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Trivela #43 Quem sai na frente?

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Quem larga na frente?

No mercado brasileiro de transferências, quem está agradando mais os seus torcedores? O Galo, que não perdeu titulares? O Palmeiras, que trouxe nomes interessantes? O Flamengo tem a solução dentro do elenco? E o Corinthians, que perdeu tantos nomes, deveria aproveitar melhor a base?

No podcast desta semana Felipe Lobo, Bruno Bonsanti, Leandro Iamin e Paulo Júnior especularam em cima disso e falaram também de Wendell Lira e sua habilidade para video-game, Joe Cole na terceirona inglesa, o campeonato espanhol e também o inglês, com jogos cheios de gols e emoção.

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Dibradoras #28 Magic Paula

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Magic!!!

Faltam 200 dias para os Jogos Olímpicos, e as Dibradoras trouxeram para o estúdio da C3 ninguém menos que Magic Paula, craque e medalhista olímpica em 1996, para falar do atual momento do basquete feminino.

O jornalista Fábio Balassiano, do excelente blog Bala na Cesta, também participou do debate com Júlia Vergueiro, Nina Cardoso e Renata Mendonça.

Na pauta, claro, a crise que a modalidade enfrenta às vésperas dos Jogos. Trocas de técnicos, boicotes e constrangimentos públicos estão deixando o jogo muito mais truncado do que deveria.

Falamos também da carreira, dentro e fora da quadra, desta gigante mágica que foi e é Paula para o basquete brasileiro e para a representatividade feminina no esporte nacional. Clique, então, no player abaixo, ou faça o download, e ouça tudo que este timaço tem para dizer!

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O Sonho de Alcides

Por Victor Faria

Na manhã daquele dia as notícias corriam como homenagens em periódicos de todo o mundo. Há exatos 65 anos ele fora o responsável por calar a multidão de um estádio, o grito crescente e glorioso de uma nação que aguardava o título mundial.

O lance do gol, repetido nesta data comemorativa com afinco, mudaria para sempre sua maneira de entender o mundo, perceber a vida. Se pudesse de alguma maneira não efetuar aquele chute, com efeito faria.

Quantas foram as lamentações proferias pelos filhos órfãos de uma pátria de chuteiras. Imensurável a dor presente de uma vitória ausente.

Em forma de pesadelo íntimo, Ghiggia recordava constantemente o lance vivido em campos cariocas. Por vezes podia ouvir o grito de gol de seu adversário, o empate arrancado com suor e lágrimas, a fé oriunda de mãos, cabeças e pés rivais. A fácil defesa de Barbosa. O tempo a correr a favor dos donos da casa.

O sentimento que acompanhou a trajetória de Alcides Ghiggia é de conhecimento geral. O arrependimento fincado em sua memória mesmo tendo todo o destino a seu favor. Tinha certeza que a felicidade alheia seria maior que sua glória pessoal.

Quantos brasileiros sonharam em vão, assim como ele, com a vitória em casa, no Maracanã lotado e recém-inaugurado. Sonho que perseguia Alcides por longos anos e se tornava mais forte e presente justamente nos dias em que a vitória uruguaia completava anos.

Naquela manhã Ghiggia ainda dormia. Desenhava em perfeita harmonia e simplicidade a famigerada jogada. Caprichosamente seu chute beliscara a trave, num desvio de memória a bola percorrera vagarosamente a extensão da linha até beijar a trave oposta e morrer no gramado. Barbosa, sem maiores dificuldades, efetuara a defesa. Mais tarde diriam ser a defesa mais fácil e importante de sua trajetória. A angústia do time uruguaia não fora, em momento algum, notada. Perto do apito final, mais um gol brasileiro, não havia mais tempo para dramas ou reviravoltas. O estádio em euforia, a torcida em transe, um país em festa. A esperança celeste se encerrara antes mesmo do informe oficial. Nas ruas da cidade a alegria era evidente, todas as casas, salões e botecos festejavam o inédito título nacional. Durante dias não havia assunto que não os feitos dos campeões mundiais.

Seu desejo, compartilhado com milhões de brasileiros, se realizara em sonho. A angústia e a tristeza que o acompanhava a cada aniversário não mais se repetiriam. Enfim seria esquecido pelos males causados a toda uma geração e talvez fosse lembrado apenas pelo chute perdido no final do segundo tempo. Quem sabe seria este seu maior feito, um chute de perfeito defeito. Seria amado e reverenciado por todos os brasileiros.

No último 16 de julho, Alcides Ghiggia não atendeu aos pedidos incessantes para que levantasse. Não acompanhou as justas homenagens que o aguardavam, nem agradeceu aos colegas de time pela glória em grupo alcançada.

Neste dia Alcides não amanheceu. Partiu pra contar aos seus a trajetória de seu sonho particular. Passado tantos anos o destino lhe reservara um novo final, o seu final, apesar de todo desgaste de tema e memória. Alcides partiu para encontrar sua felicidade em campos celestes e celestiais.

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Xadrez Verbal #32 Despedida de Obama

A Era Obama está chegando ao fim e nessa semana ele proferiu seu último discurso do Estado da União. Vamos resumir e analisar o discurso, especialmente seu conteúdo de política externa. Outro tema importante da semana é a repercussão, na Alemanha, da onda de crimes sexuais ocorridas no país, especialmente em Colônia. Especialmente em como esses crimes se relacionam com o número de refugiados que chegou ao país.

