Central Cine Brasil

Cine #172 Melhores filmes da década (anos 2010-19)

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O Central Cine Brasil começa 2020 revirando a memória para lembrar os melhores filmes de 2010-19 no cinema brasileiro. Abrimos nossa quinta temporada compartilhando nossas listas e batendo um papo sobre como esses longas marcaram a década e também a relação pessoal de cada um com o audiovisual nacional. Aí vão as listas para registro. E bom 2020 de cinema!

  • Bruno Graziano | 01. Bacurau (Kleber Mendonça Filho & Juliano Dornelles, 2019) / 02. A vida invisível (Karim Ainouz, 2019) / 03. O lobo atrás da porta (Fernando Coimbra, 2013) / 04. A febre do rato (Cláudio Assis, 2011) / 05. Tatuagem (Hilton Lacerda, 2013) / 06. Boi neon (Gabriel Mascaro, 2016) / 07. Benzinho (Gustavo Pizzi, 2018 / 08. Como nossos pais (Laís Bodansky, 2017) / 09. Joaquim (Marcelo Gomes, 2017) / 10. O Som ao redor (Kleber Mendonça Filho, 2013) / Menções honrosas: Que horas ela volta (Anna Muylaert, 2015, para o sucesso de crítica e público) / Martírio (Vicent Carelli, 2017, para o documentário mais relevante / Gabriel e a Montanha (Fellipe Barbosa, 2017, para o experimento de linguagem) / Cine Holliúdy (Halder Gomes, 2012, para o filme arrebatador) / Gonzaga: De Pai pra Filho (Breno Silveira, 2012, para a cinebiografia mais impactante) / Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios ([Beto Brant, 2011, para filme mais sensual) / História da Eternidade (Camilo Cavalcante, 2014, para a melhor cena da década).
  • Paulo Junior | 01. A febre do rato (Cláudio Assis, 2011) / 02. Bacurau (Kleber Mendonça Filho & Juliano Dornelles, 2019) / 03. As canções (Eduardo Coutinho, 2011) / 04. A história da eternidade (Camilo Cavalcanti, 2014) / 05. O som ao redor (Kleber Mendonça, 2013) / 06. Arábia (Affonso Uchoa & João Dummans, 2018) / 07. Martírio (Vincent Carreli, 2017) / 08. Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016) / 09. Branco sai, preto fica (Adirley Queiroz, 2014) / 10. O palhaço (Selton Mello, 2011) / Menções honrosas: Que horas ela volta (Anna Muylaert, 2015, pela relevância num debate tão importante do nosso tempo, desigualdade e privilégios) / Hoje eu quero voltar sozinho (Daniel Ribeiro, 2014, pelo trato com a adolescência, a cegueira e a sexualidade) / Cine Holliúdy (Halder Gomes, 2012, como projeto mais bonito da década, popular, autoral e com impacto nas salas do cinema cearense) / Uma noite em 67 (Ricardo Calil & Renato Terra, 2010, mais afinado doc de resgate histórico musical) / Boi neon (Gabriel Mascaro, 2016, por inaugurar um novo olhar para lugares impensáveis).
  • Pedro Botton | 01. Que horas ela volta (Anna Muylaert, 2015) / 02. Tropa de elite 2 (José Padilha, 2010) /03. Tatuagem (Hilton Lacerda, 2013) / 04. No intenso agora (João Moreira Salles, 2017) / 05. A febre do rato (Cláudio Assis, 2011) / 06. Redemoinho (José Luiz Villamarim, 2016) / 07. Aquarius (Kléber Mendonça Filho, 2016) / 08. Como nossos pais (Laís Bodanzky, 2017) / 09. Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016) / 10. O bem amado (Guel Arraes, 2010) / Menções honrosas: Meu país (Andre Ristum, 2011, pelo filme que promete pouco mas entrega muito) / Sangue azul (Lírio Ferreira, 2014, filme gigante que ninguém viu) / O banquete (Daniela Thomas, 2018, filme de ator) / O futebol (Sergio Oksman, 2015, documentário pequeno) / Uma história de amor e fúria (Luiz Bolognesi, Jean Cullen de Moura & Marcelo Fernandes de Moura, 2013, animação também é filme) / O processo (Maria Augusta Ramos, 2018, documentário de política).
  • Lucas Borges | 01. Bacurau (Kleber Mendonça Filho & Juliano Dornelles, 2019) / 02. A Vida Invisível (Karim Ainouz, 2019) / 03. Boi Neon (Gabriel Mascaro, 2016) / 04. O som ao redor (Kleber Mendonça, 2013) / 05. Arábia (Affonso Uchoa & João Dummans, 2018) / 06. O lobo atrás da porta (Fernando Coimbra, 2013) / 07. A febre do rato (Cláudio Assis, 2011) / 08. O filme da minha vida (Selton Mello, 2017) / 09. Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios (Beto Brant & Renato Ciasca, 2012) / 10. Tatuagem (Hilton Lacerda, 2013) / Menções honrosas: Martírio (Vicent Carelli, 2017) / Gabriel e a Montanha (Fellipe Barbosa, 2017) / Cine Holliúdy (Halder Gomes, 2012) / Gonzaga: De Pai pra Filho (Breno Silveira, 2012) / No intenso agora (João Moreira Salles, 2017) / Como nossos pais (Laís Bodanzky, 2017)
  • Murilo Costa | 01. A Vida Invisível (Karim Ainouz, 2019) / 02. Bacurau (Kleber Mendonça Filho & Juliano Dornelles, 2019) / 03. Arábia (Affonso Uchoa, João Dummans, 2018) / 04. Que horas ela volta (Anna Muylaert, 2015) / 05. No intenso agora (João Moreira Salles, 2017) / 06. Como nossos pais (Laís Bodanzky, 2017) / 07. Gabriel e a Montanha (Fellipe Barbosa, 2017) / 08. Vazante  (Daniela Thomas, 2017) / 09. O silêncio do céu (Marco Dutra, 2016) / 10. Redemoinho (José Luiz Villamarim, 2016) / Menções honrosas: Bróder (Jefferson De, 2011, periferia na terra com realismo, drama social e ação) / À beira do caminho (Breno Silveira, 2012, filmes musicais podem ser mais interessantes que meras cinebiografias) / Ex-pajé (Luiz Bolognesi, 2017, pela relevância do tema, experimentação de linguagem e apuro estético).
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3 comentários em “Cine #172 Melhores filmes da década (anos 2010-19)”

