Fronteiras Invisíveis do Futebol

Fronteiras Invisíveis do Futebol #84 Afeganistão

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Cem anos atrás, o Afeganistão moderno era fundado, e é pra lá que vamos em mais uma edição do podcast que desvenda os mistérios do Planeta Bola.

Um dos locais com habitações humanas mais antigas do Mundo, uma grande encruzilhada de povos, culturas, comércio, influências etc. E, além de tudo, com o apelido mais legal entre os países: cemitério de impérios!

Neste sentido, passamos pela ocupação persa, a campanha militar de Alexandre Magno, dinastias locais, conflitos armados com os britânicos, invasão soviética, guerras civis e as origens do Talibã.

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18 comentários em “Fronteiras Invisíveis do Futebol #84 Afeganistão”

  • Grande programa como sempre. Senti falta, entretanto, de uma menção ao conflito entre o império Durrani e o império Maratha e que resultou na batalha de Panipat em 1761, ganha pelos afegãos.

  • Salve meus caros Matias e Filipe.

    Ótimo programa como sempre. Queria comentar algo que sempre imagino quando ouço o Fronteiras: devido às vinhetas, sempre que vocês começam os programa com “A História”, imagino o Matias e o Filipe em uma biblioteca recheada de livros (claro), com iluminação baixa, ambos sentados cada um em sua poltrona de couro de cor caramelo, um com as pernas cruzadas, bebericando um chá Earl Gray em suas xícaras de porcelana chinesa, em suas casacas impecáveis, cartolas, abotoaduras e tudo mais. Lá fora está escuro e cai um chuva plácida e fria e seus cavalos puro-sangue estão parados, abrigados, aguardando quando os dois sairão para uma volta. Quando entra “O Campo”, imagino vocês no clipe de “You Could Be Mine” dos Guns ‘n’ Roses (nem sei se algum de vocês gosta, eu não), apesar de ser uma música do Thin Lizzy. E quando vai para “O Mapa”, parece-me quando você chega em casa às 4:00 da manhã, vindo do rolê e você tá chapado, mas não consegue dormir logo que chega. Aí, no escuro total, você liga um rádio qualquer por perto (a única luz é a que vem dos leds do rádio) e toca uma música como a d’O Mapa. Algo aqui condiz com a realidade? Já sobre a música d’O Livro, já que é a música do jogo, não imagino nada além do próprio jogo. 😀

    Continuem o ótimo trabalho e aguardo o FIF da Mongólia!

  • Reinaldo ferreira disse:

    Parabéns ao podcast recomendo duas reportagens do cabrini no sbt no Afeganistão um tem 56 minutos outra 1 hora onde inclusive come com talibans

  • Rafael Sousa da Fonseca e Silva disse:

    Olá Filipe e Matias,

    É a primeira vez que escrevo para o podcast e, assim como vários ouvintes já falaram (e vocês já devem estar condados de ouvir), adorei o conteúdo, fiquei viciado, já fiz maratona pra escutar todos, ganhei uma companhia para as horas vagas e para o trânsito aqui de Natal, RN … Enfim, parabéns pelo programa e pela iniciativa.
    Gostaria também de fazer dois comentários, sendo um sobre o programa do Afeganistão e outro sobre o programa do Ceará.

    1. Afeganistão
    É uma errata que também deixei em um comentário no vídeo do Nerdologia, mas até me gerou dúvida agora, já que vocês citaram da mesma maneira no podcast. Pelo que sei e conferi, tadjiques não são um povo túrquico, mas sim um povo de origem persa, assim como os próprios pashtuns. Gostaria que me confirmassem qual das informações está correta.

