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Diretamente de Brasília, trazemos uma entrevista com Armen Yeganian, embaixador da Armênia no Brasil.
Comentamos as mais recentes tarifas de Trump e demos uma volta pelo Velho Continente, além daquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para a aprovação da reeleição sem limites em El Salvador.
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Thales Raphael Scarpin disse:
Saudações xadrezistas verbais.
Falo de Oxford, mas minha esposa é natural de Messina, na Sicília. Apesar de falarem sobre a ponte sobre o estreito desde sempre. Agora, pela primeira vez, o projeto ameaça sair do papel—e isso tem gerado apreensão real. A casa onde ela cresceu, onde sua mãe ainda reside, está entre as aproximadamente 500 que podem ser desapropriadas para viabilizar a obra.
A oposição ao projeto é majoritária na região. Não apenas pelos impactos sociais e ambientais, mas porque a ponte não representa uma necessidade urgente. A travessia de balsa leva cerca de 20 minutos e seria reduzida para 10 com a ponte. Além disso, o volume de tráfego atual não justifica um investimento dessa magnitude.
Mas o principal seria o desperdicio de dinheiro publico em que seria muito mais util para a Sicilia em outras areas. Algumas regioes dentro da ilha tem viagens de trem que chegam a demorar 8 horas. Alem de estradas e trens com infraestrutura antigas, alem de outros projetos mais baratos que melhorariam o turismo e o emprego na regiao.
Como ela costuma dizer, são politicos do norte que inventao coisas sem nem conhecer as necessidades da regiao.
Manda um abraco para a minha esposa Grazia, que diz que quando faço atividades ouvindo Xadrez Verbal levo o dobro do tempo.
Pedro Vannucchi Trindade disse:
Salve, Mathias!
Fiquei sabendo que você foi um sobrevivente da “batalha de Medellín”. Se puder, nos conte um pouco sobre esse episódio no programa da semana. Não deixa de ter a ver com o giro pela “nossa quebrada latino-americana”. Inclusive fiquei impressionado com as imagens da (falta de) estrutura do estádio: o banheiro do visitante separado por uma pequena grade. Parece bem diferente da dinâmica dos estádios brasileiros (que, na minha visão, seguem uma lógica de presídio).
Enfim, com “sobrevivente da batalha de Medellín” estou exagerando um pouco, claro. Já tenho ingresso pro jogo de volta no Morumbi. Arquibancada azul. Se der sorte te encontro por lá!!
Forte abraço