Deu Pro Gasto

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Máximas servem apenas para serem derrubadas. E não é muito diferente com a tal “não há mais bobo no futebol”. Muitos por aí vão jurar de pés juntos que isso é uma verdade absoluta. Mas basta ver o tamanho da BOBAGEM eternizada por Duwayne Kerr, goleiro da Jamaica, para entender que devemos ter muito cuidado quando saímos por aí usando frases feitas, como se muletas fossem, para tentar explicar algo tão sem lógica como costuma ser o futebol.

Apenas a paixão a uma série de outros fatores que não o fútbol, além de uma preferência natural pelo mais débil, servem como base de fundamento para o sujeito que assegura que o selecionado jamaicano é bom. Ou pelo menos regular. Não, não é. “Mas só tomou dois gols em dois jogos”, retrucaria. E com razão. Mas isso não necessariamente tenha alguma relação com o fato de ser um time organizado, minimamente esquematizado, ou consciente daquilo que está fazendo dentro de campo.

O erro bizarro do já citado camisa 1 dos Reggae Boyz custou a partida diante dos paraguaios, que também estiveram longe de apresentar um bom futebol, diga-se de passagem. Venceram simplesmente porque se tratava de um Paraguai x Jamaica. E o 1 a 0 foi suficiente para aquilo que Ramón Díaz se propôs, sabedor que o Uruguai teria uma noite complicada mais tarde. O negócio era garantir os três pontinhos contra o time mais fraco do grupo, esperar pela vitória argentina, e jogar pelo empate contra os charrúas na rodada final.

Jamaica 0 X 1 Paraguai

Às vezes tanto respeito atrapalha. A postura defensiva adotada pelo Uruguai não fugiu do padrão normal do de La Celeste, o tipo de jogo que nos acostumamos a esperar. Mas as boas chances criadas, principalmente após o gol argentino, marcado por Aguero já no segundo tempo, deixou aquela amarga sensação de que, forçando um pouquinho mais, a sorte poderia ter desembarcado na outra margem do Rio da Prata.

Foi um clássico como prevê o manual. Truncado, amarrado, ora violento, ora bem jogado. A Argentina de Messi se irritava ao esbarrar em outro baixinho muito enjoado. Arévalo Rios foi firme no meio. Enquanto isso, Godín e Giménez seguravam a bronca lá atrás. Um pouco mais recuado ainda, o goleiro Muslera, nascido em Buenos Aires, mas de pais uruguaios, defendeu a única chance albiceleste na primeira metade, uma cabeçada de Kun dentro da pequena área.

O gol que aliviou um pouco da pressão argentina, que desperta todos os dias com a obrigação de faturar essa Copa América – e isso não é fácil – veio de um cruzamento trabalhado na Inglaterra. Ponte aérea de Zabaleta para Aguero para a rede. Buscando um resultado melhor, Diego Rolán, a grande aposta de renovação no Uruguai, chutou por cima do travessão uma bola que outro Diego, o Forlán, chutaria para mudar o placar.

Argentina 1 X 0 Uruguai

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