  • Valeu pessoal! Bela curadoria!

    Já tinha visto uma boa parte, mas os que faltavam saí correndo pra baixar. Tô com o μTorrent bombando neste momento rs

    Dei muita risada sozinho com os comentários também.

    Forte abraço e que venham mais excelentes filmes brasileiros nos anos 20.

  • Interajo pouco, mas ouço com muito atenção aos programas, e uma das coisas que mais me chama a atenção é quando vocês entrevistam um diretor, ator, etc. de um filme, e logo na sequência, nos comentários do podcast vocês já fazem duras críticas à produção 🙂 🙂 🙂 … Acho isso demais, e realmente isso dá credibilidade ao canal, pois não é porque rolou uma entrevista que vocês vão aliviar para o filme.

    Quanto às listas, eu já vi quase tudo, e sem dúvidas isso aconteceu (e acontece) porque ouço vocês.
    Boas dicas para quem faz a crítica ao nosso cinemaço!

    Um abraço do amigo oculto (hahaha) aqui de Curitiba.
    Jakson.

    Nota. Aqui em Curitiba também tem gente boa, e não somente robô, marreco ou minion.

  • Interajo pouco, mas ouço com muito atenção aos programas, e uma das coisas que mais me chama a atenção é quando vocês entrevistam um diretor, ator, etc. de um filme, e logo na sequência, nos comentários do podcast vocês já fazem duras críticas à produção 🙂 🙂 🙂 … Acho isso demais, e realmente isso dá credibilidade ao canal, pois não é porque rolou uma entrevista que vocês vão aliviar para o filme.

    Quanto às listas, eu já vi quase tudo, e sem dúvidas isso aconteceu (e acontece) porque ouço vocês.
    Boas dicas para quem faz a crítica ao nosso cinemaço!

    Um abraço do amigo oculto (hahaha) aqui de Curitiba.
    Jakson.

    Nota. Aqui em Curitiba também tem gente boa, e não somente robô, marreco ou minion.

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