Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #234 Sandzilla

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Começamos pelo Himalaia, com a tensão contínua entre China e Índia e aproveitamos para dar um giro pela Ásia e Oceania.

Demos um pião pela nossa quebrada latino-americana, partindo do México, passando pela nuvem de poeira do Saara até a nuvem de gafanhotos no sul, explicada pelo nosso correspondente Gustavo Rebello.

Terminamos nos EUA, ainda com as consequências do assassinato de George Floyd, decisões na Suprema Corte e debate sobre estátuas e monumentos pelo mundo.

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11 comentários em “Xadrez Verbal #234 Sandzilla”

  • Marcus Carvalho disse:

    Eu moro bem pertinho do Hangar do Zeppelin aqui no Rio de Janeiro. Os aviões que pousam na base aérea passam por cima da minha casa frequentemente. A base também tem um campo de futebol muito bacana onde apliquei uma cavadinha numa disputa de pênaltis, ao estilo do maior uruguaio que já pisou em solo carioca, Loco Abreu.

    Inclusive, há um sub-bairo aqui em Santa Cruz que foi batizado em homenagem ao dirigível, além do desenho do mesmo nas pedras portuguesas no centro do Bairro.

    Fico grato pela saudação, grande abraço!

  • Luiz Roberto disse:

    Queridos Felipe e Matias, sou ouvinte do programa há três anos. Viajo com certa frequência de carro e é nessas oportunidades que gosto de ouvir os programas. Apesar de ser ouvinte há algum tempo, ainda não tinha ouvido o Fronteiras Invisíveis do Futebol do 13 de Maio, o qual ouvi recentemente. Como torcedor do Bangu, vibrei muito mesmo quando vocês citaram que o alvirrubro foi o primeiro time profissional no Brasil a escalar um jogador negro. No último programa (#233), o Bangu também foi citado, dessa vez não por um feito nobre, mas por ter entrado em campo contra o Flamengo, na retomada do Cariocão. Ainda assim, a lembrança do Bangu no programa me fez vibrar novamente, rs… Espero que um dia vocês possam fazer um Fronteiras sobre o RJ, aproveitando para falar sobre os times do subúrbio, como o meu Banguzão. Também sou oficial do Exército e o programa é muito útil para nos mantermos atualizados, visando o concurso da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Um grande abraço!

  • Alexis Petri Costa disse:

    Pessoal, achei ótima a idéia do Ano na História. Mas tem bastante coisa p vcs fazerem 1 evento por programa, não? Não deixem isso só pra Julho!
    Queria aproveitar pra perguntar, já que vocês falaram bastante de Australia, o que vcs acham do Honest Government Adds e do Juice Media Podcast?
    Grande abraço!

  • Brendo Marcio disse:

    Enquanto o Filipe falava do Zepelim só pensava no galpão do Zepelim de Santa Cruz onde moro, é um galpão imenso de portas imensas. Me surpreendi quando ele mencionou o bairro. Já visitei em uma excursão da escola. Também em 2015 aconteceu o evento “Base aérea de portas abertas” onde qualquer um podia ir entrar, havia uma grande festa e em um dado momento poderiamos ver os caças decolando e manobrando a uma distância bem próxima do público. Meu irmão Bruno Marcio morria de medo do barulho que os caças faziam ao romper a barreira do som.

    Dentre as riquezas do bairro temos a fazenda de Dom Pedro I, que hoje é o Batalhão Villagran Cabrita e o Palacete da princesa Isabel que hoje é uma biblioteca/centro cultural que inclusive estudei do lado, na Escola Municipal Fernando de Azevedo(EMFA) e também no Colégio Estadual Barão do Rio Branco que fica na mesma rua. Santa Cruz é um bairro histórico muito importante foi um dos primeiros a ter luz elétrica (ou o primeiro, se não me engano) por conta do matadouro, onde hoje funciona FAETEC. Possuí a Ponte dos Jesuitas. Isso sem mencionar algumas casas que ainda mantém a arquitetura do tempo escravagista onde as casas tem aquele pequeno cômodo na parte de baixo para manter os escravos.

    Matias me passe o livro do John Bolton.

    Manda uma salve para o meu irmão Bruno Marcio e para o famoso professor Rovani de história do EMFA.

    Abçs

  • Filipe Assunção disse:

    Sobre os equipamentos das polícias nos EUA virem das forças armadas, tem um excelente vídeo do canal estadunidense Vox, produtor da série “Explicando” junto com “aquele site de streaming do N vermelho” que tratou exatamente sobre esse assunto na semana passada. O vídeo em questão era “Why America’s police look like soldiers”. Acesso em:

  • Elton Bonfim disse:

    Bom crespusculo, Filipe e Matias, aqui qm fala é o Elton

    Apos tanto insistir convenci minha crush (Marcella com dois L) a comecar ouvir o Fronteiras Invisiveis do Futebol e agora estou na luta pra que ela comece o Xadrez Verbal.
    Falei p ela ouvir o proximo programa pois teria uma surpresinha pra ela
    Peço q mandem um beijo e um abraco p ela e dizer q ela tm a boca mais doce q ja beijei

  • Marcela Káritas disse:

    Olá, Matias e Filipe! Sou ouvinte desde 2018, quem me indicou o podcast foi o Brunin Assis, que aniversariou recentemente e que tem o mesmo senso de humor que o Filipe.
    Mando esta mensagem só pra comentar que ano passado fui aos Estados Unidos e visitei o Museu de História Natural. Lá tinha uma exposição temporária contando a história da estátua da porta, mostrando diferentes opiniões e pontos de vista sobre o que ela representava. Essa exposição falava que aquele era um esforço da cidade de NY de trazer mais informação sobre seus monumentos controversos – e na época a decisão era manter tudo de pé mesmo. Achei um link com um vídeo bem legal: https://www.amnh.org/exhibitions/addressing-the-theodore-roosevelt-statue
    Ah, fica um pedido: podem mandar um salve pro Brunin? Ele aniversariou dia 03/07.

  • Sthefano Venga Pereira disse:

    Querido Matias,

    Escuto o Fronteiras desde o primeiro episódio e o Xadrez Verbal há pouco mais de um ano. Faz pouco tempo, vendo seus posts antigos no Instagram, vi uma foto do livro Colombia Amarga. Moro na Colombia há cinco anos, sou professor de matemática aqui, justamente en Zipaquirá, cidade de nascimento do escritor Germán Castro Caycedo. Como nao conhecia essa obra, resolvi comprar o livro e chegou ontem. Obrigado pelas sempre excelentes dicas culturais. Mandem um abraço pra minha namorada Liz. Um saludo zipaquireño!

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