater nas federações tal qual são hoje é esporte fácil, e por isso simplista. As seleções estaduais acabaram e as federações não. Aconteceu o contrário do ideal. Neste final de semana começam os estaduais e a Primeira Liga já está mais ou menos tinindo por aí. Nanicos de todo canto jogarão para 100 pessoas em manhãs de domingo nas divisões inferiores. No meio da pior crise da história do futebol brasileiro, eu e você defendemos rupturas, reis nus em praças públicas, renúncias e celas habitadas. Não conheço quem considere a Federação Paulista de Futebol séria, digna, representante de nossa tara esportiva. Eu mesmo acho o Paulistão que agora começa com uma injeção, não no braço, de baixo astral.

Revisitar a história sem fazer revisionismo é lembrar que mesmo em 1974, quando o flash espoucou e esta foto acima foi tirada, a FPF – e a FERJ e as outras – não era ambiente para levar o filho e dizer “aqui trabalha a reserva moral do futebol, garoto”. O Morumbi, nestes jogos, sim, era. De modo que estes tigres sardentos que são as Federações, fazendo política como o Agnaldo Timóteo faz campanha para se reeleger síndico de prédio, ganharam relevância e a força que ainda não mingou de todo através de camisas listradas, ou azuis, ou vermelhas, e não por serem, noutras épocas, excelentes gestoras do futebol – nunca foram. Mas o que acontece dentro de campo você não arranca fácil da história, demora mais que garrafa pet solta no mar para decompor-se.

É quando o ligeiro raciocínio encontra um pouco de mea culpa. Fomos nós que consagramos estes escudos, emprestando nossos craques para a festa das seleções estaduais (afinal o futebol é festa, é diversão, é entretenimento, bla, bla, bla) e valorizando uma história paralela, praticamente ignorada pelas novas gerações, em que os clubes ficavam por alguns momentos de lado, e eram as camisas das federações que apareciam no jornal na manhã seguinte de interessantes contendas.

As federações, claro, gostaram de brincar e, embora tenham perdido as camisas, não perderam o gosto.

Posts Relacionados

Travessia #02 Cem anos de samba

Assine o feed do Travessia!

Clicando aqui você assina o feed e não perde mais nenhum podcast do Travessia.

Cem anos de samba

Caio Quero e Fernando Vives começam a entrar no clima do carnaval, e trazem uma dezena de canções que homenageiam os cem anos de samba no Brasil.

Na lista tem de Donga, com gravação de 1916, até Zeca Pagodinho, passando por Noel Rosa, Dalva de Oliveira, Geraldo Filme e outros gigantes do nível de João Gilberto e Ataulfo Alves.

Mistura de maxixe, umbigada, lundu, batucada e outros ritmos negados pelo homem branco, o samba é herança dos descendentes de escravos na Bahia. De renegado e rejeitado, um século depois o samba é sinônimo de Brasil. Ainda bem.

Confira a lista caprichada feita por Quero e Vives e aqueça os seus tamborins.

Músicas

Pelo telefone – Donga
Jura – Aracy Côtes
Palpite infeliz – Noel Rosa
(Linda Flor) Ai Ioiô – Dalva de Oliveira
Samba de uma nota só – João Gilberto
Batuque de Pirapora – Geraldo Filme
Baleia da Sé – Riachão
Na cadência do Samba – Novos Baianos cantam Ataulfo Alves
Camarão que dorme a onda leva – Zeca Pagodinho
Mistério do samba – Mundo Livre S/A

Posts Relacionados

Posts Relacionados

Futebol Urgente #100 Liga Chinesa Portuguesa

Fernando Toro está de volta para a temporada 2016 do Futebol Urgente! E afiado.

No podcast de número 100, depois de passar pelas barbaridades que viu durante as férias na praia, o Maestro comentou assuntos como a parceria de uma empresa chinesa com a segunda divisão do Campeonato Português (os times terão de ter jogadores chineses!), a corrida de Lucas Lima por mais likes no Instagram, a padronização dos gramados pelo país, Ronaldinho Gaúcho, e muito mais.

Xico Malta, Paulo Junior e Leandro Iamin também marcaram presença.

Posts Relacionados

Visibilidade para o Futebol Feminino EP.8 – O Sonho de ser Profissional

O oitavo e último episódio da série Visibilidade para o Futebol Feminino tratou do sonho de ser profissional e contou com as presenças de Lísia Kiehl, consultora em nutrição esportiva, Angelo Martins, diretor do curta “Tapete Verde”, Ita Maia Reis, ex-jogadora e técnica de base – ASAPE.

Postado em TV

Posts Relacionados

Visibilidade para o Futebol Feminino EP.7 – Na Mídia

O sétimo episódio da série Visibilidade para o Futebol Feminino tratou da imprensa e contou com participação de Maurício Oliveira (Lance!), Márcio de Castro (Record), Roberta Nina (Dibradoras), Rafael Alves (Planeta Futebol Feminino), Leandro Iamin (Central 3) e Leda Maria (comentarista).

