Dibradoras #59 Narradoras e Comentaristas

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Mulheres na Transmissão!

Por que ainda falta espaço às mulheres como narradoras e comentaristas esportivas? Para mostrar que o problema não é uma questão de competência, trouxemos três convidadas de peso!

Começando por Regiani Ritter, uma das primeiras mulheres a ser repórter de campo e, mais do que isso, uma das primeiras a conseguir espaço para analisar e comentar futebol – na Mesa Redonda, da TV Gazeta. Ela contou sobre os tempos em que era a única representante feminina no campo de tinha de entrar nos vestiários para entrevistar os jogadores tomando banho – não existia zona mista naquela época!

Depois falamos com Mayra Siqueira, comentarista e repórter de campo da rádio CBN – que está aquecendo para estrear na narração nas transmissões! Ela já narrou dois gols no ar e até deu uma palinha para nós…

Para fechar com classe, Clara Albuquerque, jornalista do Esporte Interativo e uma das únicas mulheres a comentar a Champions League na TV atualmente!

Depois de ouvir essas 3 feras, reformulamos a pergunta inicial: por que não valorizam mulheres competentes no jornalismo esportivo?

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Dibradoras #58 Duelo Técnico

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Finalíssima!

Às vésperas da decisão da Copa do Brasil trouxemos Arthur Elias, técnico do Audax Corinthians, e Emily Lima, treinadora do São José, que se enfrentarão na quinta-feira às 19h30, em Osasco, valendo o caneco.

Arthur contou que começou sua trajetória no futebol feminino ainda na universidade e que apostou na modalidade para a carreira. Campeão brasileiro pelo Centro Olímpico em 2013, ele agora tenta o título inédito justamente diante do adversário que o derrotou em 2012.

“Os dois melhores times chegaram à final e o primeiro jogo já mostrou isso, o equilíbrio. A Emily é muito inteligente, tem uma equipe muito compacta e organizada e nosso desafio vai ser grande. Que vença o melhor!” disse o jovem técnico da equipe osasquense.

Da outra casamata, Emily não quis revelar os pontos fortes do time adversário, mas garante que conhece bem o adversário, que conta com um ataque fulminante formado por Byanca, Chú, Gabi Nunes e companhia.

“O time delas é muito forte, mas eu estudei muito os últimos jogos delas (…) A garantia é que o jogo vai ser bom” revela a ex-treinadora das categorias de base da seleção brasileira.

Falamos também sobre a falta de mulheres no comando de clubes da modalidade e as perspectivas da carreira de ambos. Imperdível!

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Dibradoras #57 Ana Moser

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Esporte Para Meninas!

É comum a gente ouvir que “esporte é coisa pra menino” e, infelizmente, os números mostram os efeitos dessa “máxima” na infância e adolescência de milhões de meninas que abandonam a prática esportiva antes dos 17 anos por sentirem que “não é lugar pra elas”.

Dados da pesquisa “Confiança e Puberdade” encomendada pela Always

– 53% das meninas terão abandonado o esporte até os 17 anos

– 70% delas fazem isso porque sentem que “esporte não é lugar pra elas”

Aproveitamos o gancho do Dia Das Crianças e do Dia Dos Professores para falar sobre a falta de incentivo para meninas praticarem esporte. Falamos com Ana Moser, ex-atleta do vôlei e presidente do Instituto Esporte&Educação, sobre a preparação dos professores de educação física para acabar com a diferenciação entre meninos e meninas nas aulas.

“Pra quebrar esse ciclo, a gente precisa começar pelos professores”, disse ela.

Ouvimos também a psicóloga Patrícia Alencar, que falou sobre os motivos pelos quais as meninas abandonam o esporte na adolescência.

E contamos com a participação da professora da EFEE USP, Katia Rubio, que também contribuiu para o debate.

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Dibradoras #56 Chú Santos

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Semifinais da Copa do Brasil!