    2. Ceará
    Recordando as campanhas de destaque dos times do interior no campeonato cearense no atual século, Filipe fez um comentário dizendo que não deve demorar muito para um time do interior ser campeão cearense. Todavia, o que se percebe nos últimos anos é justamente uma tendência contrária. Dos times citados, o Icasa está afundado na segunda divisão estadual e quase caiu pra terceira esse ano. O Guarani de Juazeiro (o Guaraju) acaba se ser rebaixado pra mesma segunda divisão para o ano de 2020, junto com outro time do interior, o Iguatu. E o Guarany de Sobral, que, de fato, foi semifinalista esse ano, estava na segunda divisão ano passado. Além disso, dos dez times que disputarão o cearense 2020, oito são da Grande Fortaleza (já que Pacajus e Caucaia subiram) e apenas dois são do inteiror de fato: além do próprio Guarany de Sobral, o pequeno Barbalha, da região do Cariri.
    Pode ser sim que aconteça um zebra e algum time do interior ganhe em breve, mas a tendência é um triste enfraquecimento e esvaziamento dos times do interior, algo que, infelizmente, também ocorre em meu estado (Rio Grande do Norte).

    No mais gostaria de agradecer novamente, mandar abraços alvirrubros (sem clubismo) e dizer pro Matias que meu América ajudou Rogério Ceni a bater seu recorde de gols e ao Filipe que o Palmeiras foi um do times que cederam pontos ao América em 2007. Valeu,

    Rafael Sousa

    • Rafael Sousa da Fonseca e Silva disse:

      E, Ah, só pra não esquecer, conheci o podcast por meio do pessoal do canal Última Divisão, do YouTube, mais especificamente quando eles falaram que Pelé supostamente interrompeu uma guerra na Nigéria. Logo o primeiro programa que ouvi foi sobre a … Nigéria.

  • Zé Pereira do BD2 disse:

    Meus caros Matias e Filipe, um abraço!

    Mais um excelente programa e dois pitacos de cooperação para o preâmbulo do próximo episódio: O primeiro é sobre a obra “Onde os Homens Conquistam a Glória” de Jon Krakauer, fala sobre o ex-jogador da NFL Pat Tillman, morto no Afeganistão por fogo-amigo. O livro traça uma linha temporal interessante entre a vida do jogador e a história do país, inclusive da influência dos movimentos nas regiões mais interioranas, relatando toda sua dificuldade. Também trata Mohammed Omar com bastante holofotes, expondo sua interpretação do Alcorão e como foi que ele “abraçou” Osama Bin Laden no seu retorno ao país depois dos conflitos com os soviéticos.

    O outro pitaco é uma referência ao jogo Elifoot 98, pois em algumas versões você tinha a opção de jogar com os “times da liga do Afeganistão”. Quando, na verdade, eram as seleções da Copa do Mundo daquele ano. Então depois de algumas rodadas ficava uma bagunça geral, pois poderíamos ver Ali Daei nos EUA, Suker na Croácia, Batistuta no Chile e Ronaldo na Argentina.

  • Manoel Martins disse:

    Olá Filipe e Matias, excelente programa, como sempre! Sobre a dica de filme do Matias, também faço menção à crueza do filme “O Caçador de Pipas”, uma das poucas obras do tipo que já me fizeram chorar. Saudações desde Pombal-PB!

  • Joana D arc Santos Sotillo disse:

    como araraquarense não posso não citar que Ferroviária tem torcida organizada com nome Afeganistão por causa do Acrónimo AFE

  • Antonio Bordallo disse:

    Olá, Estimados do Fronteiras.

    Primeiramente parabens por essa verdadeira aula sobre o Afeganistão.
    Resolvi escrever por conta da minha experiência lá no vizinho afegão, o Irã.
    Não sei porque cargas dágua, mas no Irã qualquer pessoa com feiçoes mais orientais (na prática, olhos puxados) é meio que já considerada afegã. Mesmo eu no metrô de Teerã certa feita, um camarada de olho puxado começou a puxar conversa e então soube que ele era afegão. Na rua, se nao é turista e tem olho puxado já é automaticamente afegão pra eles. E mesmo em filme iraniano, quando aparece um sujeito com olho fechado, ele já é referido como “aquele afegão ali”. Vocês têm alguma explicação etnográfica para tanto? Tudo bem que o pessoal da Ásia Central tende a ter essas feições, mas é uma imagem bem diferente do que a gente tem dos afegãos, não?
    Como um outro exemplo análogo, aqui na Estonia, como ex-republica soviética, quando você ve a pessoa de olho puxado e falando russo, é quase certo pra gente que veio do Uzbequistão…

  • Diego Monteiro disse:

    Saudações, por mais que acompanhe os programas a alguns anos, é a primeira vez que escrevo e gostaria de compartilhar um fato engraçado (ou ridículo) que aconteceu enquanto eu ouvia o Fronteiras aqui no trabalho.