Postado em TV

Posts Relacionados

Folha Seca #94 Béla Guttmann

O Folha Seca começa o ano de 2016 destacando o futebol internacional. No caso, um personagem histórico do esporte, cujo trabalho repercutiu na Europa e na América. Estamos falando do jogador e técnico Béla Guttmann (1899-1981).

No programa, Paulo Junior bateu um papo com Daniel Martineschen e Alexandre Fernandez Vaz, os tradutores responsáveis pela publicação de Béla Guttmann – Uma Lenda do Futebol do Século XX pela editora Estação Liberdade, no Brasil. Ambos conheceram o autor da obra, o professor Detlev Claussen, na Alemanha, e contaram na entrevista os detalhes desta produção e a forma com que o texto é construído – diferente de biografias tradicionais, é um livro que reflete sobre todo o futebol e a modernidade, algo, segundo Daniel, entre Futebol ao Sol e a Sombra, de Eduardo Galeano, e Veneno Remédio, de José Miguel Wisnik.

Nascido na Hungria, Guttmann jogou a Olimpíada de 1924 pela seleção de seu país antes de se aventurar no futebol dos Estados Unidos. Depois, como técnico, comandou, entre outros, o Honved de Puskas, o São Paulo de Zizinho e o Benfica bicampeão mundial – no clube português, inclusive, ficou famoso por lançar uma maldição, a de que o clube não seria novamente campeão europeu “nem nos próximos 100 anos”.

O segundo bloco, na companhia de Leandro Iamin, tratou de lançamentos – o filme de Ivair, o Príncipe; a biografia de Fábio Koff, o livro dos artilheiros, um novo lançamento do Corinthians – e fez uma homenagem a Djavan, o músico e quase jogador aniversariante do dia.

 

 

Posts Relacionados

Judão#14 E lá vamos nós pro Super Bowl!

Assine o Feed do Judão!!!

Para assinar o feed do Judão, basta clicar aqui. Você também poe ouvir o podcast via iTunes e Player FM.

ESTÃO DEFINIDOS OS TIMES QUE JOGARÃO O SUPER BOWL.

Lembra de Um Sonho Possível, aquele filme que conseguiu fazer com que a Sandra Bullock ganhasse um Oscar? Conta a história do Michael Oher… Que vai estar no jogo, defendendo os Carolina Panthers, um time que veio substituir a torcida de muitos por um certo time de Washington, envolvido em polêmicas tão comuns no dia-a-dia.
Mais do que um evento esportivo, o jogo, que marca a final do campeonato de futebol americano, é um verdadeiro marco cultural. Pra bater um papo com a gente sobre isso, Borbs, Renan e Cardim convidaram Antony Curti, comentarista da ESPN e colega de Central3, onde comanda o programa Rádio América.
Teve de tudo: das polêmicas às aulas de história, passando pelo cinema, séries, gibis, música, Silvio Lancelotti e o Herói mais Marvel da DC. 😀

Posts Relacionados

Thunder #88 Arthur de Faria e Mauro Dahmer

ASSINE O FEED DO THUNDER RÁDIO SHOW!

Você pode assinar o Feed via RSS do TRS ou ouvir o podcast através do Player FM  ou Itunes

Música em alta

Thunderbird chamou Arthur de Faria e Mauro Dahmer para um papo musical, conjuntural, cinematográfico e ideológico. Conseguiu, acertou na mosca, foi um barato.

Você ouve aqui um podcast que analisou origens musicais, falou de referências estéticas e processo de criação artística, trilhas de cinema, o rock gaúcho, a nova geração, a saudade de Júpiter Maçã e uma porção de outras pautas que falam de música de uma forma categórica, bonitona mesmo.

Está tudo clicando abaixo, o podcast com Thunder, Iamin e os convidados batutas da vez.

 

Posts Relacionados

Baião de Dois #02 Lisca Doido

A temporada do futebol brasileiro ainda está só começando, mas o Baião de Dois segue em ritmo frenético nos estúdios da Central 3. Conduzida por Gil Luiz Mendes e Felipe Serrano, a segunda edição do podcast focado na região Nordeste entrevistou o técnico Luiz Carlos Cirne Lima de Lorenzi, o conhecido Lisca Doido, comandante do Ceará.

O programa também falou dos amistosos realizados pelos times nordestinos nesta pré-temporada, da possível compra de mando de jogo da partida do sergipano Confiança na Copa do Brasil, da campanha dos jogadores do Vitória para que um lateral volte ao time e outros causos mais. O bloco de história lembrou os dez campeonatos consecutivos vencidos pelo ABC.

Ouça, baixe, compartilhe. É o futebol e a cultura do Nordeste, toda terça, na Central 3.

Posts Relacionados