O Som das Torcidas #122 Versão Estrangeira

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7 de Setembro!

Aproveitando a efeméride dos 195 anos da Independência do Brasil, decidimos investigar as principais referências musicais brasileiras que inspiraram as hinchadas sul-americanas.

Do Axé ao Sertanejo, passando pela MPB, Pop e Rock viajando por Buenos Aires, Córdoba, Medellín, Montevideo e Santiago.

Também recordamos jogadores brasileiros que marcaram seu nome nos países vizinhos, assim como estrangeiros que cruzaram a fronteiras e se consagraram no nosso país!

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Travessia #38 Infância

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A infância idílica. A infância inesquecível. A infância roubada. A infância que vira adolescência.

O Dia das Crianças está chegando, e é sobre a infância o Travessia desta semana.

Nesta edição:

— Chico Buarque, Moreira da Silva e a infância libertária da Ópera do Malandro.

— Milton Nascimento e a criança dentro da gente que nos dá a mão nos momentos difíceis.

— Inezita Barroso canta o drama rural do menino da porteira atropelado pelos bois.

— Luiz Ayrão e um samba infantil, no bom sentido.

— Elis Regina e a infância na visão de Edu Lobo e Gianfrancesco Guarnieri.

— Sidney Miller e o circo no imaginário infantil.

— João Donato e um funk letrado por Dorival Caymmi, que é uma bronca num menino.

— Lenine e a infância de quem não pode ter infância.

— Leoni e a incrível transição do menino para o adolescente.

— Adriana Calcanhoto canta as curiosidades da infância aos oito anos.

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Travessia #28: Ney Matogrosso, 75 anos

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Bárbaros 75, Ney

Poucos cantores conseguem chegar aos 75 anos de idade com a voz praticamente intacta. Ney Matogrosso é um deles. Mais que um intérprete, um artista a crescer no palco durante os shows, cujo capricho no figuro e iluminação têm o dele dele mesmo.

É sobre Ney Matogrosso o Travessia de hoje.

Nesta edição:

— Os primeiros passos pós-Secos e Molhados entre 1975 e 1977, com a crítica o massacrando: a interpretação para João Bosco & Aldir Blanc, o primeiro hit e uma releitura de uma canção antiga de Silvio Caldas.

— A sexualidade: a ironia de “Homem com H” tirava de letra os homofóbicos; “Pro dia nascer feliz”, do Barão Vermelho de Cazuza, com quem Ney publicamente assumiu um caso, décadas depois.

— O intérprete eclético: “Balada do Louco” ficou mais famosa na versão oitentista de Ney que a original de Mutantes até os anos 2000; a releitura da obra de Chico Buarque; a versão sensível para Villa-Lobos.

— A fase contemporânea: o grande disco com Pedro Luís e a Parede; a versão para Itamar Assumpção do álbum “Atentos aos Sinais”.

Vida longa a Ney Matogrosso!

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Travessia #26 Grandes Duplas

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Grandes Duplas!

Algumas de nossas maiores canções foram feitas a quatro mãos e/ou cantadas a duas vozes. É sobre as duplas que marcaram a música brasileira o Travessia desta semana.

Nesta edição:

– Elizeth Cardoso canta Tom Jobim e Vinícius de Moraes, a dupla responsável por transformar o Brasil em sinônimo de música popular internacional.

– Edu Lobo e Chico Buarque fizeram mais de 40 músicas juntos, incluindo a obra-prima na voz de Milton Nascimento.

– Francisco Alves, o Roberto Carlos antes do Roberto Carlos, e Mario Reis, o dândi da Tijuca: duas vozes diferentes e complementares que, juntos, conquistaram o País através do rádio nos anos 30.

– Bide e Marçal, sambistas memoráveis dos anos 30, revisitados por Moacyr Luz e Armando Marçal, neto do segundo.

– João Bosco e Aldir Blanc e a grande crônica de uma cena suburbana.

– Eduardo Gudin e Paulo César Pinheiro: a união de São Paulo e do Rio no samba cantado por Márcia.

– Antônio Carlos e Jocafi: rivais nos festivais dos anos 60 e grande dupla da música baiana nos 70, na voz de Maria Creuza.

– Pena Branca & Xavantinho: os irmãos gênios da música caipira nessa canção folclórica recolhida por Paulo Vanzolini.

– Tim Maia canta Michael Sullivan e Paulo Massadas, a dupla hit maker que comandou a indústria musical nos anos 80.

– Thaíde e DJ Hum e a nostalgia dos grandes nomes do black brasileiro dos anos 70.

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Travessia#25 Alceu Valença

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Alceu!

O maior nome da música pernambucana. A união do sertão ao rock e à MPB. Um sucesso de público e crítica. Alceu Paiva Valença nasceu há 70 julhos, e por isso é o tema desta semana do Travessia, a Musica Brasileira em Revista.

– O início da carreira: a parceria com Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro e a canção-manifesto ambientalista contra o domínio do petróleo, ambas defendidas em festivais.

– A consgração da mistura do rock psicodélico com ritmos do sertão, do álbum “Espelho Cristalino”.

– Duas músicas do “Coração Bobo”: o Alceu romântico, sensual e também reflexivo.

– Cavalo de Pau: o disco da consagração.

– La Belle de Jour: Alceu maduro mas ainda campeão de hits com o álbum “7 desejos”.

– O Alceu carnavalesco: a homenagem aos sons de fevereiro e a sua Olinda, em canção do último disco.

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