Falamos com a artilheira da Copa do Brasil, Chú Santos e camisa 9 do Audax/Corinthians, equipe semifinalista da competição.

Aos 26 anos, a atacante já conquistou Paulista, Libertadores e Mundial pelo São José e agora busca um título inédito para a equipe de Osasco, que entra em campo em casa contra o Cresspom-DF nesta quinta-feira (06/10), às 18h, pelo jogo de ida valendo vaga na final.

A atleta também falou sobre sua trajetória no futebol feminino e contou que começou a jogar bola aos 7 anos, pra variar, com os meninos – só que, no caso, eles faziam questão da presença dela em campo, já que era a melhor do time. Já na adolescência teve chances na seleção de base e em 2012 chegou a fazer parte da preparação da seleção para a Olimpíada.

Sobre o cenário atual da modalidade, Chú disse que tem esperanças de mudança principalmente se houver vontade das instituições envolvidas. “Se a mídia começar a divulgar mais, se os clubes também divulgarem, as pessoas querem ver o futebol feminino. Precisa de vontade para fazer acontecer”, afirmou.

Abordamos a nova regra da Libertadores, que agora obriga clubes masculinos a terem equipes femininas para disputar a competição. A camisa 9 se colocou a favor da iniciativa e disse acreditar que ela pode incentivar o desenvolvimento da modalidade.

Além disso, batemos um papo também uma entrevista com Micaelly, autora do gol da vitória da seleção brasileira sobre a Nigéria na estreia da Copa do Mundo sub-17.

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Dibradoras #55 Farges Ferraz

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Santinha

Famoso por arrastar multidões para o Arruda, em Recife, o Santa Cruz aposta agora no futebol feminino com um novo projeto – lançado neste mês – liderado por Bleno Cruz e Farges Ferraz, que concedeu uma entrevista para Renata Mendonça e Roberta Cardoso.

Com objetivos ambiciosos de se tornar uma referencia no futebol feminino em dois anos, Farges afirmou que deseja tratar o futebol feminino como modalidade profissional, de fato. “Em Pernambuco sempre viram o feminino como amador, precisamos mudar esse pensamento e acabar com a discriminação em torno da modalidade”.

Novato no futebol feminino, ele também mencionou que fez questão de montar uma comissão técnica mista e que está buscando patrocínios para que o projeto não seja temporário como aconteceram em outros clubes grandes.

Entre os planos ambiciosos do treinador está a contratação de três atletas da seleção brasileira, uma delas, a eterna Formiga – que além de jogar, seria uma embaixadora e exemplo do futebol feminino para a equipe.

Além do bate papo, as dibras também falaram de Copa do Brasil, Mundial Sub-17 e Sub-20.

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Dibradoras #54 Jogos Paralímpicos

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Rio 2016

Angélica Souza, Renata Mendonça e Roberta Nina destacaram a participação feminina nos Jogos Paralímpicos, realizados no Rio de Janeiro, e abordaram como a mídia e o público abraçaram as atletas com deficiência e passaram a olhar para elas de maneira mais positiva.

A entrevistada do programa foi a mesa tenista paralímpica Bruna Alexandre, que aos 21 anos alcançou um feito inédito: se tornou a primeira mulher a ganhar uma medalha no tênis de mesa paralímpico e olímpico. Bruna faturou o bronze no individual e em duplas, ao lado de Danielle Rauen.

Por conta de uma trombose aos três meses de vida, Bruna precisou amputar o braço direito, mas a deficiência nunca a impediu de praticar esportes. Ela começou jogando futsal, tentou bike e skate, mas por influência do irmão (que também pratica tênis de mesa), a atleta escolheu a bolinha e a raquete.

No bate-bola, Bruna contou como foi a sensação de jogar em casa: “Nunca senti nada parecido. Jogar no Rio e ouvir a torcida gritando meu nome foi realmente algo único”, como se preparou para o ciclo olímpico – mesmo enfrentando problemas com a Confederação – e o que pensa para o futuro. “Espero estudar, me formar em fisioterapia e trabalhar na área. Ainda vou decidir se continuarei jogando e, quem sabe, participar de Tóquio, em 2020.