    Quando o Filipe se referiu ao povo Sikh, o pessoal aqui fez barulho e acabei entendendo “Sith” (favor explicar para o Matias a referência) ou seja, quando ele disse: “os Britânicos invadem o Afeganistão com seus aliados Sith.” Eu só imaginei um exército britânico com a farda vermelha e branca, de O Patriota, avançando juntamente com um exército de Stormtroopers.
    Parei um tempo como o meme da Nazaré Tedesco e pensei “Acho que não é isso…” Então voltei o áudio e constatei o erro.
    Vou pedir pro pessoal fazer silêncio próxima vez.

    Parabéns pelo programa e obrigado pela companhia no trabalho noturno.
    “Boa Alvorada”

  • Vital Teixeira disse:

    Como sempre um show de episódio. Vcs sempre me surpreendem positivamente. E juro q quando Filipe falou das guerras médicas, entre médicos, imaginei os caras de jaleco lutando com bisturis…

  • André Salgado disse:

    No jogo Europa Universalis IV, a região do Afeganistão é importantíssima para controlar o comércio na região do Planalto do Irã, Índia e Arábia e gera um atrito desgraçado que destrói seus exércitos. Incrível como esse jogo acerta coisas nos mínimos detalhes (e erra tantas outras kkk)

  • José Carlos Junior disse:

    Grande podcast, como sempre! Obrigado por recordarem do quadro do Casseta & Planeta “No cafofo do Osama”, dei boas risadas só de lembrar de como era. Aproveitando, os melhores grupos de humor que eu já vi foram o Casseta e o Hermes e Renato, usem mais referências a eles.
    Forte abraço.

  • Sobre o comentário que fiz no podcast sobre o Ceará, o Mathias leu errado: era Beija-Flor 2017, não 1997 – vão procurar Ceará em um enredo sobre festas estrangeiras e feriados no Brasil.

    Sobre o goleiro mencionado no programa, de fato, é o melhor jogador do escrete afegão. No jogo da Copa do Mundo 2014, o tal arqueiro jogava “bugado”, fazendo defesas dignas de Banks.

    Por último, terminei de maratonar todos os fronteiras já lançados. Apenas o programa sobre o 13 de Maio eu não gostei tanto quanto os demais. Algumas informações não fecham com fontes mais institucionalizadas, isto é, a respeito dos clubes de futebol no Brasil. As informações, em grande maioria, são verídicas. Só ficaram muito rasas e acabam por uma verificação mais acuradas podendo aparecerem informações falsas misturadas com as verdadeiras. O que refiro tem mais a ver com Inter e Grêmio. A matéria a seguir tem uma base melhor em relação ao contado no programa:

    https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2014/09/18/racismo-no-futebol-do-rs-vem-desde-a-liga-da-canela-preta.htm

  • Edgar Carreiro Jr disse:

    Olá, Filipe e Matias!!

    Eu ia comentar sobre a disputa de fronteira que existe entre o CE e o PI pela região da Serra de Ibiapaba (disputa que vem desde o Império)… Mas Filipe veio com a disputa mais importante entre os Estados: cajuína é diferente de refrigerante de caju. O que ele prefere é refrigerante (cearense), enquanto a “verdadeira” cajuína é piauiense (inclusive, patrimônio do Estado). Em tempo: cajuína é também o nome de uma das mais belas músicas de Caetano (na minha opinião), sovre o poeta Torquato Neto.

    Parabéns pelo programa e abraços!!

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