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Travessia #14 Roberto Carlos na voz dos outros

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Todos de azul!

Nenhum cantor brasileiro foi tão famoso por tanto tempo quanto Roberto Carlos. E ninguém vendeu tanto.

Ele sonhava em ser João Gilberto, mas virou ícone do rockzinho ingênuo da Jovem Guarda, causando a ira de cobras da MPB. Depois flertou com o black americano, mas se estabeleceu mesmo como ícone romântico das massas. É o grande cantor brasileiro por direito adquirido.

Roberto Carlos completou 75 anos em 19 de abril. Para comemorar, o Travessia traz dez canções na voz de outros intérpretes. E contamos as histórias.

– Elis Regina organizou uma passeata conta a guitarra da Jovem Guarda. Três anos depois, fez Erasmo Carlos chorar com a versão de “Pelas Curvas da Estrada de Santos”. A MPB chancelava Roberto e Erasmo.

– Identificados intimamente com a Tropicália, Os Mutantes também flertavam com a Jovem Guarda. E gravaram “Preciso Urgentemente Encontrar um Amigo”.

– Menos purista que sua rival Elis desde cedo, Nara Leão dedicou um disco inteiro a Roberto em 1978. Aqui, com “Além do Horizonte”.

– Caetano Veloso e a canção que ganhou de Roberto Carlos quando estava no exílio — “Debaixo dos caracóis dos seus cabelos”.

– Maria Bethania também dedicou um disco só para canções de Roberto Carlos — e foi seu disco mais vendido. Aqui, com a canção mais regravada dele, “Emoções”.

–  Skank revigorou o pop brasileiro nos anos 1990. A regravação rock/pop/reggae de “É proibido fumar” abriu portas para muitas outras regravações da Jovem Guarda na sequência.

– Chico Science e Nação Zumbi e a versão manguebeat de “Todos estão surdos”, uma das grandes mensagens do Rei.

– Ira regravou “Sentado à beira do caminho” em disco só de regravações no ápice da retomada da banda.

– Tony Platão, o grande crooner, e sua interpretação do rockzinho ingênuo “Nasci para chorar”.

– Titãs usou “É preciso saber viver” como uma guinada para a maturidade na carreira, após o sucesso do Acústico MTV.

Se chorei ou se sorri, o importante é que o Travessia ouvi.

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