Fronteiras Invisíveis do Futebol

Fronteiras Invisíveis do Futebol #82 Ruanda

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Amavubi

Voltamos ao continente africano para tratar da História da pequena Ruanda, país localizado em grandes altitudes no coração dos Grandes Lagos!

Infelizmente, a escolha se dá por um aniversário trágico, os vinte e cinco anos do fim do genocídio realizado durante 1994. Começamos pelas primeiras populações do território, especialmente os batwa, que residem ali até os dias de hoje. Também abordamos as duas hipóteses de diferenciação entre hutus e tutsis, os dois principais grupos étnicos do país. A formação dos reinos locais, a chegada dos alemães, o domínio belga e as políticas racistas que ajudam na construção do cenário atual são abordadas.

Por fim, falamos dos dois movimentos de independência, a ditadura, a guerra civil e da triste efeméride que vitimou centenas de milhares de pessoas. Tudo permeado pelo esporte ruandês e mais um capítulo do Ubiratan Leal, o Livro.

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8 comentários em “Fronteiras Invisíveis do Futebol #82 Ruanda”

  • Matheus Hudson disse:

    Sei que é fora do tempo e não sei nem se meu comentário será lido, mas ouvi esse episódio e o do Peru em sequência e achei interessante citar que o Eduardo Esidio, centroavante brasileiro que fez história no país andino já era um artilheiro consagrado e foi diagnosticado com o vírus HIV. A partir disso, teve seu contrato encerrado, conseguiu que este fosse restabelecido na Justiça e foi artilheiro do campeonato peruano por mais 3 vezes, tendo, inclusive, feito menos gols somente que o Jardel (37×36) nas ligas nacionais pelo mundo em 2000.

  • Manoel Martins disse:

    Parabéns pelo programa! O meu primeiro contato com este triste episódio foi através de uma ótima reportagem da revista Reader’s Digest, a qual minha irmã assinava, há mais ou menos 15 anos atrás, em que um sobrevivente narra as cenas de terror pelas quais passou. Lembro que eu era apenas um jovem de 12/13 anos, mas fiquei horrorizado com a crueldade do ocorrido em Ruanda, uma pena não saber o paradeiro desta edição. Saudações desde Pombal-PB!

  • Filipe Assunção disse:

    Fica como dica o livro “Temporada de Facões: relatos do genocídio em Ruanda”, de Jean Hatzfeld e Rosa Freire d’Aguiar.

  • Fica como sugestão dois vídeos em espanhol do canal VisualPolitik do Youtube sobre Ruanda.

    1 – Um resumo do massacre de 94 até hoje: https://www.youtube.com/watch?v=mdIlA6koy48

    2- Aqui, traça uma reflexão interessante sobre a África e uma empresa de motos da Ruanda no campo econômico (acordo similar ao da União Europeia, que cria uma moeda comum com livre mercado entre quase todos os países africanos): https://www.youtube.com/watch?v=Nx1_EnI0D5s

  • Ronald Fonseca disse:

    Sou professor de História da rede pública em Cachoeiras de Macacu, no interior do Rio de Janeiro, e ouço tanto o Fronteiras Invisíveis como o Xadrez Verbal no caminho para o trabalho. Em uma estrada de terra, cercado por plantações de mandioca, milho, goiaba, etc. Me tornei ouvinte por uma indicação de um aluno e é muito bom ouvir notícias sobre o mundo e adquirir mais conhecimento neste trajeto isolado de uma cidade pequena e com o salário atrasado (a vida dos professores não está facil)
    Gostaria de agradecer pelo trabalho incrível, vocês são uma companhia de altíssimo nível. E pedir que mandem um abraço para os ouvintes desta pequena cidade, e para minha namorada Kamila, que insiste que eu ouça de fone, quando eu luto pela liberdade auditiva rsrs.

    Um forte abraço para vocês

    PS: O filme Hotel Ruanda é presença garantida em minhas aulas.

  • LAÍSA RODRIGUES disse:

    Bom dia! matéria muito boa, peço encarecidamente que mandem um abraço ao Wander (marido) foi através dele que conheci o Xadrez Verbal e acompanho semanalmente.

    Dica: Livro Left to Tell: Discovering God Amidst the Rwandan Holocaust” (“Sobrevivi para Contar – O Poder da Fé me Salvou de um Massacre”, ) – Immaculée Ilibagiza é uma escritora e palestrante ruandesa, no livro ela relata em detalhes o massacre, no qual ela perde metade de sua família, inclusive contribui com seus serviços para a ONU.

  • Cauê Souto disse:

    Terminando agora de ouvir esse episódio, e como sempre ótimo o trabalho de vocês!! Gosto bastante quando vcs nos levam ao continente africano, principalmente quando traz uma música poderosa como essas que foi tocada no final do episódio, me emocionei mesmo sem entender a letra.

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