Também temos o já tradicional giro pela vizinhança da América Latina. Os atentados pelo mundo, Oriente Médio, Espanha e a relação Brasil e Israel também estão presentes, assim como a polêmica sobre novas edições do Mein Kampf. Os Peões da semana, dicas culturais, o doping do Putin e Menino Neymar fecham o segundo programa de 2016.

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Thunder #86 Jornalistas Livres

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Viola Livre

Thunderbird chegou chegando em 2016, pedindo licença á memória de David Bowie e trazendo viola roqueira e jornalismo livre na mesma medida e na mesma bancada. Que começo de ano!

Representando o movimento Jornalistas Livres, Fernando Sato, gente boa toda vida, chegou e contou da estrutura, dos desafios e do presente-futuro dos JL no cenário conturbado das ruas no país em ano de eleições e de protestos e de lutas sociais.

Ricardo Vignini e Zé Mazzei fizeram som ao vivo, com viola e tudo, e falaram de música autoral, de carreira independente, de referências sonoras e da história, digamos assim, do country brasileiro.

O programão está aí, com Leandro Iamin ao lado de Thunder, pronto para ser ouvido e degustado!

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Trivela #42

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Bola de Ouro!

A Bola de Ouro aconteceu nesta segunda, 11, e premiou Messi e Wendell Lira, e foi o tema principal do podcast da semana, escalado com Felipe Lobo, Ubiratan Leal e apresentação de Leandro Iamin. Os votos curiosos, as birras e escolhas políticas e estranhas, o nome de Mascherano bem cotado, a força da internet na eleição do gol do brasileiro e as gravatas borboletas foram assunto no papo.

Falamos também de Stanley Matthews e os trintões, ou quarentões, que já ganharam a Bola de Ouro, além da promessa inglessa do Tottenham que tem uma história de vida digna de nota. Aliás, tome nota: Delle Alli é o nome da fera!

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Dibradoras #27 Bruna Benites

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Capitã na área!

Bruna Benites, zagueira e capitã da seleção brasileira, foi a convidada do primeiro podcast das Dibras em 2016! No estúdio, time titular completo: Júlia Vergueiro, Renata (não Renatinha!) Mendonça e a apresentadora Roberta Nina Cardoso. Na pauta, a longa recuperação da lesão, o calendário do futebol brasileiroem 2016 e os principais desafios do Brasil em ano olímpico.

Confira aqui também a convocação da seleção brasileira, que se prepara na Granja Comary para a Copa Algarve, a Bola de Ouro da Fifa que rendeu à Lloyd o prêmio de melhor jogadora de 2015, o primeiro camp destinado totalmente às mulheres feito pela Juventus de Turim, os grupos do campeonato brasileiro que está para começar e o alto astral habitual das meninas que marcam, toda segunda-feira, um golaço.

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Xadrez Verbal #31 Início de 2016

Acabaram as férias, a sombra e a água fresca. E o mundo decidiu colaborar, fornecendo uma imensa variedade de temas para serem debatidos no primeiro podcast do Xadrez Verbal em 2016. Relações externas brasileiras com Israel e com a vizinhança, além da situação interna dos países da América Latina.

A análise da ruptura da Arábia Saudita com o Irã e a disputa geopolítica no Oriente Médio. O novo teste atômico da Coreia do Norte. Tudo isso é debatido no programa, que também conta com três giros de notícias, para cobrir tudo que aconteceu desde o final de 2015. E, claro, os primeiros Peões e o primeiro Menino Neymar de 2016 estão nesse programa especial que abre o ano!

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Conexão Sudaca #78

Nossos muchachos se despedem de 2015 saudando o Independiente Santa Fé, flamante campeão da Copa Sul-Americana, recordam o título da Copa Conmebol conquistado pelo Rosario Central há 20 anos e também estabelecem contato com o Japão, onde o amigo Federico Peretti espera que algum jogador do River Plate emule Antonio Alzamendi.

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Xadrez Verbal #30 Acordo de Paris

Depois do atraso no Acordo de Paris, repercutirmos o consenso encontrado e o que vai acontecer com o clima do planeta. As diferenças para os acordos anteriores, o que foi acordado e o procedimento zulu para chegar num acordo. E, claro, as críticas ambientalistas de que ele não seria o suficiente.

Matias levanta uma plaquinha de “Eu já sabia” para Macri e nos conta sobre os decretos do novo presidente argentino. Aproveitamos e discutimos a maturidade do líder venezuelano, que pretende criar um novo Parlamento, já que perdeu as eleições.

Também comentamos as eleições na Arábia Saudita e o anúncio de uma coalizão de países islâmicos para combater o terrorismo. E em clima de festa da firma, recados e anúncios especiais, Menino Neymar compartilhado, dicas culturais e os peões da semana e DO ANO!

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Folha Seca #93 Aira Bonfim

O Folha Seca #93 conversou com Aira Bonfim, uma das autoras do livro Os Gaviões da Fiel – Ensaios e Etnografias de uma Torcida Organizada de Futebol. A obra, lançada pela editora 7 Letras, tem organização de Bernardo Buarque de Hollanda e Plínio Labriola Negreiros.

O programa ainda tratou do são-paulino Rogério Ceni, do atleticano Luan, de um novo lançamento sobre o estádio do Mineirão e de Frank Sinatra, a voz de encerramento desta edição.

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