Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #122 Jerusalém

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Recebemos o padre Alexandre Ferreira, que comenta sobre a recente viagem do Papa Francisco pelo sudeste asiático, em que debateu o tema dos rohingya.

Fazemos mais uma gira pela América Latina, desde a ordem de prisão contra Cristina Kirchner na Argentina até a recontagem de votos em Honduras.

Contudo, o assunto principal da semana não poderia ser outro que a decisão do governo Donald Trump em reconhecer Jerusalém como capital de Israel. Passamos pela importância do assunto e pela repercussão mundial da decisão.

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10 comentários em “Xadrez Verbal #122 Jerusalém”

  • Davi S. Pereira disse:

    Olá Mathias, td bem?

    Faço aqui um adendo ao que tu falaste sobre o termo “evangélico” no país. O termo evangélico não é aplicado só ao neopentecostalismo, mas ao pentecostalismo tradicional, como Assembleia de Deus. E como alguém que frequentou igrejas pentecostais na infância e a igreja Presbiteriana na adolescência e juventude, posso dizer que a ojeriza às denominações tradicionais ao termo “evangélico” tem mais a ver com uma questão de status social do que propriamente com questões da ordem moral. As igrejas tradicionais são bastante elitizadas, mas em termos ideológico fazem coro com o neopentecostalismo de forma muito mais sistemática, pois constroem o conservadorismo desde as escolas de teologia; inclusive o assunto do momento dos teólogos protestantes, em especial na minha igreja presbiteriana, é a suposta ameaça do “marxismo cultural” e o combate ao islamismo. No protesto anti-islâmico que teve em São Paulo esses dias aí, haviam pastores protestantes liderando o protesto. Então, apesar de não querer o nome, é quase unânime que os protestantes brasileiros façam coro ao neopentecostalismo na questão de Israel. Os cristãos evangélicos progressistas neste país são raríssimos.
    Não que minha “visão de dentro” me dê alguma autoridade sobre o assunto, mas como sou um fã do programa, fico muito feliz em dialogar com vcs.

    Att Davi S. Pereira – Jornalista. Santa Maria RS

    • Davi S. Pereira disse:

      PS: Só um adendo ao meu comentário. Quando eu falo que a ojeriza ao termo “evangélico” por protestantes tradicionais tem mais a ver com uma questão de status social do que propriamente com questões da ordem moral, é muito mais uma opinião a partir da minha leitura empírica da parada. Enfim. Abraço.

  • Lucas Rocha de Oliveira disse:

    Em termos simples: judeus, reconhecem Moisés como último profeta, eles não reconhecem Jesus, tampouco Maomé como peofetas. Cristãos reconhecem Moisés e Jesus, e não reconhecem Maomé. Islâmicos, reconhecem tanto Moisés,como Jesus e Maomé, e seguem o último profeta.

  • Mauricio Martins da Rocha disse:

    Pela descrição da notícia: Maduro não está criando nenhuma criptomoeda, ele só está criando uma moeda que o favorece, já que lastreando em petróleo, ele controlaria o lastro (e presumo que não demoraria muito até ele inflacionar essa moeda também…).
    A ideia não é original dele, Chavez já tinha tentando emplacar essa isso na crise de 2007, propondo um “Banco internacional lastreado em petróleo” (lembro da notícia na época, mas não achei fácil um link para referenciar)
    O ponto é, qualquer coisa poderia ser moeda, e todas tem valor “imaginário” (no sentido de que são apenas entidades para facilitar a troca de bens), por exemplo:
    Posso usar arroz como moeda (dá para particionar, estocar por algum tempo, transportar, etc), o importante é que as pessoas confiem que se trocaram um carro por arroz, eles podem usar o arros para trocar por outras coisas que precisem.
    O problema de usar arroz como moeda é o seguinte, as pessoas vão começar a plantar arroz, na esperança e “criar dinheiro”, e com isso inundar o mercado com arroz, o que vai fazer com que ele acabe se desvalorizando, no Japão feudal arroz foi usado como moeda durante décadas, mas lá não era fácil expandir a produção devido as condições geográficas, se fosse usar arroz como moeda no Brasil, por exemplo, em pouco tempo teria arroz estragando as toneladas em depósitos.
    Esse princípio vale para QUALQUER moeda, mesmo as de metais preciosos acabavam sendo inflacionadas nas cunhagens, quando foi-se adicionando outros metais a liga, o que permitia “criar mais dinheiro com menos prata”, Dom João VI fez umas malandragens dessas, recunhando moedas para tentar “criar dinheiro”, a mesma coisa com moedas de papel, que podem simplesmente ser impressas, inundando o mercado com papel.

    A base da criptomoeda é que ela é gerada por uma “conta muito complexa” (para simplificar o entendimento) que depois de processada pelo computador, ao final ela cria um um código, e esse código “tecnicamente” diz: você fez essa conta durando xx minutos, e o resultado disso é e esse código, que diz “vale XX bitcoins””
    É difícil entender como que esse “código” seria “não copiável”, mas fica mais fácil se você pensar nas assinaturas digitais que se usam em documentos em PDF, é parecido.

    O pulo do gato da criptomoeda é que vai ficando progressivamente mais custoso o processamento dessa “conta complexa”, portanto vai chegar um momento que não vai mais valer a pena “fazer a conta”, e portanto ninguém mais vai criar bitcoin, logo seria um “dinheiro” impossível (impossível MESMO, isso foi matematicamente demonstrado) de ser inflacionado, ao contrário do papel moeda, que os governos tendem a imprimir mais quando precisam de mais.

    Isso não tem nada a ver com o que o Maduro quer fazer, ele só quer criar uma mercadoria de troca (referenciada no petróleo) que ele controle totalmente o valor, não precisa dizer que só burro vai cair nessa.

  • David Onezio Moraes disse:

    A igreja católica é outra pra mim depois que comecei a ouvir podcast, principalmente o de vocês. Os católicos comuns são muito alheios ao vaticano, respeitam muito o papa, mas não sabem muito bem o que ele pensa e defende. Não é só sobre politica internacional que o brasileiro não se informa, sobre a próprio religião também, principalmente em cidades do interior brasileiro. Agradeço por ajudarem a esclarecer duvidas e mostrar as formas de pensamento de diversas religiões, dando espaço para os conhecedores das mesma. Um abraço, grande programa!

  • Arthur de Freitas Andrade disse:

    Sou estudante de medicina aficionado por politica internacional e história e me vejo muito daqui a 10 anos como anestesista ouvindo vocês durante as cirurgias

  • Juan 'Kia' Alcassas disse:

    Eu só quero dizer que ouço o Xadrez Verbal desde 2015, e adoro o trabalho de vocês, incluindo também o Fronteiras Invisíveis! E se não é no caminho do trabalho, escuto o programa jogando alguma coisa. Atualmente ouço jogando minha PLATAFORMA DE E-SPORT favorita (kkkkkkkkkkkk), Gran Turismo Sport (olha esse nome MATIAAAAAAAAAAAAAAS!!!) Saudações andreenses desde a Vila Metalúrgica! (Sim torço pro Ramalhão!)

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