Fronteiras Invisíveis do Futebol

Fronteiras Invisíveis do Futebol #61 Copa do Mundo 1994-2010

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Matias Pinto e Filipe Figueiredo partem do fim da União Soviética e da Guerra Fria, uma era de otimismo nos anos 1990, com preocupações ambientais, o início da chamada Globalização, a expansão da internet, roupas coloridas, Saddam Hussein, a democratização no leste europeu, a União Europeia, a consolidação chinesa e, principalmente, Street Fighter II.

Visitamos as memórias afetivas das Copas do Mundo de 1994 até 2010, virando o século enquanto observamos mais um aumento do número de participantes, estreantes, artilheiros e a consolidação do modelo de mega-evento. Daí, finalmente entramos no século XXI, que começava promissor, mas tudo mudou no dia 11 de Setembro de 2001. A Guerra ao Terror colocava o Choque de Civilizações na mentalidade internacional, assim como o medo do terrorismo e de pandemias. Ao menos foi o início do podcast!

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18 comentários em “Fronteiras Invisíveis do Futebol #61 Copa do Mundo 1994-2010”

  • 24 de setembro 2003 Mundial Feminino, Brasil x Noruguea: 1-4. Entao BR ganhou já ao menos uma vez da Norugua (ou querem dizer q futebol feminino vale menos que futebol masculino?) 😉

  • Rubens Pereira da Silva Filho disse:

    Tem gente que acredita que terminar com o Dhalsim no Street Fighter II: The World Warrior fosse mais difícil, e por isso toda a emoção quando derrotava o M. Bison. Mas o final do soviético, não sei se tem anacronismo nesse caso, Zangief, era o melhor do jogo. Tinha dança russa com um importante personagem histórico!

  • SANDRO CARVALHO disse:

    Olá Matias e Filipe! Primeiro gostaria de elogiar o trabalho que fazem e sempre que posso divulgo porque cês são maravilhosos. Vocês ficaram em dúvida sobre a autoria da música “Fora da Ordem” e citaram Gilberto Gil: ele tem uma música que se chama “O Fim da História” e dialoga com a tese de Fukuyama. Conheci essa música na aula “História das RI” no IRI e achei interessante compartilhar com vocês que sempre trazem referências ótimas (:

  • Litte couto disse:

    Brasil ganhou da Noruega em 2003, válido pelo mundial feminino de 4×1 nos EUA. Agora não vem dizer que não vale pq foi feminino (por isso considero Alemanha tb único hexa: 4 masculinos, 2 femininos) Ao menos até agora, acredito no hexa masculino do BR na Rússia!

  • Luiz Fernando disse:

    poderia me dar dicas para me aprofundar na historia da iugoslava no período comunista do Tito valeu vcs são os melhores merecem o osca, eu sou de arapiraca alagoas

  • Lucas Duarte disse:

    Muito boa essa série do Fronteiras.
    Várias memórias… esse último episódio faz perceber que já não somos tão jovens.
    Foi muito legal recordar do FIFA 98, meus irmãos e eu fizemos vaquinha para comprar o jogo, que se bem me lembro foi o primeiro dos fifas em CD pra PC, antes eram uns 5 disquetes. A abertura do Central na Copa me fez lembrar do jogo na hora. Lembro q sempre abaixávamos o volume para não acordar a casa…
    Um salve pro André Duarte, meu irmão!
    Hasta!

  • Gabriel Pedroso disse:

    Um detalhe sobre Espanha x Coréia do Sul em 2002: O juizão egípcio Gamal El Ghandour anulou 3 gols legítimos dos espanhóis, o que fez o jogo ir para a prorrogação e, posteriormente, pênaltis.

    Ah, e o Cuauhtémoc Blanco assumiu o governo do estado mexicano de Morelos.

    No mais, excelente série de um excelente programa.

  • gabriel da rosa disse:

    Lamentável esquecerem de dizer que o Grêmio foi derrotado apenas nas penalidades contra o ajax de 1995 (que era uma holanda de 1994 melhorada com o perigoso Kanu e Kluivert).

  • Antonio Bernardo disse:

    Acabei de maratonar todos os especiais da copa e ouso dizer que vocês fizeram um resumo do sec XX melhor que Forest Gump!
    Abraços do amigo de exatas que não gosta de futebol!

  • Tatiana Motta disse:

    Olá Filipe e Matias!
    O programa está bom como sempre! Obrigada!
    Fiquei especialmente contente com esse especial da Copa porque ajudou a quebrar o preconceito de um colega de laboratório meu, com relação ao “Futebol” do título do “Fronteiras Invisíveis do Futebol”. Somos ambos alunos de doutorado da Estadual de Londrina, e esse meu colega já ouvia o Xadrez Verbal mas relutava em ouvir o Fronteiras por não gostar do esporte. Entretanto, ele decidiu dar uma chance com esse especial sobre as Copas do Mundo e me disse outro dia que começou a curtir e que não imaginava o quão profundo o futebol estava relacionado com a história mundial. Obrigada, porque agora vou ter alguém para discutir história mundial no trabalho 🙂

  • Não sei se vai dar tempo de pegar pra gravação do programa, mas lá vai…

    Sobre o “Fim da História” do Fukuyama recomendo fortemente a leitura do texto “História depois do fim da história” do historiador catalão Josep Fontana. É uma palestra dele que foi redigida e publicada por aqui pela Edusc, e está esgotadíssimo há tempos… Mas é fácil de encontrar por aí (ou me mandem mensagem). A importância do texto, acho que ajuda a responder um pouco a dúvida do Filipe de porque que levam ele a sério depois do “frango” levado… Ele traz um compilado de informações que mostram como diversos e importantes institutos financiaram de forma muito ativa a pesquisa do Fukuyama para defender a tese de fim da história e quais os – hoje já óbvios – interesses por trás de tal financiamento!

  • André Pina disse:

    O programa está excelente como de costume. Mas tem alguns acontecimentos científicos do começo do séc XXI muito importantes que vale a pena lembrar, como a sonda Rosetta que pousou em um cometa, a descoberta de ondas gravitacionais, a descoberta do boson de Higgs (partícula de Deus), robôs explorando Marte.

    Um abraço.

  • Hola muchachos! Excelente como siempre lo de ustedes!! Programa de calidad…

    Muy buenos estos capítulos sobre las Copas del Mundo.

    Escribo poco pero los sigo siempre!!! Aguante Fronteiras Invisíveis!!!

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