Fronteiras Invisíveis do Futebol

Fronteiras Invisíveis do Futebol #52 Austrália

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Socceroos

O continente australiano recentemente lembrou dos 220 anos do início da colonização britânica, feita inicialmente com colônias penais. Vamos ver essa História, a descoberta do ouro e a autonomia do país, marcado por uma política de racismo institucionalizado.
Também conhecemos os diversos campos, incluindo a variante local de futebol e a importância do esporte para as comunidades de imigrantes. De fato, a Austrália é um dos poucos países que chama o futebol como conhecemos de “soccer”. Fechamos o programa com a independência, no século XX, e o papel das guerras mundiais na formação do país. Que, em breve, talvez seja uma república!

 

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6 comentários em “Fronteiras Invisíveis do Futebol #52 Austrália”

  • Fábio Moino disse:

    Olá pessoal, ótimo podcast. Apesar de um sucesso mundial maior de AC/DC e Men at Work, deixo uma dica do documentário “Blackfella/Whitefella”, que envolve outro famoso grupo australiano (e mais importante, ao meu ver, pelos temas das músicas): um filme com o Midnight Oil e a Warumpi Band (formada por aborígenes). O doc mostra o tour de 1986 do álbum “Diesel and Dust”, de maior sucesso dos Oils, e percorre todo território australiano, principalmente nos mais necessitados povos aborígenes. Era uma chance de mostrar para os brancos a dificuldade e problemas da sociedade aborígene, além de apresentar uma banda de rock desse povo. É muito legal porque o Midnight sempre teve essa preocupação com questões ambientais e sociais. Pena que o documentário só exista sem legendas, mas saiu em DVD e no box especial de 25 anos do CD “Diese”l. Fica a dica. Posteriormente, já no novo século, o vocalista grandalhão Peter Garrett partiu para a carreira política (que viveu altos e baixos). Recentemente fizeram uma turnê pelo Brasil, em 2017.

  • Fabricio Almeida disse:

    Ola Felipe e Matias,

    Primeiramente gostaria de parabeniza-los belo belissimo trabalho na entrega de conteudo inteligente e independente.
    Acompanho voces ha alguns anos seja no Xadrez, no Fronteiras ou la no Trajano.
    Moro em Sydney ha quase quatro anos e jogo no time do meu bairro, o Turramurra United FC (Over 35 – Div4).
    O ultimo programa do Fronteiras foi sensacional. Queria adicionar que o Sydney FC (meu time adotivo aqui) esta em primeiro na A League com 11 pontos na frente do segundo colocado, e o artilheiro da competicao e o brasileiro Bobo (ex Corinthians e Gremio) com o dobro de gols do vice artilheiro. Ele continua perdendo milhares de gols, porem com nivel do futebol aqui, o volume de oportunidades e enorme.

    Saudacoes do Glorioso Alvi-Negro

  • David Onezio Moraes disse:

    Boas, ótimo programa como sempre. Uma curiosidade é que a seleção da Austrália aparece no anime Inazuma Eleven (Super Onze no Brasil) anime de futebol com super chutes e coisas do tipo. Eles são chamados de Grandes Ondas, e participam da fase asiática do FFI (um torneio juvenil estilo copa do mundo), eles tem obviamente uma técnica que remete aos cangurus, o chute canguru, mas eu me lembrei desse anime pela técnica do goleiro, que se chama grande barreira de arrecifes, lembrei pelo fato das barreiras de corais que são famosas na Austrália, e segundo a tv são vistos até do espaço.
    E vai uma dica, assistam CANGURU JACK!

  • Filipe e Matias, eu queria ter comentado no programa da BAHIA que eu como norte-mineiro (natural de montes claros) me sinto MUITO mais próximo em termos culturais, estilo de vida e sotaque (além de sentir a mesma exclusão) dos baianos do sul da Bahia (Bom Jesus da Lapa, Porto Seguro, Vitória da Conquista) do que dos outros mineiros (Uberrrrlandia, Xuiz de Fora e até a BH)… acho que isso se deve a história de colonização no norte de minas pelo são francisco pela bahia, além de outros movimentos migratórios como os do meio do seculo XX…
    eu sonho com um dia em que as regiões de Montes Claros, Diamantina, Vitória da Conquista e Porto Seguro se tornem um só estado…

  • Bom dia!
    Mais um excelente episódio!
    Sobre o pety crimes que condenavam as pessoas a viver na Austrália, minha cunhada escocesa comentou que o crime de falar gaélico era suficiente para você ser mandado conversar com os cangurus.
    Por parte dos animais peçonhentos australianos, eu conheci um australiano na Bolívia que jura que a vicunha, tipo um viadinho dos andes era o animal mais agressivo que ele tinha visto na vida.

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