Travessia

Travessia #08 Versão Brasileira

OUÇA O PODCAST

Want create site? Find Free WordPress Themes and plugins.

Assine o feed do Travessia!

Clicando aqui você assina o feed e não perde mais nenhum podcast do Travessia, que também pode ser ouvido via Pocketcast, PlayerFM e Deezer.

Versão Brasileira: Álamo

Há canções nacionais clássicas que não são tão nacionais assim. As versões brasileiras tiveram muito espaço até os anos 70, especialmente de baladas românticas americanas, italianas e francesas. Até os grandes nomes da MPB também adaptaram músicas estrangeiras para seu público, que nem sempre descobriu a história da versão original.
É sobre elas que o Travessia desta semana vai tratar. Caio Quero e Fernando Vives garimparam dez versões brasileiras inesquecíveis e as grandes histórias por trás delas:
–16 toneladas, o sambalanço de Noriel Vilela, cujo original é um lamento folk sobre trabalho escravo numa mina do Kentucky;
— João de Barro e a versão em português da canção de Charles Chaplin que é uma das mais conhecidas em todo o planeta, aqui na voz de Jorge Aragão.
Tudo acabou, é hora de recomeçar. Caetano baianiza o blues de Bob Dylan e coloca na voz de Gal Costa — para muitos, melhor que a original.
— A reciclagem dos clássicos: Chico Buarque adapta a letra de Berthold Brecht para o malandro carioca, na voz do MPB4. E o malandro é julgado, condenado e culpado pela situação.
— Gilberto Gil traduz a repressão cantada por Bob Marley na Jamaica para o Rio de Janeiro em pleno final de Ditadura.
— Diana, a cantora que explodiu com uma versão e prometia ser a nova Wanderleia.
— “Não se vá”, de Jane & Herondy, sucesso popular absoluto no Brasil, em versão de uma canção francesa de letra sofisticada.
— Marisa Monte e a canção que a lançou nas paradas de sucesso nos anos 80, em versão de Nelson Motta para a canção italiana de Pino Danielle.
— Paralamas do Sucesso canta Fito Paez em português — um raro grupo musical brasileiro que olha para os vizinhos sul-americanos depois dos anos 40.
— “Borbulhas de Amor”, o impressionante sucesso popular de Fagner para a canção de Juan Luis Guerra, com a inusitada letra do poeta concretista Ferreira Gullar.
Did you find apk for android? You can find new Free Android Games and apps.

Posts Relacionados

Deixar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode usar algumas tags HTML:

<a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>