Os próximos confrontos da Copa do Brasil de Futebol Feminino (com direito a palpites classificatórios) e os próximos compromissos das seleções principal, sub-20 e sub-17 também fizeram parte desta edição.

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Dibradoras #53 Diana Santos

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Futsal

Batemos um papo com Diana Santos, jogadora do Barateiro-SC, atual campeão da Libertadores. A atleta de 24 anos nos contou como começou a jogar futsal, incentivada pela mãe, sobre a dificuldade de conseguir uma chancela da FIFA para a modalidade, da alegria de jogar ao lado de craques que admirava e das obrigações que envolvem ser capitã do time: “Não é fácil, tenho que dar o exemplo”.

Além disso, a dibradora Renata Mendonça falou sobre a participação das mulheres paralímpicas nos Jogos do Rio e da superação dessas atletas.
Houve espaço também para a Copa do Brasil de Futebol Feminino e sobre o amistoso da seleção brasileira contra a França, na próxima sexta (16).

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Dibradoras #51 Maravilha

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Uma Boa Ideia!

Nesta segunda-feira fria, Angélica Souza e Roberta Nina falaram com Maravilha, ex-goleira da seleção brasileira que vive no Sul do país, onde a temperatura está mais baixa ainda.

No bate-papo, ela nos contou sobre seu início no futebol quando, ainda jovem, desafiou seu pai e foi em busca de estudo e trabalho. “Meu pai achava que nós, os filhos, não precisávamos de estudo. Nossa vida era só trabalho. Eu via as pessoas com dinheiro, carro, casa e não entendia porque a gente, que trabalhava tanto na roça, não conseguia ter essas mesmas coisas”. Maravilha saiu de casa para estudar e jogar futebol, e aos 21 anos, passou em uma peneira no Cruzeiro, de Porto Alegre,  iniciando sua carreira como atacante.

Marisa Wahlbrink, seu nome de batismo, nos conta também como mudou de posição e se tornou goleira, sobre sua participação em duas Olimpíadas (2000 e 2004), a decisão de pendurar as luvas para se tornar mãe, além de seu dia-a-dia na chácara onde vive. No mais, Maravilha avaliou o desempenho da seleção brasileira feminina nos Jogos Olímpicos realizados no Rio de Janeiro e opinou: “Faltou padrão tático pra seleção feminina!”.

O 4º lugar do futebol feminino também foi debatido e escutamos um áudio da jogadora Formiga, após a derrota para a Suécia, que serviu como um apelo: “É necessário que as pessoas que cuidem do futebol nos abracem e nos deem mais apoio”.

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Dibradoras #46 Caroline Kumahara

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~Dibras no ar!

“Bolinha vai pra lá, bolinha vai pra cá…. têêênis de meeeesa!”

Neste podcast, Maiara Beckrich, Renata Mendonça e Roberta Nina receberam Caroline Kumahara, a melhor mesa-tenista brasileira da atualidade.

Carol nos contou como migrou do futsal para o tênis de mesa, ainda criança e nos falou um pouco sobre sua rotina de treinos, seleção brasileira, expectativas para os Jogos do Rio e cobertura da mídia em torno das atletas mulheres. “A gente treina tanto para aparecer com resultados e aí vem a mídia e mostra só o que os homens querem ver. A imprensa só se importa com o que é importante para o público masculino, toda nossa luta não conta”. Caroline também nos falou sobre sua orientação sexual e como faz para ~dibrar o preconceito que existe em torno da causa LGBT.

Destacamos também o último amistoso da seleção feminina de futebol antes dos Jogos Olímpicos, contra a Austrália, sobre a exposição “Futebol nas Olimpíadas” no Museu do Futebol e sobre a passagem da tocha olímpica por São Paulo.

Pode apertar o play!

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