O baiano seguidor de Elvis Presley e de Luiz Gonzaga, o místico e pirado seguidor de Alastair Crowley. Irônico. Crítico social. Ícone popular. Cafona.
Raul estaria fazendo 75 anos em 2020, mas sua obra ainda jorra vida e é um cantinho da mestiçagem musical brasileira. É sobre ele o Travessia desta semana.